sábado, 14 de novembro de 2015

DEVERÍAMOS REFLETIR SOBRE ISSO >> O mundo "moderno" e a tecnologia da indiferença...


Formação Educacional em Lajes


INTERESSADOS EM CURSAR ENTREM EM CONTATO: 996466936
Duração do Curso:18 Meses. Valor R$160,00 (valor especial p/ 2015)
Carga Horária: 390 horas/aula - Especialização em Educação Infantil e Alfabetização.

REPARAÇÃO HISTÓRICA >> Governo Federal Entregou aos Quilombolas de Patu Títulos Definitivos de Propriedades de Terras.

O Governo Federal, através do INCRA - Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária entregou na última terça feira (10/11) títulos definitivos de propriedades de terras aos moradores da Comunidade Negra Quilombolas do Jatobá no município de Patu. 

A solenidade contou com a presença do Superintendente Estadual do INCRA, Dr. Vinícius Araújo, do diretor nacional de Recursos Fundiários do INCRA, Dr. Richard Torsiano, da Coordenadora Nacional de Regularização Fundiária de Territórios Quilombolas, Dra. Isabelle Picelli, dos Antropólogos do INCRA, André Garcia e Thiago Barros, do Engenheiro Agrônomo do INCRA , Dr. Rodrigues Filho, da Vice-prefeita de Patu, Gorete Forte Dantas, do Vice-prefeito de Messias Targino, Pôla Pinto, do Presidente do STR de Patu, Marcondes Pereira, da vereadora Lucélia Ribeiro, do Prof. da UERN, Aluísio Dutra de Oliveira, do artista plástico Ricardo Veriano, do ex-vereador Francisco Figueiredo "Bodinho", Sandra da Silva, representando a associação comunitária da comunidade Quilombolas do Jatobá e demais pessoas da comunidade.

O presidente da Associação Comunitária da Comunidade Quilombolas do Jatobá, Fernando Júnior, recebeu das mãos do Superintendente do INCRA, Dr. Vinícius Araújo, os títulos definitivas de propriedades de terras que pertencem agora a todos os moradores do território Quilombolas do Jatobá bem como foram entregues as DAPs - Declaração de aptidão ao Pronaf garantido aos moradores quilombolas o acesso ao crédito do PRONAF e outros benefícios governamentais. A comunidade Quilombolas do Jatobá recebeu também o mapa do território quilombola da comunidade.

Os moradores festejaram essa conquista pois se tratava de um sonho que agora se tornou realidade. 
O processo regularização de terras e entrega de títulos de propriedades de terras quilombolas teve início no ano de 2003 pelo presidente Lula e teve prosseguimento no Governo da presidenta Dilma. 

Movimentos assinam manifesto pela aprovação do Programa de Redução de Agrotóxicos

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Movimentos assinam manifesto pela aprovação do Programa Nacional de Redução de Agrotóxicos (Pronara) construído pela Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e Pela Vida. O documento denuncia os impactos dos agrotóxicos no Brasil e questiona o fato do Programa ter o impedimento do MAPA, o único entre os nove Ministérios envolvidos, que na figura da ministra Kátia Abreu, afirma existir “uma incompatibilidade de princípios” entre o Pronara e o MAPA.
"Sabemos que o Pronara é incompatível com o Projeto de Lei n. 3200/2015, que atualmente tramita no congresso e representa a nova estratégia ruralista para acabar com a Lei dos Agrotóxicos e criar a “Lei dos Produtos Defensivos Fitossanitários e de Controle Ambiental”. A intenção é clara: destruir qualquer tipo de barreiras ao uso de agrotóxicos no Brasil. De fato, a mesma figura que vem apregoando um suposto “preconceito contra os agroquímicos” não poderia mesmo permitir nenhum dano ao patrimônio dos 1% de proprietários de terra a quem representa",  ressalta trecho do manifesto.

O manifesto ainda reivindica que a Presidenta Dilma honre seu compromisso com o povo e aprove o Pronara, uma vez que, não lançá-lo significa impor enormes barreiras ao desenvolvimento da agroecologia no Brasil.

Confira abaixo o manifesto na íntegra:

A Sociedade Brasileira Exige: Programa Nacional de Redução de Agrotóxicos Já!

Há cerca de um ano, após intenso trabalho articulado entre sociedade civil e governo, foi finalizado o Programa Nacional de Redução de Agrotóxicos (Pronara). Dividido em 6 eixos, o programa detalha 137 ações concreta que visam frear o uso de agrotóxicos no Brasil. Apesar de ainda estar longe ser um programa que possa dar um fim à tragédia dos agrotóxicos em nosso país, o Pronara foi considerado um avanço pois é o primeiro instrumento que obriga legalmente 9 ministérios a tomarem ações concretas contra os agrotóxicos.

O lançamento do Pronara já foi adiado três vezes, e era esperado durante a abertura da V Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, ocorrida no último dia 3 de novembro. No entanto, a expectativa foi frustrada. É de conhecimento geral que, dos 9 ministérios envolvidos – Agricultura, Saúde, Desenvolvimento Agrário, Meio Ambiente, Sec. Geral da Presidência da República, Trabalho, Educação, Fazenda e Ciência e Tecnologia – apenas o Ministério da Agricultura está impondo restrições ao Pronara. O MAPA está envolvido em metade das ações do Pronara.

Reduzir os agrotóxicos no Brasil significaria a possibilidade de nosso país deixar de ser um dos maiores consumidores de agrotóxicos do mundo. Significaria também reduzir os 34.147 casos de intoxicação registrados entre 2007 e 2014, ou ainda reduzir o percentual de 64% de contaminação de alimentos detectado em 2013. Reduziria também os 7,3 litros de agrotóxicos que o país utilizou para cada habitante em 2014.

Ao mesmo tempo, as 914.220 toneladas de agrotóxicos utilizadas em 2014 sofreriam um revés, que certamente afetaria os 12,2 bilhões de dólares faturados pela indústria dos venenos no ano passado. Por isso mesmo, não é de se estranhar que a ministra da agricultura, Kátia Abreu, afirme que há “uma incompatibilidade de princípios” entre o Pronara e o MAPA. Sabemos que o Pronara também é incompatível com o Projeto de Lei n. 3200/2015, que atualmente tramita no congresso e representa a nova estratégia ruralista para acabar com a Lei dos Agrotóxicos e criar a “Lei dos Produtos Defensivos Fitossanitários e de Controle Ambiental”. A intenção é clara: destruir qualquer tipo de barreiras ao uso de agrotóxicos no Brasil. De fato, a mesma figura que vem apregoando um suposto “preconceito contra os agroquímicos” não poderia mesmo permitir nenhum dano ao patrimônio dos 1% de proprietários de terra a quem representa.

Acontece que nós, os que realmente trabalham a terra e produzem alimentos, não podemos mais esperar. O povo brasileiro, sobretudo moradores das zonas rurais não pode continuar cuidando de seus feridos – vítimas de câncer, má-formação fetal, abortos espontâneos e depressão – que cada vez mais adoecem à custas do lucro do agronegócio.

Presidenta Dilma: não queremos mais contar nossos mortos. Honre seu compromisso com o povo, assumido em diversos espaços, e reafirmado durante a Marcha das Margaridas deste ano. O Pronara é parte importante do Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica, e não lançá-lo significa impor enormes barreiras ao desenvolvimento da agroecologia no Brasil.

Nós, camponeses e camponesas, povos do campo, floresta e águas, cientistas, trabalhadores da cidade, consumidores e consumidoras de alimentos, dizemos que é preciso ter coragem para dar o primeiro passo: Pronara Já!

Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida

Assinaturas até o momento:

Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra - MST
Federação de Órgãos para Assistência Socail e Educacional - Fase
Movimento dos Pequnos Agricultores-MPA
Conselho Indigenista Missionário - CIMI
GWATÁ - Núcleo de Agroecologia e Educação do Campo/Universidade Estadual de Goiás
Rede de Núcleos de Agroecologia da Região Nordeste - RENDA/NE
Núcleo de Pesquisa , Ensino e Prátcias Agroecológicas no Semiárido (UFRPE/UAST/NEPPAS)
ASSOCIAÇÃO GAUCHA DE PROTEÇÃO AO AMBIENTE NATURAL - AGAPAN
Associação Brasileira de Agroecologia - ABA
Fórum Pernambucano de Combate aos Efeitos dos Agrotóxicos na Saúde do Trabalhador, Meio Ambiente e Sociedade
Coletivo Grão de Saúde do Campo
Centro Sabiá
Centro Ecológico
Fórum Gaúcho de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos - FGCIA
Movimento Articulado de Mulheres da Amazônia - MAMA
Rede de Mulheres Empreendedoras Rurais da Amazônia - RMERA.
RECID - Rede de Educação Cidadã
Coletivo Nacional de Agricultura Urbana
Casa da Cultura do Urubuí - CACUÍ
Coletivo Nossos Quintais - BH/MG
Grupo Aroeira - BH/MG
MLB - Movimento de Luta de Bairros, Vilas e Favelas
UP - Unidade Popular pelo Socialismo
CEDEFES - Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva - MG
REDE - Rede de Intercâmbio de Tecnologias Alternativas de MG
Fórum da Amazônia Oriental - FAOR
Associação de Apoioas Comunidades do Campo do RN - AACC/RN
Articulação de Mulheres Brasileiras - AMB
Fórum de Mulheres da Amazônia Paraense - FMAP
Movimento e Articulação de Mulheres do estado do Pará - MAMEP
Terra de Direitos
Fórum Mato-grossense de Meio Ambiente e Desenvolvimento - FORMAD
Centro Burnier Fé e Justiça
Grupo de Intercâmbio em Agroecologia de Mato Grosso - GIAS
Centro de Tecnologia Alternativa - CTA
Grupo Semente de Chapada dos Guimarrães- MT
Núcleo de Agroecologia, Agricultura Orgânica e Desenvolvimento Sustentável do Instituto Federal de Pernambuco - Campus Barreiros
Movimento dos Atingidos por Barragens - MAB
Escola LatinoAmericana de Agroecologia - ELAA
A ARTICULAÇÃO MINEIRA DE AGROECOLOGIA (AMA)
Grito dos Excluidos/as Continental
Programa Justiça Econômica
Movimiento em Defesa dos Direitos Sociais
Nùcleo Interdisciplinar UFBA de Agroecologia em Rede/AgroredeUFBA.
Rede Social de Justiça e Direitos Humanos
Vigência/IIEP
Instituto EQUIT - Genero, Economia e Cidadania Global
Homa - Centro de Direitos Humanos e Empresas
Inesc - Instituto de Estudos Socioeconômicos
Centro de Estudos e Pesquisas Ruy Mauro Marini
Consulta Popular - Distrito Federal

Contra Cunha >> jovens promovem ações em 16 estados brasileiros

Faixa nos Arcos da Lapa (RJ) | Foto: Reprodução/Levante

Mobilização tem o intuito de chamar a atenção da juventude e estimular sua participação nos atos organizados pelos movimentos que integram a Frente Brasil Popular, que vão às ruas contra o presidente da Câmara no último dia 13.

Como uma forma de denunciar as “ações conservadoras” do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) na presidência da Câmara dos Deputados, o Levante Popular da Juventude realizou, nesta quarta-feira (4), ações em 16 estados do país.
Diversas faixas com os dizeres "Fora Cunha" foram hasteadas em locais turísticos para chamar a atenção da população em estados como Ceará, Mato Grosso, Paraíba, Amazonas, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Bahia, Rio de Janeiro, entre outros. Segundo Thiago Ferreira, integrante do movimento, a ação busca "alertar a sociedade que nós temos um inimigo e que ele é o deputado Eduardo Cunha".
Agenda conservadora
No Congresso, o parlamentar tem protagonizado 'manobras' para viabilizar votações de textos considerados retrógrados por diversos movimentos sociais. Entre eles, o projeto de lei que regulamenta a terceirização, o que permite o financiamento empresarial de campanhas e a redução da maioridade penal.
O parlamentar é autor, ainda, do projeto de lei que ironiza a luta LGBTT ao propor a criminalização do que Cunha define como ‘heterofobia’ e do projeto de lei que institui o ‘Dia do Orgulho Hétero’.
As mobilizações contra o deputado também ganharam o apoio das mulheres. Contra seu Projeto de Lei 5069, que dificulta a realização de abortos por vítimas de estupro - complicando, por exemplo, o acesso à pílula do dia seguinte -, diversos movimentos de mulheres realizam um ato no centro de São Paulo, na sexta-feira passada (30). No dia anterior, cerca de cinco mil mulheres também lotaram as ruas da Cinelândia, no Rio de Janeiro, contra o parlamentar.
"Nossa ação de hoje visou fazer este alerta contra Cunha. A gente entende que, muito mais do que reclamar, a gente tem que ir para a rua enfrentar o projeto conservador que ele representa", disse Rodrigo Suñe, integrante do Levante.
Frente Brasil Popular
Suñe também avalia que as ações desta quarta tiveram um saldo positivo, pois mostraram o papel protagonista da juventude ao se colocar de forma efetiva contra os projetos conservadores no Congresso.
Além disso, diz ele, a mobilização foi uma forma de fortalecer "o caldo de mobilizações que serão realizadas no próximo dia 13", quando diversos movimentos que integram a Frente Brasil Popular irão às ruas contra o presidente da Câmara, em Brasília (DF) e em várias cidades do país.
Fonte: Site Brasil de Fato

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Senadora Fátima Bezerra defende medidas legislativas em favor da educação pública


A senadora Fátima Bezerra (PT-RN) registrou a realização de um ato nesta quarta-feira (11) no Senado em defesa da educação pública. 

Promovido pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, a manifestação reuniu mais de 500 professores e teve como mote a mensagem “parlamentar, tome partido”.

— Eles pedem que nós tomemos partido, por exemplo, pela manutenção do critério de reajuste do piso do magistério, de acordo com a Lei 11.738. Eles pedem que a gente tome partido contra a Lei da Mordaça, que é o Projeto de Lei da Câmara 86/2015, de autoria do deputado Izalci. 

Eles pedem que o Congresso Nacional tome partido contra a terceirização. Eles pedem também que a gente tome partido pela aprovação da Lei de Responsabilidade Educacional — resumiu a senadora em pronunciamento no Plenário.

Fonte: Agência Senado

CATEQUESE >> Convite aos pais para reunião da catequese hoje a noite

Foto de Catequese de Lajes/RN.
Lembramos que nessa quinta-feira (12/11) haverá reunião com os os Pais ou responsáveis das crianças da catequese, a reunião será realizada no Centro pastoral às 19h00. 

Agradecemos desde já a participação de todos vocês. 
Emoticon like

EM LAJES >> Hemonorte estará presente em Lajes para receber doação de sangue

Foto de Sâmara Bridget.
A Prefeitura de Lajes em parceria com a Clínica Renascer trazem para Lajes a Unida Móvel do HEMONORTE. 

No dia 21 de novembro a equipe do HEMONORTE estará em nosso município, das 8 às 16 horas em frente à Clínica Renascer! 

Seja você também um doador de sangue e salve até 4 vidas com um gesto. Doe Sangue e deixe sua vida mais colorida!!! Essa corrente precisa de você!!!

Fonte: Facebook de Sâmara Bridget

EXEMPLO >> No Japão, alunos limpam até banheiro da escola para aprender a valorizar patrimônio

Marcelo  Hide
Enquanto no Brasil escolas que "obrigam" alunos a ajudar na limpeza das salas são denunciadas por pais e levantam debate sobre abuso, no Japão, atividades como varrer e passar pano no chão, lavar o banheiro e servir a merenda fazem parte da rotina escolar dos estudantes do ensino fundamental ao médio.
"Na escola, o aluno não estuda apenas as matérias, mas aprende também a cuidar do que é público e a ser um cidadão mais consciente", explica o professor Toshinori Saito. "Ninguém reclama porque sempre foi assim."
Nas escolas japonesas também não existem refeitórios. Os estudantes comem na própria sala de aula e são eles mesmos que organizam tudo e servem os colegas.
Depois da merenda, é hora de limpar a escola. Os alunos são divididos em grupos, e cada um é responsável por lavar o que foi usado na refeição e pela limpeza da sala de aula, dos corredores, das escadas e dos banheiros num sistema de rodízio coordenado pelos professores.
Marcelo Hide
"Também ajudei a cuidar da escola, assim como meus pais e avós, e nos sentimos felizes ao receber a tarefa, porque estamos ganhando uma responsabilidade", diz Saito.
Michie Afuso, presidente da ABC Japan, organização sem fins lucrativos que ajuda na integração de estrangeiros e japoneses, diz ainda que a obrigação faz com que as crianças entendam a importância de se limpar o que sujou.
Um reflexo disso pôde ser visto durante a Copa do Mundo no Brasil, quando a torcida japonesa chamou atenção por limpar as arquibancadas durante os jogos e também nas ruas das cidades japonesas, que são conhecidas mundialmente por sua limpeza quase sempre impecável.
"Isso mostra o nível de organização do povo japonês, que aprende desde pequeno a cuidar de um patrimônio público que será útil para as próximas gerações", opina.

Para que os estrangeiros e seus filhos entendam como funcionam as tradições na escola japonesa, muitas prefeituras contratam auxiliares bilíngues. A brasileira Emilia Mie Tamada, de 57 anos, trabalha na província de Nara há 15 e atua como voluntária há mais de 20.

"Neste período, não me lembro de nenhum pai que tenha questionado a participação do filho na limpeza da escola", conta ela.
Michie Afuso diz que, aos olhos de quem não é do país, o sistema educacional japonês pode parecer rígido, "mas educação é um assunto levado muito à sério pelos japoneses", defende.

Marcelo Hide


Recentemente no Brasil, um vídeo no qual uma estudante agride a diretora da escola por ela ter lhe confiscado o telefone celular se tornou viral na internet e abriu uma série de discussões sobre violência na escola.
Outros casos de agressão contra professores foram destaques de jornais pelo Brasil nos últimos meses, como da diretora que foi alvo de socos e golpes de caneta em Sergipe e da professora do Rio Grande do Sul que foi espancada por uma aluna e seus familiares durante uma festa junina.
No Japão, este tipo de abuso dentro da escola é raro. "Desde os tempos antigos, escola e professores são respeitados. Os alunos aprendem a cultivar o sentimento de amor e agradecimento à escola", diz Emilia.

EM NATAL >> Sessões de filmes sobre questões ambientais:Jill Phipps e a Conspiração da Vaca

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A ONG Baobá em parceria com o Parque das Dunas/Idema, convidam a população para a sessão dos filmes: Jill Phipps e a Conspiração da Vaca, nos dias 14 e 15 de novembro de 2015, com temáticas sobre a criação de animais para o abate e consumo da indústria alimentícia.
O filme “Jill Phipps”, será exibido no sábado, dia 14, sobre a história marcante e comovente da ativista britânica que morreu atropelada enquanto protestava contra o transporte de bezerros para a indústria de vitela no aeroporto de Coventry, Inglaterra.
“Conspiração da Vaca” com exibição no domingo, dia 15, documentário ambiental inovador sobre a indústria mais destrutiva que o planeta enfrenta hoje. A agropecuária é responsável por mais gases de efeito estufa do que o setor dos transportes e é o principal motor da destruição das florestas tropical.
Os filmes serão exibidos no auditório Tocandira a partir das 15h30, localizado no Parque das Dunas (Bosque dos Namorados) e após cada exibição haverá o debate sobre o mesmo. A entrada no Parque das Dunas é R$ 1,00 (um real) e para assistir o filme no auditório Tocandira é franca. Haverá emissão de Certificado.

Serviço:
Sessões de filmes debates: Jill Phipps e a Conspiração da Vaca
Quando: 14 e 15 de novembro de 2015 (sábado/domingo)
Onde: auditório Tocandira - Parque das Dunas – Natal/RN
Horário: 15h30
Entrada: no Parque das Dunas R$ 1,00. Para assistir o filme é franca
Emissão de Certificado: será emitido para os presentes
Realização: ONG Baobá
Parceria: Parque das Dunas/Idema
Informações:
Haroldo Mota (84)99927.6555
Mary Sorage (84)99636.5078

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

AUXÍLIO MORADIA PARA JUÍZES E PROMOTORES >> Pena que não vemos a velha mídia fazendo críticas a isso...


Atualmente, há 12.262 integrantes do Ministério Público e 16.429 juízes. Portanto, se for considerado o valor de R$ 4,37 mil, o custo da concessão de auxílio-moradia será de aproximadamente R$ 125,5 milhões por mês! Isso dá R$ 1,5 bilhão por ano!
Além disso esse dinheiro não precisa ser comprovado que está sendo usado para pagamento de moradia. Por ter caráter indenizatório (compensar despesa gerada pelo trabalho), não é cobrado Imposto de Renda sobre a verba.
Os gastos particulares de cada agente público, inclusive com moradia, devem ser custeados pela sua própria remuneração, que não é baixa.

ENTRAVE >> “Professores evangélicos impedem ensino da história e cultura africana nas escolas”, diz pesquisadora.

cultura africana
Uma lei que torna obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira nas escolas estaria sendo descumprida devido à atuação de professores evangélicos, que estariam sendo um “entrave” no assunto. A afirmação é da professora Ana Célia da Silva, da Universidade Federal da Bahia (UFBA).
A lei 10.639, publicada em janeiro de 2003, prevê que os alunos aprendam sobre os ancestrais africanos e sua cultura e história. Numa entrevista ao portal EBC, Ana Célia diz que a religião e a falta de formação dos professores são os principais pontos que dificultam a colocação da lei em prática.
“O desafio maior hoje é a atuação das igrejas evangélicas através dos professores evangélicos que, em sua grande maioria, demonizam tudo em relação à história e cultura afro-brasileira. Porque a história e cultura afro-brasileira parte da religiosidade, da cultura, e eles acham que tudo é demônio”, queixou-se a professora.
Ana Célia diz que “uma pesquisa feita por uma aluna de Salvador mostrou que os professores recebem os livros do MEC e escondem da diretora para não levar para a sala quando tem uso do ‘demônio’, como eles chamam”.
A professora, que se dedica ao estudo da representação do negro nos livros didáticos, diz que houve avanços desde que a lei foi publicada, mas ainda há dificuldades. “O grande entrave à lei hoje são, primeiro, os professores evangélicos; Segundo, a formação, por [causa da] falta de continuidade nos cursos de formação dos professores”.
De acordo com Ana Célia, o texto da lei tem um ponto falho, pois não prevê a exigência do ensino de história e cultura afro-brasileira nas universidades, o que resultaria na formação de novos professores com conhecimento sobre o tema.
“O grande defeito da lei é não abranger os cursos de formação. Isso foi intencional. Eles vetaram o artigo que tornava obrigatório que todo professor de licenciatura passasse por essa formação”, reclamou Ana Célia.
Recentemente a UFBA e outras universidades estaduais e federais acrescentaram disciplinas sobre cultura e história africana ao currículo de seus cursos.

RESULTADOS >> Eloy Cia Teatral segue maratona de apresentações...

Nesse mês de Novembro de 2015, a Eloy Cia Teatral visitará a capital potiguar duas vezes com o espetáculo imaterial "Os Misterios da Rabeca". 

Representando a cultura lajense dia 13/11 (Sexta) pelo II Circuito Eureka de teatro escolar e dia 28/11 participando do FESTUERN 2015. 

Essas apresentações fecham a temporada 2015 com o espetáculo principal da Cia cênica.

EDUCAÇÃO >> Membros do SINTE/RN vão participar de atividade em defesa da educação pública, em Brasília

Foto de Sinte-RN.
O SINTE/RN vai participar de uma atividade em defesa da educação pública de qualidade, no Congresso Nacional, em Brasília, nesta quarta-feira (11). A previsão é que cerca de 1500 educadores de todo o país participem.
Um dos objetivos da atividade é entregar no Ministério da Educação dois projetos elaborados pela CNTE. 
Os projetos são relativos as Diretrizes Nacionais para os Planos de Carreira dos Profissionais da Educação Pública e o Piso Salarial Profissional Unificado para professores e funcionários com igual formação.
Veja a matéria completa >>> bit.ly/1NpHg2u

Importância da saúde gratuita >> Pesquisa mostra que todo brasileiro já precisou, precisa e vai precisar do SUS


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Uma pesquisa do geógrafo Luis Henrique Leandro Ribeiro, realizada no Instituto de Geociências (IG) da Unicamp mostrou que o brasileiro ou qualquer estrangeiro que vive no país, de qualquer classe social, é dependente do Sistema Único de Saúde (SUS).
Muitas vezes se pensa no SUS apenas na consulta médica cotidiana, mas ele é muito maior e beneficia todos os brasileiros. É um grande sistema que praticamente 100% dos brasileiros já usaram, usam ou vão usar um dia.
“A assistência médico-hospitalar é apenas um dos componentes deste macrossistema, mas o mais lembrado quando nos referimos a ele, o que leva à equação simplista de que 75% dos brasileiros são ‘SUS dependentes’ e 25% podem pagar planos de saúde; que o SUS é para pobres”, disse Luis Ribeiro ao jornal da Unicamp.
Para ele, isso é equivocado. “Os procedimentos de alta complexidade, em sua maioria (quase 100% dos transplantes, por exemplo), são realizados pelo SUS; mais da metade dos médicos trabalha no sistema; os maiores especialistas têm sua formação com recursos públicos; os melhores centros de pesquisa em saúde ainda são públicos; e nas campanhas de imunização e na urgência e emergência o SUS atua hegemonicamente, assim como nas ações de prevenção e atenção primária”, explica.
Além disso, há o Samu, telefone 192, que é um sistema de transporte e atendimento aos acidentados e atende a todos, seja pobre ou rico, brasileiro ou estrangeiro, com plano ou sem plano particular.

A pesquisa, segundo o pesquisador, buscou como proposta compreender como o SUS integra à medicina tradicional diversas práticas de medicina complementar e alternativa – e como o território condiciona e é condicionado pela existência de programas de fitoterapia no sistema.
Durante a pesquisa, o autor identificou dois campos de invisibilidades do SUS, o que faz com que muita gente pense que não precisa ou não o utiliza. “Um dos campos é a produção deliberada de um SUS que ‘não se vê’, principalmente pelas grandes empresas de comunicação (impressa e televisiva), um certo ‘silenciamento’ da presença do SUS. Outro campo de invisibilidades reside na relativa incapacidade ou limitação do SUS em ler, registrar e incorporar práticas e saberes locais, silenciando sobre essas heranças culturais e institucionais.” (Carta Campinas com informações de divulgação/JU)

terça-feira, 10 de novembro de 2015

SOBRE ESSA "GREVE DOS CAMINHONEIROS" >> Tem a mão da direita aí! Percebam...


Onde está a crise? Número de novas empresas cresce 11,7% em dez meses no RN

Classe C impulsiona empresas de manutenção e reforma de residências (Foto: Reprodução/TV Globo)A formalização de novos negócios praticamente tem mantido o ritmo no Rio Grande do Norte. De janeiro a outubro, foram criadas 13.890 micro e pequenas empresas no território potiguar, o que representa um avanço de 11,7% em relação à quantidade de pequenos negócios registrados no final de dezembro do ano passado. Na comparação com os dez primeiros meses de  2014, foi verificada uma pequena retração de 2,8%. À época, o estado teve um crescimento de 14% no número de novos negócios, com a criação de 14.288 empresas.
Os dados são da Receita Federal e dizem respeito apenas aos pequenos negócios inseridos no Simples Nacional, o sistema tributário que reúne as empresas com faturamento de até R$ 3,6 milhões por ano e unifica diversos impostos em apenas uma guia, chegando a reduzir em até 40% a carga tributária para os empreendedores.
Entre janeiro e outubro, o quantitativo de negócios potiguares inseridos nesse regime fiscal subiu de 118.132 empresas para 132.022 empresas. Na avaliação do consultor na área de finanças e legislação, Marçalves Pinto, a diferença entre esses números se trata de novos negócios formatados. “Normalmente, a migração de categoria ou a adesão ao Simples ocorre no início do ano. Então, o que é formalizado ao longo dos meses refere-se geralmente a novas empresas constituídas”, assegura.
O consultor explica que o quantitativo de negócios formalizados  coprresponde, na maioria, aos Microempreendedores Individuais (MEI), que hoje totaliza 74.419 negócios no estado. Não à toa, somente este ano (até o fim de outubro), 11.908 profissionais se formalizaram nessa categoria jurídica. Em janeiro, os MEI somavam 62.511.
Já o diretor técnico do Sebrae no Rio Grande do Norte, João Hélio Cavalcanti, acredita que, apesar da diminuição no numero de criação de novas empresas, o crescimento é considerável e bastante representativo diante do cenário atual. “A retração em apenas 2,8% mostra que as micro e pequenas empresas estão sentindo em menor intensidade os efeitos da crise.  O padrão de consumo e prioridades do consumidor mudou radicalmente. Temos setores que estão em crescimento, como o de alimentação fora de casa. Com o câmbio atual, o turismo regional também está a todo vapor, e o retorno dos turistas estrangeiros já é uma realidade. Quem apostar nessas áreas tem chances de rentabilidade“, analisa o diretor.
Parte da explicação do ritmo de criação de novos negócios no estado passa pelas desvantagens de se manter informal, e por isso, o empreendedor decide regularizar a empresa. “A informalidade não é vantajosa e não traz competitividade como em cenários anteriores. Além do credito caro, o informal tem um mercado restrito, deixando o passivo fiscal oneroso e prejudicial ao empreendedor. Os novos empresários vêm com uma formação melhor e trazem um conceito sobre empreendedorismo mais embasado”.
Outro fator que motiva a abertura de novas empresas é a necessidade de obter outras fontes de renda. A situação econômica do país impulsiona pessoas a empreender por necessidade. “Esses empreendedores acabam apenas se mantendo, garantindo as condições básicas de sobrevivência. Mas entre eles, há alguns que tem potencial empreendedor. Quando esse pessoal investe em áreas de crescimento, há uma tendência de enxergarem uma oportunidade. Mas é preciso capacitação para haver desenvolvimento”, presume João Hélio.
Fonte: Do G1 RN

Maior esquema de corrupção do Brasil é a sonegação de impostos, revela estudo

Apenas em 2015, já foram sonegados R$ 426 bilhões, valor que supera desvios na Petrobras, pagamento do Bolsa Família e ajuste fiscal.
 É muito comum a afirmação de que no Brasil a carga tributária é alta, mas pouco se fala sobre o tamanho do rombo nas contas públicas causado pela sonegação de impostos. Levantamento do Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional (Sinprofaz) indica que o país soma mais de R$ 1,162 trilhão em débitos tributários inscritos na Dívida Ativa da União. É tudo aquilo que o Estado brasileiro tem que receber judicialmente de pessoas físicas e jurídicas que deixaram de recolher seus impostos.
A maior parte desses débitos (62% ou R$ 723,3 bilhões) são de cerca de 12 mil empresas. O segmento que lidera o ranking dos maiores débitos tributários do país é o industrial, seguido pelo comércio e atividades financeiras.
“Quem sonega imposto no Brasil não são pobres, trabalhadores e classe média. Esses pagam na fonte, o salário já vem descontado, ou então pagam imposto indireto quando adquirem um bem ou quando pagam um serviço. A sonegação é praticada basicamente por grandes empresas, que têm verdadeiros exércitos de advogados pra driblar a legislação e deixar e recolher tributos devidos”, explica João Sicsú, professor do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Os dados do levantamento do Sinprofaz revelam que débitos tributários representam mais de 580 vezes os valores desviados da Petrobras, segundo a Operação Lava Jato, oito mil vezes os valores apurados no mensalão e mais de 60 vezes as cifras citadas na Operação Zelotes.
Sonegômetro
Apesar dos valores astronômicos da sonegação, apenas cerca de 1% é recuperado aos cofres públicos. “Isso é muito pouco. Recuperamos por ano cerca de R$ 13 bilhões. Um investimento maior de cobrança dessa dívida poderia fazer o orçamento da União crescer muito”, sustenta João Sicsú, da UFRJ.

A campanha Quanto “Custa o Brasil pra Você?”, do Sinprofaz, mantêm o painel Sonegômetro, que registra, segundo a segundo, o montante sonegado no Brasil. Em outubro, esse valor já passou dos R$ 426 bilhões e vai chegar R$ 500 bilhões até o fim do ano, o que representa mais de 10% da economia do país.
Segundo o sindicato dos procuradores da Fazenda Nacional, “cerca de 80% [desse valor] passou por mecanismos sofisticados de lavagem de dinheiro”. 
Em recente entrevista, o presidente do Sinprofaz, Achilles Frias, comparou os R$ 426 bilhões em impostos sonegados com a meta de ajuste fiscal de R$ 66 bilhões de reais perseguido pelo governo federal. “Se analisarmos os números trazidos pelo painel da sonegação verificamos como é injusta e desnecessária toda essa recessão imposta à população”, avaliou.
“O que gasta com saúde, educação, habitação, Bolsa Família e seguro-desemprego não chega a R$ 300 bilhões por ano. E o Brasil, só esse ano, além de pagar R$ 500 bilhões em juros da dívida pública para banqueiros e empresários, ainda vai deixar de cobrar outras centenas de bilhões em impostos sonegados. Nós precisamos repensar os gastos do governo, de arrecadação, mas também de cobrança”, argumenta o professor de economia João Siscú. 

CLIMA >> Mais uma comprovação da importância das árvores

Foto de Árvore, Ser Tecnológico.
Quem gosta da sombra de árvores? Diferente do concreto e do asfalto que esquentam as massas de ar na superfície, as árvores refrescam o chão, geram áreas de sombra e umidificam o ar. 

Para ser ter ideia, a diferença de uma área com sombra da árvore para uma área totalmente asfaltada é de 33º!

Calorão das grandes cidades



O problema de tanto concreto e asfalto não para por aí: a impermeabilização do solo provoca a interrupção do ciclo da água, gerando enchentes, e também acaba com a evaporação natural antes retida nas áreas verdes. 

Com muitos prédios e ruas estreitas, a radiação solar fica retida, as brisas não correm livres.