sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Sérgio Guerra e Agripino afundam no lixo de Brasília



    Agripino e Guerra, a turma do Arruda (vote num careca e leve dois)
    Depois do Paulo Preto.

    Da concorrência de carta marcada do metrô do Serra – aquele que afunda.

    Agora tem mais essa preciosidade: o presidente do PSDB (*) Sérgio Guerra e o senador do DEMO do Rio Grande do Norte, Agripino Maia afundam no escândalo do lixo de Brasília.

    Ex-secretária devassa esquema Qualix

    Carlos Carone
    carone@jornaldebrasilia.com.br

    A ex-secretária Domingas Gonçalves Trindade, 40 anos, foi ouvida ontem na Divisão de Repressão aos Crimes Contra a Administração Pública (Decap), da Polícia Civil do Distrito Federal, sobre as acusações que faz contra o ex-governador Joaquim Roriz; o presidente do PSC-DF, Valério Neves; os senadores Sérgio Guerra (PSDB-PE) e José Agripino Maia (DEM-RN); o empresário Eduardo Badra; e o ex-diretor da Belacap (estatal responsável pelo serviço de ajardinamento e limpeza urbana do DF), Luís Flores. Todos são acusados de se servirem de um esquema de desvio de dinheiro envolvendo a Qualix, empresa que faz o recolhimento do lixo no DF.

    O depoimento foi acompanhado da apresentação de uma série de provas documentais. Domingas denunciou um esquema que, até então, não tinha o respaldo de tantos elementos. Ela acusa Roriz, Valério, Agripino e Guerra de receberem propina proveniente de contratos firmados entre o GDF e a Qualix.

    O Jornal de Brasília obteve um vídeo (cujos trechos estão ao lado) no qual Domingas faz as mesmas acusações que confirmou à polícia e apresenta as mesmas provas documentais. Ela apresentou aos delegados extratos telefônicos que confirmam contatos constantes entre os envolvidos. A ex-secretária fazia o serviço a mando de seu chefe, Eduardo Badra – que, à época, era diretor da Qualix. Domingas tinha como função organizar a agenda do patrão, além de fazer depósitos bancários e o que chamou de “serviços particulares”.

    Enquanto era ouvida pelos investigadores, Domingas ainda apresentou lacres bancários emitidos pelo Banco Central que tinham a marcação de R$ 50 mil cada – são seis, num total de R$ 300 mil.
    “Depois de dois, três meses, o doutor Eduardo passou a confiar em mim e fiquei responsável pela chave de um quarto, em uma casa no Lago Sul, onde guardavam o dinheiro. Era tanto dinheiro que ocupava uma cama de casal inteira. Eu cheguei a pegar um dos maços e pensar que ele seria capaz de resolver a minha vida”, contou, em certo trecho.

    Fonte: Blog Conversa Afiada

    terça-feira, 26 de outubro de 2010

    Datafolha:Dilma mantém 12 pontos de vantagem


    Esse é o cara: com 83%, aprovação ao governo Lula bate recorde histórico, mostra Datafolha



    Maior cabo eleitoral da presidenciável Dilma Rousseff (PT), o presidente Lula também está se beneficiando do período eleitoral.

    Pela terceira semana consecutiva, a avaliação de seu governo obteve um patamar recorde de aprovação na série histórica do Datafolha na pesquisa realizada e divulgada hoje pelo instituto.

    No levantamento atual, 83% dos eleitores brasileiros avaliaram sua administração como ótima ou boa.

    Na semana passada, essa aprovação chegava a 82%. No mesmo período, o patamar dos que consideram seu governo regular passou de 14% para 13%, enquanto 3% dizem que ele é ruim ou péssimo, índice que se manteve.

    Dois de cada três eleitores de Serra (67%) avaliam a gestão de Lula como ótima ou boa. Entre os eleitores de Dilma, esse índice chega a 96%.

    Para 80% dos eleitores que votaram em Marina no primeiro turno, a gestão do petista é ótimo ou bom.

    A nota atribuída ao governo Lula no atual levantamento é 8,2, a mesma registrada na semana passada.

    Derrota da Casa Grande




    A vitória de Dilma, que se anuncia, significará, mais que o fim de carreira do Serra, uma derrota do bloco conservador da grande imprensa.
    Em 2010, o comportamento da nossa imprensa é ainda pior do que nas eleições anteriores, pior até do que na eleição de 1989, com Collor e tudo.
    Se os atuais partidos colaboram para despolitizar a eleição, e é verdade, a imprensa e suas variáveis (como a internet) interferem na política, jogam contra, embrutecem e criminalizam a política.
    A vitória de Dilma, se ocorrer, nem será uma vitória classista. Mas a derrota da grande mídia, como se prevê, será, sem dúvida, um baque na Casa Grande - arrogante, intolerante e racista.
    (*) Editorial da Agência Sindical

    segunda-feira, 25 de outubro de 2010

    Caern assina convênios com prefeituras para reposição de pavimentação

    A Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) está assinando convênios com as prefeituras para que se responsabilizem pela reposição de calçamento após serviços executados nas redes de distribuição de água e de esgotos. Em troca, a Caern faz abatimento do valor do serviço nas contas de água. Um total de 11 municípios já assinaram o documento e outros 12 municípios estão em entendimento com a Caern também para assinar o convênio.
    Já assinaram o convênio as prefeituras de Assu, Campo Grande, Grossos, Pendências, Parelhas, Macau, Caraúbas, Baía Formosa, Acarí, Currais Novos e Guamaré. Conforme o convênio, logo após a execução de serviços de retirada de vazamentos, corte ou religação de água e esgotos, implantação de ramal predial de água e esgotos, realizados pela Caern, a prefeitura fica com a responsabilidade de repor a pavimentação.
    A Caern deve comunicar ao setor de obras da prefeitura a execução do serviço com uma antecedência de 48 horas, exceto em casos de vazamentos que são urgentes. O ressarcimento dos serviços de pavimentação executados pela prefeitura conveniada, será feito em regime de compensação, mediante a quitação pela Caern, das contas mensais de consumo de água e serviços de esgotos de responsabilidade do município, após a apresentação das faturas com as planilhas de custo emitidas pelo executivo municipal.

    Fonte: Jornal Diário de Natal

    domingo, 24 de outubro de 2010

    Líder não se omite. Escolhe um lado e luta!

    Do blog Tjolaço
    Lamentável a declaração da senadora Marina Silva de que não assume posição no segundo turno porque , nas suas palavras, “não acredita em voto de manada.”
    Senadora, os eleitores, muito menos os seus, não são manada. Têm opinião própria. Mas quando se referenciam numa liderança, estabelecem com ela uma relação de confiança e troca.
    Não me ocorreu que Marina pudesse considerar um “voto de manada” o crescimento de sua candidatura na reta final do primeiro turno. Se ela diz que a “onda verde” que fez crescer sua candidatura, como ela diz, “o voto democrático do cidadão que acreditou na sua plataforma, discurso, postura e trajetória”, deve achar que as pessoas a seguiram por serem livres para escolher, não porque sejam uma “manada”. Aliás, a propaganda de Marina foi recheada de declarações de voto de celebridades e pastores e nem por isso eles trataram os eleitores como “manada”. Ou trataram?
    Portanto, embora tenha o direito de não declarar o voto, Marina não tem o direito de dizer que aqueles que recomendam o voto tratam o eleitor como manada.
    Aliás, pessoas que, no mundo inteiro, se preocupam com a questão ecológica está muito mais associada a uma candidatura do campo popular que à velha direita que construiu um modelo mundial de devastação. Tanto que os líderes históriocos do movimento verde na Europa, manifestaram, em carta, seu que, em carta, declararam apoio a Dilma, como informa o Opera Mundi.
    “A manutenção da esquerda no poder é a única possibilidade real de fazer avançar a causa ecológica no país”, diz a carta. “A vitória da direita representaria o triunfo do complexo agro-industrial e dos céticos em matéria de aquecimento global”, enfatiza o documento, ressaltando conquistas como o estatuto da floresta, “que começou a limitar a devastação na Amazônia e no Mato Grosso”, e a demarcação de terras indígenas, como Raposa Serra do Sol.
    Os verdes europeus não se limitam apenas às questões ambientais, destacando também que no plano internacional, “os aspectos mais inovadores da política Sul-Sul de Lula (certamente pelo fato de seu apoio a Ahamdinejad), seriam condenados ao ostracismo com um realinhamento com os Estados Unidos”.
    A carta dos verdes europeus faz um alerta sobre José Serra, a quem não consideram sequer um social democrata de centro. “Por trás dele, a direita brasileira vem mobilizando tudo o que há de pior em nossas sociedades: preconceitos sexistas, machistas e homofóbicos, junto com interesses econômicos os mais escusos e míopes. A direita sai do porão”, afirma a carta.
    Os verdes elogiam Gilberto Gil, por conclamar o voto em Dilma “sem ambiguidade”, e manifestam compreensão pelo não posicionamento de Marina sob o argumento de que seria difícil um alinhamento imediato com quem ela entrou em conflito quando estava no governo. “Mas nossa experiência como força política e de oposição e governo na Europa nos permite afirmar a nossos companheiros brasileiros que, nas atuais circunstâncias do Brasil, a ancoragem na esquerda é a única possibilidade real de fazer avançar a causa ecológica.”
    A carta é assinada por Dany Cohn Bendit (Alemanha), co-presidente do grupo de deputados do Partido Verde no Parlamento europeu; Monica Frassoni  (Itália), co-presidente do Partido Verde europeu; Philippe Lamberts (Bélgica), co-presidente do Partido Verde europeu , e os franceses Dominique Voynet, senadora, prefeita da Cidade de Montreuil e ex-Ministra do Meio Ambiente; Yves Cochet, deputado nacional e também ex-MInistro do Meio Ambiente; Noël Mamère, deputado Nacional e prefeito de Bègles; José Bové, deputado europeu; Alain Lipietz, dirigente dos Verdes e ex-deputado europeu; Jérôme Gleizes, dirigente da comissão internacional dos Verdes, e Yann Moulier Boutang, co-diretor da Revista Multitudes (Paris).
    Uma pena que Marina, a quem a história deu a oportunidade de ser a grande líder da causa ambiental no Brasil, preferindo a omissão pessoal.  O líder, quando é mesmo líder de uma causa e não de um projeto pessoal, não se omite. Escolhe um campo e enfrenta as batalhas decisivas.
    Lamentável a declaração da senadora Marina Silva de que não assume posição no segundo turno porque , nas suas palavras, “não acredita em voto de manada.”
    Senadora, os eleitores, muito menos os seus, não são manada. Têm opinião própria. Mas quando se referenciam numa liderança, estabelecem com ela uma relação de confiança e troca.
    Não me ocorreu que Marina pudesse considerar um “voto de manada” o crescimento de sua candidatura na reta final do primeiro turno. Se ela diz que a “onda verde” que fez crescer sua candidatura, como ela diz, “o voto democrático do cidadão que acreditou na sua plataforma, discurso, postura e trajetória”, deve achar que as pessoas a seguiram por serem livres para escolher, não porque sejam uma “manada”. Aliás, a propaganda de Marina foi recheada de declarações de voto de celebridades e pastores e nem por isso eles trataram os eleitores como “manada”. Ou trataram?
    Portanto, embora tenha o direito de não declarar o voto, Marina não tem o direito de dizer que aqueles que recomendam o voto tratam o eleitor como manada.
    Aliás, pessoas que, no mundo inteiro, se preocupam com a questão ecológica está muito mais associada a uma candidatura do campo popular que à velha direita que construiu um modelo mundial de devastação. Tanto que os líderes históriocos do movimento verde na Europa, manifestaram, em carta, seu que, em carta, declararam apoio a Dilma, como informa o Opera Mundi.
    “A manutenção da esquerda no poder é a única possibilidade real de fazer avançar a causa ecológica no país”, diz a carta. “A vitória da direita representaria o triunfo do complexo agro-industrial e dos céticos em matéria de aquecimento global”, enfatiza o documento, ressaltando conquistas como o estatuto da floresta, “que começou a limitar a devastação na Amazônia e no Mato Grosso”, e a demarcação de terras indígenas, como Raposa Serra do Sol.
    Os verdes europeus não se limitam apenas às questões ambientais, destacando também que no plano internacional, “os aspectos mais inovadores da política Sul-Sul de Lula (certamente pelo fato de seu apoio a Ahamdinejad), seriam condenados ao ostracismo com um realinhamento com os Estados Unidos”.
    A carta dos verdes europeus faz um alerta sobre José Serra, a quem não consideram sequer um social democrata de centro. “Por trás dele, a direita brasileira vem mobilizando tudo o que há de pior em nossas sociedades: preconceitos sexistas, machistas e homofóbicos, junto com interesses econômicos os mais escusos e míopes. A direita sai do porão”, afirma a carta.
    Os verdes elogiam Gilberto Gil, por conclamar o voto em Dilma “sem ambiguidade”, e manifestam compreensão pelo não posicionamento de Marina sob o argumento de que seria difícil um alinhamento imediato com quem ela entrou em conflito quando estava no governo. “Mas nossa experiência como força política e de oposição e governo na Europa nos permite afirmar a nossos companheiros brasileiros que, nas atuais circunstâncias do Brasil, a ancoragem na esquerda é a única possibilidade real de fazer avançar a causa ecológica.”
    A carta é assinada por Dany Cohn Bendit (Alemanha), co-presidente do grupo de deputados do Partido Verde no Parlamento europeu; Monica Frassoni  (Itália), co-presidente do Partido Verde europeu; Philippe Lamberts (Bélgica), co-presidente do Partido Verde europeu , e os franceses Dominique Voynet, senadora, prefeita da Cidade de Montreuil e ex-Ministra do Meio Ambiente; Yves Cochet, deputado nacional e também ex-MInistro do Meio Ambiente; Noël Mamère, deputado Nacional e prefeito de Bègles; José Bové, deputado europeu; Alain Lipietz, dirigente dos Verdes e ex-deputado europeu; Jérôme Gleizes, dirigente da comissão internacional dos Verdes, e Yann Moulier Boutang, co-diretor da Revista Multitudes (Paris).
    Uma pena que Marina, a quem a história deu a oportunidade de ser a grande líder da causa ambiental no Brasil, preferindo a omissão pessoal.  O líder, quando é mesmo líder de uma causa e não de um projeto pessoal, não se omite. Escolhe um campo e enfrenta as batalhas decisivas.

    Lajes demonstra apoio a Dilma em comício da vitória13

    A última sexta-feira (22) foi grandes mobilizações em Lajes em apoio a candidatura de Dilma Rouossef (PT). Pela tarde o prefeito Benes Leocádio e mais dezenas de ciclistas foram as ruas convidar a população para receber a comitiva do PMDB no restaurante o Bom Cabrito. O senador Garibaldi Filho, o deputado federal Henrique Alves e os deputados estaduais, Walter Alves, George Soares (PR) e Hermano Morais (PMDB) foram recebidas por lideranças locais. Seguiram em caminhada até a Praça Manoel Januario Cabral onde realizaram comício.
    Representando o Partido dos Trabalhadores em Lajes, o vereador Canindé Rocha, agradeceu pela força do senador Garibaldi Filho e o deputado federal Henrique Alves que vem trabalhando em todo o estado fortalecendo a grande vitória do Brasil com Dilma Presidente.
    O prefeito Benes Leocádio falou do excelente resultado mostrado nas urnas com uma votação onde a população de Lajes reconhece o trabalho que vem sendo feito no município. “Um exemplo foi a votação de Henrique com quase três mil votos e o nosso deputado estadual Walter com 1.659 votos”, disse Benes. O chefe do executivo lajense destacou ações do governo federal no Brasil, em Lajes. “Vamos à luta para confirmar a vitória de Dilma em todo o Brasil.
    O senador Garibaldi Filho afirmou que o trabalho que vem sendo feito para o desenvolvimento do Brasil não pode parar, precisa ser avançado. “Só com Dilma, tudo que está sendo feito será continuado, não podemos voltar ao passado, precisamos avançar neste projeto do presidente Lula que apresenta Dilma como o melhor nome para continuarmos avançando”, disse Garibaldi que elogiou o prefeito Benes pelo trabalho realizado em Lajes, agradeceu pelos votos recebidos no município e afirmou que quer Benes por mais quatro anos na prefeitura. “Benes, quantas cidades não queria ter um prefeito como você, que buscar a todo instante melhoras para a sua população, tenho certeza que você continuará em mais um mandato a frente da prefeitura de Lajes e pode contar com este senador que vos fala, com os deputados Walter e Henrique, vamos está junto com você buscando dias melhores para Lajes”, garantiu Garibaldi.

    fonte: Blog do Robson Cabugi