sábado, 23 de julho de 2016

Recado dos "terroristas" para o povo brasileiro


NA LUTA CONTRA O GOLPE >> Nota das Centrais Sindicais sobre Reforma Trabalhista

Sobre as recentes afirmações do Ministro interino do Trabalho que coloca urgência no envio ao Congresso de uma reforma trabalhista que pode retirar direitos históricos da classe trabalhadora, as Centrais Sindicais afirmam que são contrárias a qualquer proposta de reforma que implique na retirada ou diminuição de direitos dos trabalhadores.

Entendemos que a negociação coletiva deve ser valorizada como instrumento de fortalecimento da relação capital-trabalho, que também precisa da ampliação do direito de greve e a organização dos trabalhadores no local de trabalho garantidas como forma de equilibrar essa relação.

A ampliação das negociações, assim como a prevalência do “negociado sobre o legislado” não deve substituir a CLT e nem possibilitar a redução de direitos e a diminuição da qualidade de vida dos trabalhadores. A CLT deve ser mantida como o padrão mínimo da regulação das relações de trabalho.

As negociações coletivas devem ter como papel novos avanços e conquistas para melhorar o padrão de vida daqueles que constroem as riquezas do nosso país.

Antonio Neto –  Central ds Sindicatos Brasileiros – CSB
Adilson Araujo – Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – CTB
Vagner Freitas – Central Única dos Trabalhadores - CUT
Paulo Pereira da Silva – Força Sindical - FS
José Calixto Ramos – Nova Central Sindical de Trabalhadores – NCST
Ricardo Patah – União Geral dos Trabalhadores - UGT

POLÍTICA REGIONAL >> PSOL no município de Angicos/RN, realizará na tarde de hoje sua convenção partidária

Construir um projeto para uma cidade justa, solidária, sustentável e feliz? Ocupar a política e fazê-la com as próprias mãos, longe dos que foram causa e consequência do atraso de Angicos? 

Se você acha que é tempo de mudança, venha construí-la conosco!

OS MAIS POBRES PAGARÃO A CONTA >> O FMI recomendou que o Brasil promova um aumento nos impostos para complementar o ajuste fiscal


O Fundo Monetário Internacional (FMI) recomendou que o Brasil promova um aumento nos impostos para complementar o ajuste fiscal; segundo a instituição, o pequeno espaço para o Banco Central reduzir os juros aumenta a necessidade de o país buscar o equilíbrio nas contas públicas, tanto por meio de corte de gastos quanto por meio de elevações de tributos; "O novo governo deve complementar o limite proposto para os gastos federais correntes com medidas tributárias [termo usado pelo FMI para se referir a altas de tributos] e enfrentar a rigidez de gastos e mandatos insustentáveis, inclusive no sistema de previdência", destacou a instituição chefiada por Christine Lagarde.

Wellton Máximo, repórter da Agência Brasil - O Brasil deverá aumentar impostos para complementar o ajuste fiscal, recomendou o Fundo Monetário Internacional (FMI). Em documento divulgado hoje (21), o FMI informou que o pequeno espaço para o Banco Central reduzir os juros aumenta a necessidade de o país buscar o equilíbrio nas contas públicas, tanto por meio de corte de gastos quanto por meio de elevações de tributos.
De acordo com o documento, a alta de impostos deverá complementar a proposta de limitar o crescimento dos gastos públicos, enviada ao Congresso Nacional no mês passado. O FMI também recomenda que o país continue com reformas estruturais que permitam ao governo reduzir despesas obrigatórias, como as da Previdência Social.
"No Brasil, o espaço para políticas de estímulo monetário é limitado por pressões inflacionárias subjacentes, e a consolidação fiscal deve continuar para reduzir os grandes déficits [nas contas públicas]. O novo governo deve complementar o limite proposto para os gastos federais correntes com medidas tributárias [termo usado pelo FMI para se referir a altas de tributos] e enfrentar a rigidez de gastos e mandatos insustentáveis, inclusive no sistema de previdência", destacou o FMI.
Chamado de Nota de Vigilância do FMI para o G-20 (grupo que reúne as 20 maiores economias do planeta), o documento traz recomendações para a reunião de ministros das Finanças do grupo. O encontro começa no sábado (23) na China e terá o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, como representante brasileiro.
Além do aumento de impostos e da contenção dos gastos públicos, o documento sugere que o Brasil prossiga com reformas estruturais que aumentem a produtividade e a competitividade. Para o FMI, o país também precisa dar continuidade à implementação do programa de concessões de infraestrutura, considerado pelo órgão como essencial para eliminar gargalos logísticos e impulsionar o crescimento do país.
Segundo o documento, as condições no Brasil e na Rússia começam a melhorar, e os dois países podem retomar o crescimento econômico em 2017. De acordo com o FMI, a alta recente no preço das commodities – bens primários com cotações internacionais – alivia as pressões sobre os países emergentes, mas os preços continuam baixos em relação aos anos anteriores, e empresas no Brasil, na Índia e na Turquia estão endividadas em moeda local e estrangeira, o que pode acarretar dificuldades caso as condições da economia internacional se agravem e o fluxo de capitais se reduza.
Ao anunciar, no início do mês, a meta fiscal de déficit de R$ 139 bilhões, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que o número leva em conta a obtenção de R$ 55,4 bilhões em receitas extras no próximo ano. Segundo Meirelles, o governo pretende recorrer a todas as fontes de recursos disponíveis, como venda de ações de estatais em bolsas de valoress, venda de ativos do governo, concessões de infraestrutura e outorga de campos de petróleo. A elevação de tributos viria apenas em último caso.

O GOLPE E SEUS RETROCESSOS SOCIAIS >> Numa canetada, o recuo de 15 anos na política de terras quilomlobas

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A sensação que tenho nesses dias é que o teto está desabando sobre nossas cabeças. As perdas e retrocessos, que já vinham se delineando no horizonte há algum tempo, adquiriram uma velocidade assustadora.

A reforma ministerial de Michel Temer, que excluiu mulheres e negros e negras, enterrou a Cultura e deixou a Ciência e a Tecnologia para serem engolidas pelas Comunicações, fez dos quilombolas um dos grupos mais atingidos.

Pela catastrófica Medida Provisória 276/2016, a atribuição das demarcações de terras quilombolas saiu do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e passou ao novo MEC, o Ministério da Educação e Cultura.

“Se os governos Lula e Dilma apresentaram déficits de desempenho na efetivação desses direitos, agora temos a restauração da inviabilidade operacional desta política, lançada no limbo de uma estrutura inexistente e sob discurso de enxugamento da máquina pública”, afirma Pedro Teixeira Diamantino, professor de Direito Ambiental da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) e membro da Associação de Advogados de Trabalhadores Rurais no Estado da Bahia (AATR).No texto abaixo, 

Diamantino esmiúça a trajetória da política de demarcação de terras quilombolas no Brasil e nos abre os olhos sobre o panorama dramático que viveremos. Precisamos, citando aqui Davi Yanomami, pensar em como vamos suspender esse céu que caiu sobre nós.
  
Numa canetada, o recuo de 15 anos na política de terras quilombolas
Passados cem anos da abolição da escravatura, os quilombos voltaram a figurar na cena normativa e política do País com a Constituição de 1988.

O artigo 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias diz que “Aos remanescentes das comunidades dos quilombos que estejam ocupando suas terras, é reconhecida a propriedade definitiva, devendo o Estado emitir-lhes títulos respectivos”.

Se antes de 1888 a noção de quilombo referia-se à conduta desviante da ordem jurídica escravista oficial, definida pelo rei de Portugal em consulta realizada pelo Conselho Ultramarino, em 1740, a partir da Lei Áurea a palavra parecia não fazer sentido para os donos do poder. E os quilombos desapareceram do sistema normativo brasileiro.

As mobilizações da redemocratização furaram o cerco do projeto de Constituição de “notáveis” e reintroduziram a categoria quilombo na cena jurídica atual, liberando-a da condição de referência para atuação dos aparatos repressivos do escravismo para instituir novos direitos e sujeitos.

MPF: crise hídrica em Caicó exige ação imediata do poder público



Resultado de imagem para MPF: crise hídrica em Caicó exige ação imediata do poder públicoHá risco real de desabastecimento para quase 90 mil pessoas e expectativa é que atual sistema entre em colapso até o início de outubro

O Ministério Público Federal (MPF) em Caicó enviou uma recomendação a diversos órgãos federais, estaduais e municipais para que adotem medidas emergenciais com o objetivo de evitar a iminente crise de abastecimento d'água no Município de Caicó e nas outras três cidades servidas pela adutora Manoel Torres: Jardim de Piranhas, São Fernando e Timbaúba dos Batistas.

A Agência Nacional de Águas (ANA) informou ao MPF, no último dia 15, que mantida a demanda atual, bem como o provável cenário de ausência de chuvas, o limite mínimo operacional do açude Curema (de onde vem grande parte da água que abastece o Piranhas-Açu, rio de captação da adutora Manoel Torres) deverá ser atingido em 1º de outubro, gerando o colapso do sistema. Atualmente, o açude encontra-se com apenas 6% de sua capacidade, devido à estiagem.

Dentre as soluções, uma das principais opções é construir uma adutora emergencial ligando a Manoel Torres à barragem Armando Ribeiro Gonçalves, no Município de Jucurutu, o que garantiria abastecimento até, pelo menos, junho de 2017. Há informações, inclusive, de que todo o projeto básico está finalizado, porém o Ministério da Integração Nacional alega não haver recursos, apesar de os quatro municípios estarem enfrentando situação de emergência devido à seca. Situação essa reconhecida tanto pelo governo estadual, quanto pelo federal.

Uma alternativa à adutora emergencial, a utilização das águas do açude Mãe D'água, localizado vizinho ao Curema, demandaria soluções ainda não totalmente disponibilizadas pelo poder público, sem contar que o reservatório também não enfrenta situação confortável, estando hoje com apenas 12% de sua capacidade.

Outra medida necessária à melhoria das condições hídricas na região, de acordo com a ANA, seria a construção de uma “soleira de nível” em Jardim de Piranhas, onde ocorre a captação das águas da adutora Manoel Torres. A obra foi proposta ao governo estadual desde o início de 2014 e a última informação, de setembro de 2015, da Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), é que não há recursos e a execução ficou a cargo da Companhia de Águas e Esgotos (Caern), sem previsão se e quando a obra será executada.

Preocupação - Para o procurador da República Bruno Lamenha, autor da recomendação, é fundamental que os órgãos ajam com urgência e responsabilidade, tendo em vista a proximidade da provável data limite de funcionamento do atual sistema, bem como o fato de que o próximo período chuvoso na região só deve se iniciar em fevereiro de 2017. Até lá, os quase 90 mil moradores da área correm o risco de não ter, sequer, água para beber e muito menos para outros usos.

Caicó, cita a recomendação, demanda para seu abastecimento aproximadamente 500m³ de água por hora, o que torna “virtualmente inviável a adoção de meios alternativos usualmente utilizados, como carros-pipa e chafarizes, e evidencia a urgência de medidas que preservem, ainda que parcialmente, a utilização da rede ordinária de abastecimento gerenciada pela Caern”.

Diante da situação de emergência, a legislação permite que o Ministério da Integração Nacional, “com base nas informações obtidas e na sua disponibilidade orçamentária e financeira”, invista recursos na execução das ações de restabelecimento de serviços essenciais, porém a falta de verbas segue sendo a alegação dos governantes para não investirem nas obras necessárias.

Responsabilidades - A recomendação enviada pelo MPF cobra da ANA, Instituto de Gestão das Águas do Estado (Igarn), Semarh, Caern e Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Piancó-Piranhas-Açu que estabeleçam dentro de 15 dias, em conjunto, um plano indicando as soluções técnicas existentes a curto prazo (com implementação viável em, no máximo, 30 dias) e a médio prazo (implementação viável em, no máximo, 90 dias), para assegurar o atendimento emergencial da demanda de abastecimento dos quatro municípios.

O plano deve ser encaminhado ao Ministério da Integração Nacional, Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, Departamento Nacional de Obras contra as Secas (Dnocs), Governo do Estado, Caern, além dos prefeitos e as secretaria municipais ligadas à área. Esses gestores, segundo a recomendação, devem assegurar os recursos financeiros, logísticos e humanos necessários à execução das soluções determinadas pelos órgãos técnicos, “em tempo hábil e tendo em vista, principalmente, a data limite de 1º de outubro de 2016”.

Os órgãos terão cinco dias úteis, a contar do recebimento da recomendação, para informar o MPF sobre as medidas que serão adotadas. Confira a íntegra da recomendação clicando aqui.


sexta-feira, 22 de julho de 2016

ATENÇÃO SENHORES PAIS >> Equipe da Catequese comunica que a partir de amanhã dia 23 de julho, estará retornando as atividades



Por  Catequese De Lajes

O que está por trás da ação “antiterrorismo” anunciada pelo governo Temer?

Alexandre Moraes terrorismo brasil olimpíadasPronunciamento confuso e suspeita de propaganda política: afinal, foram presos 10 terroristas ou 10 zé-manés? A maneira como a operação “antiterrorismo” foi conduzida e as explicações dadas sugerem que há outros interesses por trás que vão além da simples prevenção. Confira as várias perguntas que ficaram sem respostas.

A Polícia Federal prendeu nesta quinta-feira (21) dez brasileiros suspeitos de simpatizarem com grupos terroristas. Quem anunciou a operação foi o ministro da Justiça, Alexandre Moraes, através de um pronunciamento à imprensa.
Em seguida, ao ser confrontado por jornalistas em entrevista coletiva, a confusão de Moraes ao tratar da “ação antiterrorismo” gerou ainda mais dúvidas acerca das verdadeiras intenções por trás da operação. O ministro não conseguiu responder perguntas simples sobre as prisões.
A menos que algum fato novo apareça, o governo brasileiro provocou um estardalhaço midiático, nesta quinta (21), pelo fato da Polícia Federal ter prendido dez zé manés suspeitos de simpatizarem com grupos terroristas.
Há quem diga que isso nos tranquiliza por mostrar que o governo é capaz de garantir a segurança e a integridade de atletas, jornalistas, visitantes e brasileiros durante os Jogos Olímpicos – a serem realizados no Rio, em agosto.
Na verdade, o que todo esse episódio mostra, e isso ficou evidente na entrevista coletiva do ministro da Justiça Alexandre de Moraes sobre o assunto, é que o país não faz a mínima ideia do que seja terrorismo. E de como combatê-lo. Mas agora vai usar o caso como carta branca para outras ações do tipo Minority Report baseadas na famigerada Lei Antiterrorismo.
Além disso, se o governo Michel Temer queria que a visibilidade de sua operação mostrasse ao mundo que estamos preparados para os Jogos (dúvida que ganhou força após o ataque que matou mais de 80 pessoas em Nice, na semana passada), o resultado pode ser o inverso.
O estardalhaço feito sobre evidências frágeis e a notoriedade dado a um grupo sem ligação comprovada com lideranças do terror tem um potencial nocivo. A divulgação gratuita obtida através de um caso como esse pode incentivar atentados reais por qualquer idiota que queira visibilidade – idiotas que podem não ter relação alguma com os fundamentalistas de sempre, mas agirem por conta própria guiados pelas ideias alheias ou por sua própria sede por sair da invisibilidade.
Se algo causa impacto, é claro que será copiado. E rapidamente, por conta da informação circulando em tempo real, seja via rádio e televisão, seja pela internet. Não estou jogando a culpa no mensageiro ou dizendo que o mimetismo é a causa das desgraças do mundo, mas temos certa parcela de responsabilidade quando transmitimos fatos acriticamente, como se notícias fossem neutras, não houvesse contexto social e todos os receptores da informação compartilhassem dos mesmos valores.
Por fim, vale sempre lembrar que podemos sofrer um ataque terrorista no Rio. É uma possibilidade. Mas, certeza mesmo, é que morremos diariamente pelas mãos do tráfico, da polícia ou da milícia. Nestes momentos, uma tristeza toma conta porque banalizamos a violência cotidiana a ponto de não render mais manchetes.
O governo usou um canhão para abater passarinho. Espero que não ajude a inflar os mesmos monstros que ele quer destruir.
Por Leonardo Sakamoto - Jornalista e doutor em Ciência Política pela Universidade de São Paulo

PACOTE DE MALDADES DO GOVERNO GOLPISTA >> Temer não nos representa, mas com certeza representa a Fiesp



Hoje certamente conhecemos os reais motivos pelos quais a poderosa Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), apoiou com o seu "Pato Amarelo" as manifestações a favor do impeachment da presidenta Dilma. Ou melhor, a favor do golpe. O ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, afirmou na quarta-feira (20), que o governo do presidente em exercício, Michel Temer, vai encaminhar até o fim do ano ao Congresso Nacional propostas para a "reforma trabalhista" e para a regulamentar o processo de terceirização no país. Detalhe: o ministro já fala como se o governo golpista fosse mesmo permanecer, o que espero que não.
Questionado por jornalistas se o governo do presidente em exercício, Michel Temer, apoia o projeto que passou na Câmara, que permite que qualquer atividade seja terceirizada, ele não respondeu. Esse projeto aguarda votação do Senado Federal. O ministro disse, entretanto, que pontos do projeto que passou na Câmara dos Deputados poderão ser aproveitados na proposta do governo – mas não esclareceu quais.
Fato é que os maiores interessados numa reforma trabalhista são os empresários. Querem lucrar muito e diminuir custos com encargos sociais. Não à toa a poderosa Fiesp financiou grupos que se manifestavam em favor do golpe. Diz-se até que a cada voto a favor do impeachment na Câmara tinha as digitai$ da federação.
E quem vai pagar o Pato Amarelo, caso o presidente interino Michel Temer permaneça presidente da República? Não, não é pergunta de vestibular e qualquer cidadão saberá responder. O trabalhador óbviamente.
Temer já disse a que veio, só não enxerga que não quer. Fala-se em reforma da aposentadoria, tributária, trabalhista, mas pouco se fala na reforma política, esta sim, se faz urgente. Não uma reforma política como a que se discute eventualmente no Congresso, mas uma reforma política ampla, geral e irrestrita. Mas sabe quando isso vai ocorrer. Nunca caro leitor porque não interessa a classe política .
Só espero que o povo volte as ruas para protestar contra essa esdrúxula reforma trabalhista como vem ocorrendo na França.

HISTÓRIA DO FUTEBOL >> Arena das Dunas e Arena Tour apresentam o Mural da Memória do Futebol RN

Imagens das estrelas históricas dos clubes potiguares América F.C., ABC F.C., Alecrim F.C., fotos de grandes nomes e curiosidades sobre o futebol nas terras potiguares estão expostas na Zona Mista da Arena das Dunas.
Foram reunidas cerca de 30 imagens históricas raras dos times dos clubes centenários do RN, expoentes do esporte, curiosidades, jogadores e personalidades importantes que fizeram parte do futebol potiguar. A exposição é permanente e faz parte do roteiro de visitação do Arena Tour, a visita guiada da Arena das Dunas.
O objetivo da instalação é mostrar as imagens que contam ao visitante um pouco da história centenária do futebol no Rio Grande do Norte. A curadoria da mostra pretende continuar arrecadando material e construindo o acervo.
A pesquisa para este trabalho foi liderada por Ribamar Cavalcante, um dos mais importantes nomes do futebol potiguar, memória viva do esporte no RN, além da essencial contribuição de Patrícia Ribeiro de Freitas e do jornalista Luan Xavier.
Nomes como Marinho Chagas, Alberí, Hélcio Jacaré, Danilo Menezes, Joel Santana e Garrincha estão entre as estrelas que ilustram um pouco da história do esporte no Rio Grande do Norte. Imagens históricas, do antigo estádio Machadão, camisetas assinadas e outros momentos emblemáticos do nosso futebol estarão expostas para visitação. Para não esquecer!
Serviço Arena Tour:
Endereço: Av. Prudente de Morais, 5121 - Lagoa Nova, Natal (RN).
Vendas: Na entrada – Portão IMPRENSA – ao lado do portão F.
Preço: R$ 30 (inteira) R$ 15 (meia).
Datas: segunda a sábado – das 09h às 16h, com grupos de hora em hora (nos dias de jogos, o tour encerrará três horas antes da abertura dos portões).
Entrada: Portão IMPRENSA – ao lado do portão F
Roteiro: Sala de espera, tribuna de imprensa, camarotes e área Super VIP, setor VIP e hospitalidade, zona mista, vestiário e sala de aquecimento, sala de imprensa, banco de reservas e gramado. Duração: 40 – 50 minutos (estimado).
Informações – agendamentos – grupos: www.arenadunas.com.br - Telefone: 084 – 3673 6865

FEIRA DO LIVRO DE MOSSORÓ >> Principal evento literário do interior do NE

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Com o aporte que deverá chegar a cerca de R$ 500 mil do Programa Vale-Livro do Governo do Estado, a Feira do Livro em Mossoró se consolida como o principal evento literário do interior do Nordeste.
O anúncio foi feito pelo coordenador-geral da feira, Rilder Medeiros a reportagem do De Fato.com na manhã desta quinta-feira, 21. Segundo ele, o evento deixará de ser apenas do município e se transformará regional.
“Essa edição do Programa do Vale-Livro deve disponibilizar para a Feira do Livro algo em torno de R$ 500 mil. A feira passará a ter um caráter de regional e se transformará no principal evento literário do interior do Nordeste”, disse Rilder Medeiros.
Segundo a Secretaria de Educação e Cultura do Rio Grande do Norte (SEEC), a Feira do Livro, que ocorre no período de 17 a 21 de agosto, no Expocenter, vai atender 268 escolas e cerca de 100 mil estudantes. Em Natal, 325 escolas farão a compra dos livros na feira que será realizada no espaço da Cidade da Criança, no bairro de Tirol, no período de 6 a 9 de outubro, contemplando mais de 150 mil alunos.
Rilder Medeiros comemorou os números de escolas e estudantes que participarão da feira. “Vamos transformar a Feira do Livro na feira da literatura potiguar. Teremos no evento alunos de escolas do Seridó, região Salineira, Oeste, Alto Oeste e região Central”, enfatizou.
Outro ponto destacado por Rilder Medeiros é pelo fato de 40% dos recursos disponibilizados devem ser investidos em livros de autores potiguares. “Se agente fizer uma conta rápida de 40% de R$ 1 milhão vamos ter disponibilizados duzentos mil reais para a compra de livros de autores potiguares. Esse ponto valoriza a cadeia produtiva e criativa do nosso estado”.
Com a iniciativa, será distribuído aos caixas escolares quase R$ 1 milhão para compra de cerca de 100 mil exemplares literários em feiras de livros e de quadrinhos em Natal e Mossoró. Ao todo, mais de 250 mil alunos do Rio Grande do Norte serão beneficiados com o programa. Os livros serão adquiridos pelas próprias escolas e destinados aos acervos das bibliotecas de cada unidade.
A secretária da Educação, Cláudia Santa Rosa, avaliou o projeto e os benefícios que o investimento trará aos estudantes. “O Vale-Livro possibilita que as escolas obtenham recursos para a compra de novos títulos, melhorando o acervo das bibliotecas e conferindo autonomia aos que atuam no ambiente escolar, na medida em que eles mesmos fazem suas escolhas atendendo às necessidades da escola. Com a aquisição desse acervo, a comunidade escolar também passa a conhecer e prestigiar os autores potiguares,  promovendo e diversificando o ambiente da leitura”, disse.
O lançamento da edição 2016 do Programa Vale-Livro ocorre nesta sexta-feira, 22, às 10h, no auditório da Governadoria, no Centro Administrativo, em Natal.

quinta-feira, 21 de julho de 2016

EDUCAÇÃO >> Hoje a tarde, acontecerá uma vídeoconfêrencia sobre o Censo Escolar


Julho e agosto são os meses do Censo Escolar 2016! Você sabe qual a importância do Censo? Tem alguma dúvida quanto ao preenchimento dos formulários no sistema de registro, o Educacenso?


Para conversar sobre esse assunto, o Conviva Educação realiza no dia 21/7 às 15h uma videoconferência com Célia Cristina de Souza Gedeon Araújo, Coordenadora-Geral do Censo da Educação Básica (INEP) e Maria Virginia Moraes Garcia, presidente da Undime Minas Gerais.

Envie suas dúvidas sobre o assunto para nosso Fórum: http://bit.ly/forum_censo_FB e assista ao vivo a transmissão por este link: http://bit.ly/video_censo_FB

Caso você não seja cadastrado na plataforma, envie suas questões pelo e-mail contato@convivaeducacao.org.br