TV da família Marinho gera insatisfação popular ao
interferir profundamente na política nacional e influenciar a vida do
brasileiro. Movimentos planejam protestos no dia primeiro de abril em
frente aos prédios da emissora.
Utilizando as redes sociais para articulação, alguns movimentos
programam para o Primeiro de Abril, dia da mentira, um grande protesto
que reivindicará o fim da concessão pública da Rede Globo de Televisão.
Em tese, qualquer cidadão pode protocolar um pedido de cassação
contra qualquer emissora no Ministério das Comunicações.
No Facebook, mais de 6 mil pessoas confirmaram presença nos atos. Já há também um abaixo-assinado contra a emissora na internet.
Na sexta-feira, (13), milhares de manifestantes favoráveis ao governo
da presidente Dilma Rousseff vaiaram a emissora aos gritos de “o povo
não é bobo, abaixo a Rede Globo”. Além da emissora não noticiar o fato,
em conjunto com a PM reduziu de 150 mil para 30 mil o número de
manifestantes naquela data. Ambas ainda superestimaram em dez vezes mais
o número de manifestantes no dia 15, favoráveis a Aécio Neves, opositor
do governo.
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A Globo e mais alguns outros veículos de comunicação são acusados por intelectuais americanos
de estarem a favor das agências governamentais dos EUA como a National
Endowment for Democracy (NED) e suas duas organizações afiliadas com a
finalidade de interferência na política interna do Brasil.
A estratégia de Washington é, em linhas gerais, unir e
reforçar continuamente a direita, dividir e enfraquecer a esquerda, e
assustar a classe média.
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