sábado, 2 de junho de 2018

PARA REFLETIR >> Brasil: A elite, os midiotas e a situação atual...

A primeira notícia é de 2013 quando o Brasil estava falido por causa dos malditos comunistas que estavam transformando isso aqui na Venezuela. 

A segunda notícia é de 2018, do Brasil que venceu a corrupção e superou a crise econômica com a ajuda do pessoal do pato amarelo.

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Natal Shopping comemora 26 anos junto com clientes

O primeiro shopping do Rio Grande do Norte, o Natal Shopping, completa 26 anos de existência na próxima segunda-feira (04) e relembra, junto com os clientes, as 26 razões pelas quais é amado pelos potiguares. Entre elas estão conceitos com segurança, conforto e praticidade, além de ser dog friendly, estar bem localizado, oferecer estacionamento VIP, um mix de produtos e serviços diverso, dispor de uma agenda de eventos diferenciados voltados para a família e atendimentos personalizados, como o Espaço Família e o Coworking.
As 26 razões que fazem o Natal Shopping especial para os potiguares estarão em destaque pelos corredores do mall ao longo de todo o mês de junho e nas redes sociais com uma campanha interativa. E os festejos em torno da data começam no próximo final de semana (sábado, 02 e domingo, 03), quando os clientes serão recebidos com mimos, distribuídos no lounge montado especialmente para a comemoração na entrada do mall.
Fundado em 1992, o Natal Shopping foi o primeiro shopping a aportar em terras potiguares. Sua chegada impactou o comportamento da população não só da capital, como de todo o estado, que conhecia, a partir dali uma nova modalidade de consumo, diferente da que estava acostumada. De lá para cá, o empreendimento vem construindo com a população uma relação que se solidifica a cada ano, graças aos diferenciais que oferece: está em constante modernização, busca sempre diversificar seu mix de produtos e serviços e investe na atração de marcas inéditas.
Entre as novidades recentes, está a inauguração de uma unidade do Detran, ocorrida nessa segunda-feira (28), onde os serviços são agendados pelo aplicativo do órgão e realizados em horário estendido de segunda a sábado: das 10h às 21h. Em seu propósito de inovar, o Natal Shopping é pioneiro neste projeto, que deve ser estendido a outras unidades do Detran em todo o estado.
Ainda com essa proposta de investir na ampliação do leque de serviços, o empreendimento também recebeu nesta semana a clínica Ideale Medicina Especializada, que se propõe a oferecer atendimento de alto padrão nas mais diversas especialidades.
E entre as marcas que aportaram recentemente no shopping mais queridinho da cidade estão a Tommy Hilfiger, American News, Kalunga, Havanna Café e a padaria Mercatto. Já grifes como a Levi’s e a Baggagio estão entre as que abrem as portas em breve.
“Chegamos aos 26 anos com a certeza de que temos acertado nas escolhas que fazemos. Com a força da Ancar Ivanhoe à frente do Natal Shopping, podemos atrair o que há de vanguarda no varejo nacional, além de marcas exclusivas e, desta forma, proporcionar ao nosso cliente produtos e serviços cada vez melhores”, pontua Felipe Furtado, superintendente do Natal Shopping.

CAMPANHA NACIONAL EM DEFESA DO CERRADO >> No cerrado, o agro não é pop, é do crime


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O repórter Marcelo Leite publicou no jornal Folha de São Paulo sobre a operação Shoyo Matopiba do Ibama, que multou algumas das grandes empresas produtoras de soja. "E esse povo não quer outra coisa a não ser carta branca para seguir desmatando. 

Mais da metade do cerrado já virou cinzas, e o Matopiba é a mais recente fronteira de devastação dessa savana rica em biodiversidade", diz um trecho do artigo sobre como algumas empresas descumprem a lei e desmatam o Cerrado para obter lucro.

Pedro Piauí, com a Campanha Nacional em Defesa do Cerrado

quinta-feira, 31 de maio de 2018

IGREJA CATÓLICA CELEBRA HOJE O DIA DE CORPUS CHRSTI

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Nesse dia vamos dedicar nossas orações pelo atual momento da nossa nação.
Venha fazer seu momento de oração diante do Santíssimo Sacramento, das 07h às 12h e participe da Santa Missa Solene seguida de Procissão às 16h.


Fonte: Pascom Lajes

GOVERNO, EMPRESAS E FUNÇÃO SOCIAL >> Para se entender um pouco sobre o contexto dos custo dos combustíveis e seus derivados...

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Prefeito Odon Jr. de Currais Novos e lideranças seridoenses lotam plenária das pré-candidaturas de Caramurú Paiva e Francisco de Parelhas.

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Aconteceu nesta segunda (28), na sede do SINTE de Currais Novos, a plenária seridoense das pré candidaturas de Caramuru Paiva para deputado federal e Francisco de Parelhas para deputado estadual. A atividade partidária foi organizada pelo PT local e contou com participações de lideranças petistas de outros municípios do Seridó.

Num evento debateu propostas para entrarem nas bandeiras de lutas das duas pré candidaturas com sugestões para o desenvolvimento de currais Currais Novos e o Seridó. As sugestões dos participantes ficaram em torno da pauta do desenvolvimento regional com ideias nas áreas da educação, saúde, ambiental e dinamização econômica.
Entre as lideranças políticas presentes estava o Prefeito Odon Jr (Currais Novos), a vice prefeita Nazilda (Parelhas), vereador Frank (Parelhas), Marinilzo (presidente do PT Currais Novos), Judson (suplente de vereador Currais Novos), vereadora Luiza Vieira, Messias (suplente de vereador de Parelhas), Ronaldo Mamulengueiro. Sansio (Presidente da União Estadual dos Estudantes), Lucas (do Movimento Fora da Ordem) e outras representações da política do seridó que afirmaram apoio as duas pré candidaturas.
"Caramuru e Francisco tem capacidades comprovadas e já contribuíram muito com Currais Novos e o seridó através dos cargos que exerceram", afirmou Odon Jr, prefeito de Currais Novos.
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Imagens: Heráclito Patrício .

A SITUAÇÃO MELHOROU, MAS O ALERTA DEVE PERMANECER >> Reserva de água chega a 31,57% após chuvas no interior do RN


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O Relatório da Situação Volumétrica dos Principais Reservatórios do Estado, divulgado pelo Instituto de Gestão das Águas do RN (Igarn), nesta quarta-feira (30), indica que as reservas hídricas do estado, ao final da quadra invernosa deste ano, chegaram a 31,57%, como estipulado pelo IGARN em estudo realizado em dezembro de 2017.
Maior reservatório do Estado, a Barragem Armando Ribeiro Gonçalves (ARG) chegou ao final do inverno deste ano com 29,56% do seu volume total. Em termos comparativos, no final da quadra invernosa de 2017 a ARG estava com 447,282 milhões de m³, ou 18,64% do seu volume total.
Dos 47 reservatórios, 8 reservatórios permanecem em volume morto e 8 chegaram a atingir 100% da sua capacidade. No mesmo período do ano passado, 14 mananciais estavam em volume morto. Já os mananciais secos, atualmente, são dois, no mesmo período do ano passado eram 11.
Comparando as reservas superficiais totais, se este ano o Estado chega ao final da quadra invernosa com um aporte de 1.390.676.793m³, ou 31,57% do total de 4,404 bilhões de m³ que consegue acumular, no mesmo período de 2017, as reservas hídricas estaduais eram de 775.900.413m³, ou 17,61% da capacidade.

O LEGADO DEIXADO PELO CORRUPTO ROGÉRIO MARINHO (PSDB) >> A reforma trabalhista viola as normas de proteção internacional ao trabalhador

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A Organização Internacional Do Trabalho - OIT concluiu que a Lei nº 13.467/2017, que tratou da Reforma Trabalhista, pode ter violado as normas de proteção internacional ao trabalhador com as quais o Brasil se comprometeu. 

O país agora integra a lista dos 24 casos considerados mais graves pelo Comitê de Peritos da Organização e terá seu caso apreciado pela Comissão de Normas Internacionais do Trabalho durante a 107ª Conferência, que acontece em Genebra. 

Saiba mais sobre a investigação em http://bit.ly/ReformaTrabalhistaViolaNormasInternacionais e reflita sobre como essa exposição negativa pode afetar a imagem do Brasil no âmbito internacional.
Descrição da imagem #PraCegoVer: ilustração do mapa do Brasil com veias em evidência. Texto: ferida aberta. Reforma trabalhista coloca Brasil na mira da OIT. País integra a lista dos 24 casos mais graves e será investigado por violação de normas internacionais de proteção ao trabalhador. 

A FORÇA DA AGRICULTURA FAMILIAR >> Com a regularidade das chuvas no Semiárido, as feiras agroecológicas retomam sua força

No Semiárido, não é só a Caatinga que se torna verde com as primeiras chuvas após um período de estiagem. As feiras agroecológicas também retomam sua força, tanto no aumento de famílias produtoras, como na variedade de alimentos comercializados. Esse fenômeno pode ser percebido em toda região que passou por uma seca de sete anos - de 2010 a 2017 - e foi considerada uma das mais severas dos últimos 30.

Mas tal feito não aconteceria só com a volta das chuvas se políticas públicas adequadas à convivência com o Semiárido não tivessem sido construídas com influência da sociedade civil organizada e chegado às famílias agricultoras na última década. Entre estas políticas públicas, uma que traz impacto direto no aumento da produção dos feirantes é a que permite o estoque de água da chuva em maior quantidade para aguar os quintais produtivos e oferecer aos animais de pequeno e médio porte e a assistência técnica agroecológica.


Banca da Feira Agroecológica de Umarizal que volta a funcionar depois de cinco anos parada | Arte: Divulgação Diaconia
No Rio Grande do Norte, as cidades de Umarizal e Caraúbas têm uma feira agroecológica cada. A de Umarizal ficou desativada de 2011 a 2016 e, a partir do ano passado, 10 das 20 famílias que participavam da feira voltaram a vender os alimentos que produzem nas suas propriedades. Segundo Risoneide Lima, assessora político-pedagógica da ONG Diaconia, no Oeste Potiguar, essa reativação aconteceu devido à “chuvada de 2017 e também porque a maioria das famílias conseguiu a cisterna-calçadão”.

Esta tecnologia é disseminada na região pela Articulação Semiárido Brasileiro (ASA) com recursos públicos e ação ativa das organizações que fazem parte da rede. Pelo Programa Uma Terra e Duas Águas, a ASA implementou mais de 95,6 mil tecnologias que acumulam a chuva para produzir alimentos e criar animais. Deste total, quase 51,3 mil são as cisternas-calçadão.

A agricultora e vice-presidente da Associação Oeste Verde, Maria Elizabete de Oliveira, 53 anos, é uma das participantes da feira agroecológica de Umarizal e uma das quais passou a ter a cisterna-calçadão. Ele e seu marido conseguem uma boa produção para vender na feira toda segunda-feira: mamão, pinha, cheiro verde, cebolinha, couve manteiga, jerimum caboclo, berinjela e queijo coalho que ela mesma produz a partir do leite das suas duas vacas. Dona Beta, como é chamada, fez questão de citar outros alimentos plantados na horta para serem oferecidos em breve a seus clientes: cenoura, tomate cereja, alface, beterraba e a batata-doce.
Com tanta variedade, dona Beta consegue um apurado de R$ 80 por semana ou R$ 320,00 num mês. “Esse dinheiro ajuda demais. Serve para pagar energia, uma conta, a gasolina. E além disso, a gente não precisa comprar o feijão, a batata e as hortaliças”. Só a renda da feira equivale a mais que o dobro do valor que ela e o marido tinham nos meses de maior aperto da seca.

Na época, eles passavam o mês basicamente com os R$ 132,00 do Bolsa-Família e mais uns R$ 48,00 da venda semanal do leite produzido por uma vaca que conseguiram manter, um total de 180,00. Um valor que colocava a família em situação de extremamente pobres, segundo critérios do Governo Federal. Com a volta da venda direta aos consumidores, somado ao benefício do Bolsa-Família e outras fontes sazonais, a família supera a chamada linha de pobreza.

Em Pernambuco, as feiras agroecológicas apresentam trajetória semelhante. No Sertão do Pajeú, o município de Serra Talhada sedia a feira mais antiga do Sertão pernambucano, que leva o nome da cidade e completa 18 anos no início do mês que vem. Nestes anos de chuvas bem abaixo da média, o número de feirantes passou de 25 para 10 a 12. “Atualmente, as famílias afastadas estão voltando. Uma esteve longe por seis anos e algumas outras, de um a dois anos. Agora a feira está com 22 produtores antigos”, conta Maria Silvolusia Mendes, coordenadora-presidente da Associação dos Agricultores da Feira Agroecológica de Serra Telhada (Afast).

Pesquisa - Há um estudo publicado em 2015 que traça o perfil de famílias agricultoras que participam de feiras orgânicas e agroecológicas no Recife, capital pernambucana, e em toda a Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte. Intitulada “Feiras Agroecológicas – Institucionalidade, Organização e Importância para a composição da renda do agricultor familiar”, a pesquisa assinada pela Universidade Federal de Pernambuco e ao Instituto de Desenvolvimento do Trabalho, sediado no Ceará, está disponível para download 


Tabela que compara as rendas dos produtores das feiras agroecológicas com a renda do município
Nela, há dados sobre a renda das famílias que participam da feira e comparam estes dados com a renda rural e a geral do município onde o/a agricultor/a mora. Também apresenta dados sobre o sexo, escolaridade, área da propriedade e da produção orgânica das famílias que estão nas feiras. A pesquisa também levanta as feiras e a quais organizações de referência (ONGs, entre outras) elas estão ligadas.

Durante a coleta de dados, em 2013, no Rio Grande do Norte estavam em funcionamento nove feiras, incluindo a de Caraúbas. Vale lembrar que esse período a região estava bem seca. A de Umarizal já estava desativada. Os dados sobre a renda dos feirantes apontam que na de Caraúbas a renda conseguida por mês pelos feirantes superava a renda média per capita rural do município (IBGE/2010). Respectivamente, R$ 254,23 e R$ 227,05. Dos quatro produtores ligados a esta feira no período, duas eram mulheres, a média de idade era 37 anos e três liam e escreviam.

Hoje, são seis feirantes agroecológicos que vendem seus produtos variados na feira de Caraúbas. A Diaconia, que faz parte da ASA Brasil, acompanha a produção das famílias agricultoras com assistência técnica agroecológica. Uma ação mantida, em grande parte, por recursos vindos de agência de cooperação internacional como a alemã Pão para o Mundo e a inglesa Tearfund.

Ater Agreocologia – Uma das principais estratégias de acesso a mercado da agroecologia é a criação de feiras para venda direta aos consumidores. Estes espaços se firmam como práticas de comércio justo tanto para remunerar os produtores, quanto para os consumidores que acessam produtos limpos a preços acessíveis. Confira pesquisa feita pelo Centro Sabiá que compara os valores de cestas de alimentos vendidos nas feiras agroecológicas do Recife com o preço dos produtos cultivados com uso de agrotóxicos e vendidos em feiras públicas de bairros populares e em supermercados. 

Para ter feiras é preciso ter excedente na produção das famílias e um caminho que facilita isso é a assistência técnica baseada nos princípios agroecológicos. Como política pública, essa ATER começou a ser oferecida há três anos apenas para famílias agricultoras de todo o Brasil através da Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Pnater).

De acordo com Cristina Nascimento, da organização Cetra e do Fórum Cearense pela Vida no Semiárido, que representa a ASA Brasil no estado, o que se percebe é uma grande incidência dos/as agricultores/as assessorados pela Ater Agroecologia na Rede de Feiras Agroecológicas acompanhada pela sua organização. Até porque as famílias selecionadas para receber a assistência eram as que já tinham sido contempladas com as tecnologias de água para produção.

“Esta política passa por uma fase muito difícil. O Governo do Brasil deve cerca de R$ 60 milhões para as organizações contratadas para executar a Ater Agroecologia. O último pagamento feito este ano foi relativo a gastos executados em setembro de 2017. O Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) e a Comissão Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Cnapo) estão tentando articular uma audiência com o Governo Federal”, conta Cristina. 

Algumas instituições do Nordeste que executam o Ater Agroecologia e fazem parte da ASA estão articuladas na Rede Ater Nordeste: Cetra (CE), Esplar (CE), Centro Sabiá (PE), Patac (PB), AS-PTA (PB) e Sasop (BA).

quarta-feira, 30 de maio de 2018

IDIOTICES DA MÍDIA GOLPISTA >> Algumas "constatações sociais" surgidas com essa greve dos caminhoneiros....

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REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO >> Hoje o SINTE/RN realiza assembleia em dia de Parada de Advertência da Rede Estadual



O SINTE/RN vai realizar uma assembleia extraordinária no dia da Parada de Advertência da Rede Estadual, marcado para 30 de maio (quarta-feira). A assembleia acontecerá às 8h30, na ASSEN. (Saiba AQUI os detalhes da Parada de Advertência) 
Em pauta a luta em prol do pagamento imediado do reajuste do Piso Salarial da rede e contra a redução dos salários dos funcionários do GNO (Grupo de Nível Operacional – Antigos ASGs). 
Segundo o coordenador geral do SINTE/RN, professor José Teixeira, a assembleia poderá tirar um indicativo de greve caso o governo não pague o Piso até o fim do mês: “Esperamos que o governo pague o Piso até o dia 31 de maio. Do contrário a greve da rede estadual poderá ser retomada”.

UMA LUTA NECESSÁRIA >> Menos de 7% das áreas quilombolas no Brasil foram tituladas

Quilombolas
DO BLOG: Nesse contexto vele ressaltar a luta do Professor Geraldo Barbosa e juntamente com a equipe da COEPIR que aqui na Região Central do RN tem feito um grande trabalho no que se refere a identificação, organização e certificação dessas comunidades. 
Segue abaixo a matéria extraída do  site da Agência Brasil:
Menos de 7% das terras reconhecidas como pertencentes a povos remanescentes de quilombos estão regularizadas no Brasil. Nos últimos 15 anos, 206 áreas quilombolas com cerca de 13 mil famílias foram tituladas pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), órgão que executa a titulação das terras já identificadas e reconhecidas.

Desde 1988, o Estado já reconheceu oficialmente cerca de 3,2 mil comunidades quilombolas. Quase 80% delas foi identificada a partir de 2003, quando foi editado o Decreto 4887, que traz os procedimentos de identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por quilombolas.
Sem a certificação, os territórios que remontam ao período colonial e que serviram de refúgio para negros escravizados ficam inacessíveis para políticas públicas básicas e se tornam alvos de conflitos.
Para lideranças quilombolas, o decreto foi eficiente no reconhecimento das comunidades existentes no país e na garantia de que as famílias tenham acesso a direitos. Os ativistas lamentam, entretanto, que na etapa final de titulação os processos não avancem.
“Conceitualmente, o decreto proporcionou avanços. Na prática, o decreto é só um instrumento, ele depende da operação da máquina estatal para que realmente se torne efetivo. E aí a gente entende que o racismo institucional ainda impera”, avaliou Ronaldo dos Santos, da Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Quilombolas (Conaq).

Constitucional

Em fevereiro deste ano, o Supremo Tribunal Federal confirmou a constitucionalidade do Decreto 4887, que baseia todo o processo de titulação dos territórios de comunidades quilombolas. A decisão do Supremo garante ainda que não é necessário estabelecer o marco temporal de 1988 para a concessão dos títulos para os quilombolas, como pleiteavam algumas entidades.
“Mesmo com essa vitória no STF, a gente ainda enfrenta ameaças constantes por parte de fazendeiros que, de certa forma, pelo fato de não terem ainda o repasse do valor [da desapropriação], dizem que essas terras são deles. Por mais que a gente já tenha em mãos a demarcação, ainda encontramos essa situação de várias comunidades no Brasil com processo aberto e que acabam sofrendo ameaças”, relata Valéria Porto, jovem quilombola da comunidade de Pau D’Arco – Parateca, situada na cidade de Malhada, interior da Bahia.
No território onde está o povo de Pau D’Arco-Parateca vivem cerca de 750 famílias distribuídas em oito comunidades. Estudos apontam que o quilombo foi iniciado na área ainda no século 17. A comunidade já foi reconhecida pela Fundação Palmares, mas ainda aguarda a titulação. “A questão maior é garantir o título e junto com ele acesso às políticas públicas que realmente garantem a sustentabilidade das famílias que ali estão”, destacou Valéria.
“Não existe povo sem território. Eu preciso do meu território, porque a certificação me dá reconhecimento enquanto quilombola. Sem a certificação eu não posso construir casas de quilombolas. Quando eu não tenho a propriedade desta terra, eu não posso desenvolver a minha cultura, minha agricultura, minha pecuária, a minha vocação econômica, porque pode chegar uma pessoa dizer que é o dono e eu perder minha lavoura, minha casa, então fica difícil fazer investimentos”, explicou o presidente da Fundação Cultural Palmares, Erivaldo Oliveira.

Dificuldades

As comunidades que não têm a posse legal da terra enfrentam ainda dificuldades para ter acesso a serviços básicos de saúde, educação e transporte. Energia e água também são escassas nas áreas remanescentes de quilombos e podem motivar conflitos entre os povos tradicionais e proprietários de fazendas, madeireiras ou outros empreendimentos que utilizam os mesmos recursos da área em disputa.
“Algumas políticas chegam, outras não. Na questão educacional, ficamos um bom tempo apenas com o ensino fundamental. Para o ensino médio era preciso sair da comunidade. E esse ano inaugurou um colégio que estava há mais de seis anos em construção pelo projeto Brasil Quilombola”, relata a quilombola Valéria.
Mesmo vivendo a poucos quilômetros do Rio São Francisco, os quilombolas recebem água de carro-pipa, porque empreendimentos da região canalizam a água do rio para irrigação ou lavagem de minério.

E O ABSURDO CONTINUA... >> Governo golpista e a Negociata da Floresta

Na surdina, o governo nomeou um comerciante de bebidas, ligado ao PROS, para gerir um órgão ambiental e livrar mais de R$1,2 bilhão em multas de seus amigos empresários. 

Vamos nos unir aos apelos dos técnicos do ICMBio e pedir que Temer demita Caio Tavares e não use nossas florestas como moeda política! Assine: 
ADICIONE SEU NOME

O governo não perde a chance de negociar nosso país: em meio dessa crise do combustível eles nomearam, na surdina, um comerciante de bebidas para presidir um órgão ambiental. É isso mesmo.


Caio Tavares foi escolhido por conta de suas conexões com o PROS, um partido que há anos milita para enfraquecer órgãos ambientais e agora ele quer livrar mais de R$1,2 bilhão em multas de seus amigos empresários.



O ICMBio é responsável por  proteger paraísos como Fernando de Noronha, Chapada Diamantina, Chapada dos Veadeiros e animais em extinção como a ararinha azul. Os guerreiros do ICMBIO estão pedindo nossa ajuda -- nem greves e apelos estão chamando atenção da imprensa. Aí que nós entramos.



Quando muitos assinarem, vamos junto dos guerreiros do quadro técnico do ICMBio exigir que Temer, encurralado pela pressão pública, volte atrás nessa barganha vergonhosa da nossa fauna e flora -- Assine e compartilhe ao máximo.  




Essa é a primeira vez, na história do ICMBio, em que o governo nomeia alguém alheio à proteção socioambiental e que não entende de meio ambiente mas, sim, de politicagem



O PROS está com olhos grandes no órgão desde que uma mudança na lei permite a transformação de multas ambientais em projetos de compensação. Isso dá ao ICMBio o poder de negociar e aprovar projetos no valor de R$ 1,2 bilhão de empresas infratoras que antes teriam de pagar multas. Nós podemos acabar com essa negociata!



Vamos juntar o máximo de assinaturas para dizer ao Presidente Temer que não queremos um político negociando nossas florestas com ruralistas e seus aliados. Nesse jogo sujo de negociação com infratores ambientais quem vai sair perdendo somos todos nós, nossas florestas e animais. Adicione seu nome agora e vamos salvá-los: 



O Presidente Temer tentou nomear um ruralista para o cargo e teve que ceder e agora nomeou na surdina um comerciante que será o testa de ferro de negociatas ambientais. Nossa comunidade forçou Temer a voltar atrás com o decreto da RENCA ano passado. Vamos utilizar nossa força mais uma vez e ficar do lado certo dessa batalha. 


Com esperança e determinação, 



Laura, Flora, Nana, Joseph e toda a equipe da Avaaz. 

terça-feira, 29 de maio de 2018

EM NATAL >> Estudantes contra o aumento da passagem

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Na última sexta (18) o aumento da tarifa do ônibus foi aprovado. Desde o final do ano passado que a SETURN vem apresentando às mídias locais e ao Conselho de Mobilidade Urbana de Natal as mesmas justificativas pra aumentar o preço da passagem, mas em contrapartida não são efetuadas as melhorias prometidas, dando continuidade ao descaso com o transporte público e com os passageiros por parte dos empresários de ônibus.

Por isso os estudantes secundarista, universitários e trabalhadores estarão às 10h na terça (29/05) na Câmara Municipal pra denunciar a população a omissão de Carlos Eduardo e Álvaro Dias frente aos vampiros do transporte público e exigir que os vereadores de Natal revoguem o aumento da tarifa de ônibus da cidade. Vamos à luta!



Organizado por UEE Rio Grande do Norte

FORTALECIDO >> Lançamento da pré-candidatura de Caramurú Paiva foi acima das expectativas em Pau dos Ferros



























Uma grande surpresa. Assim define-se o evento de lançamento da pré-candidatura do engenheiro agrônomo Caramuru Paiva, ao cargo de deputado federal, ocorrida no último dia 26, na cidade de Pau dos Ferros.

Inúmeras autoridades se fizeram presentes, sempre enaltecendo as qualidades de Caramuru e mostrando que o Oeste somente tem o que ganhar, abraçando o projeto no momento pleiteado, que é ter um nome da região, como postulante a ser a voz e a vez do homem oestano na câmara federal.

O deputado estadual Carlos Augusto Maia foi um dos que fizeram nítida explanação exaltando a figura de Caramuru Paiva, dizendo que estava impressionado com o amplo crescimento da candidatura a federal do engenheiro agrônomo e que seria de grande importância para o Oeste potiguar e para todo o interior do Rio Grande do Norte, contar com a representatividade de um homem como Caramuru Paiva.

Já o ex-prefeito de Parelhas e postulante a deputado estadual, Francisco do PT, disse que: "declaro aqui não só o meu apoio ao amigo Caramuru Paiva, como afirmo que farei o que for necessário, para fazer dele, o candidato a deputado federal mais votado do Seridó. É uma questão de honra para mim e para o grupo ao qual pertenço", finalizou Francisco de Parelhas.

Outras lideranças também renderam elogios ao cidadão que é Caramuru Paiva. Dentre estes, os vereadores da cidade de São Francisco do Oeste, Valdicélio Lobo e Preta, que asseguraram ser eleitores e trabalharem para o êxito da postulação de Caramuru Paiva para deputado federal.

Uma liderança da cidade de Marcelino Vieira, também se fez representar e como os demais, engrandeceram o nome do pré-candidato, dizendo ser uma grande possibilidade de recuperar-se o crédito que a política atual perdeu junto ao povo brasileiro e em especial, o potiguar.

Líderes estudantis, professores, sindicalistas rurais e urbanos, líderes religiosos e lideranças comunitárias, também prestigiaram o evento, mostrando-se inteiramente engajados na luta por fazer de Caramuru Paiva um dos deputados federais do RN em 7 de outubro.

Caramuru Paiva disse ao blog, que estava surpreso com a aceitabilidade da plenária de pré-lançamento de sua candidatura e afirmou que a crença de amigos e lideranças de todas as categorias é o maior combustível para que permaneça na luta, acreditando sempre que seu êxito será um êxito de todos, em prol do Rio Grande do Norte e prioritariamente do oeste potiguar.

"Nenhum valor quita a satisfação que sinto neste instante, ao ver tantas pessoas de compromisso e seriedade, reunidos em torno de um projeto como o nosso. Agradecer é pouco. A medida que cresce este projeto, em galgar uma cadeira na câmara federal, cresce minha responsabilidade de bem representar meus conterrâneos. Quero empenhar minha palavra que nosso mandato será partilhado com os anseios de todos aqueles que acreditam em uma nossa forma de legislar em prol de uma coletividade. E esse é o propósito nosso e de nossa amiga Fátima Bezerra. Agradeço, sem encontrar palavras para definir a gratidão que tenho com aqueles que depositam sua esperança e confiança em meu nome", finalizou Caramuru Paiva.

Ao todo, 14 municípios se fizeram presentes ao lançamento da pré-candidatura de Caramuru Paiva, para a Câmara dos Deputados.

A VENEZUELA É AQUI E AGORA!

Aqueles que diziam que os governos do PT queriam implantar uma Venezuela aqui no Brasil, agora têm razão suficiente para dizer que o governo golpista de Temer, este sim, caminha pra isto diante da crise que foi instalada neste país varonil com a paralisação dos caminhoneiros. Muitos dirão: mas Barbosa o PT defende o governo de Maduro. E daí, nunca defendi ditadura seja ela de direita ou de esquerda. Portanto, fico bastante à vontade para dizer que a Venezuela é aqui e agora.
O cotidiano do país vizinho tem inflação em quatro dígitos, senha para ir ao supermercado, escassez de produtos básicos, e violência em alto grau. Estamos chegando lá. E não venham me dizer que a culpa é do PT, um discurso vazio e sem conteúdo. Falar que o PT é culpado porque Temer foi o vice de Dilma é discurso de quem não argumento, porque todos sabemos que se vota na chapa e não no candidato isolado. Aliás, desde a década de 1960 que no Brasil não se vota isolado pra presidente e vice.
Mas voltemos à Venezuela, país com 30 milhões de habitantes, tendo as maiores reservas de petróleo do mundo, mas vem sofrendo uma maciça e severa recessão econômica desde que os preços globais da commodity caíram drasticamente, há três anos.
Bom lembrar ao leitor que a pobreza na América Latina cresceu em 2016 e alcançou 30,7% da população, principalmente pelo revés econômico no Brasil e na Venezuela, que reduziu a média regional, de acordo com relatório da Cepal (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe).
Mas o “X” da questão, assim como na Venezuela está no petróleo, cobiça antiga dos Estados Unidos. Nós não somos venezuelanos, o governo Michel Temer não é de esquerda e o mundo não está mais polarizado entre capitalistas e comunistas como na década de 1970. O discurso anti-petista que foi diariamente vomitado pela imprensa escrita e televisada desde a derrota de Aécio Neves, resultou no que agora vemos.
A primeira coisa a fazer para tentar entender o que está ocorrendo é corrigir as distorções que nós mesmos criamos ao comparar o presente ao passado, como bem disse o jornalista Fábio de Oliveira Ribeiro em artigo publicado no Jornal GGN, de Luís Nassif e republicado no blogdobarbosa.
Não custa lembrar o que disse ainda Ribeiro:
Em 2015 a elite bateu as panelas que não utilizava porque as panelas dos pobres estavam vazias.
Em 2018 as panelas dos pobres estão vazias e as dos ricos serão esvaziadas porque os caminhoneiros estão famintos. Durante os governos petistas havia caos aéreo porque os pobres estavam viajando de avião. Agora que o combustível de aviação não chega aos aeroportos e as estradas estão trancadas eles não poderão viajar nem de carro. É impossível dizer o que irá ocorrer. Nós sabemos apenas o que ocorreu no passado.
Dilma Rousseff não usou o Exército para reprimir os caminhoneiros que ajudaram a fragilizar seu governo. Com o aval dos juízes, o frágil governo do usurpador Michel Temer já mandou o Exército desobstruir as estradas federais. Rebaixados à manobristas de caminhões, os oficiais militares fizeram de conta que irão obedecer seu comandante supremo. Suspeito que no fundo eles sabem que a missão do Exército não é maltratar grevistas para garantir as margens de lucro das refinarias norte-americanas.
E completa:
O que está em jogo não é apenas o governo Michel Temer. Ele é um fenômeno transitório, fadado a terminar após as eleições. A partida que está sendo jogada pelos caminhoneiros coloca em risco a lógica do neoliberalismo implantado no país com ajuda dos próprios caminhoneiros. E me parece que eles já perceberam que eles serão os perdedoras enquanto o petróleo cru for exportado e o diesel refinado importado dos EUA.
A base ideológica do golpe foi o compromisso das privatizações dos dois maiores ativos do Estado brasileiro, a Eletrobras, prometida à venda por R$ 12 bilhões para ativos físicos que valem R$ 400 bilhões e a estatal do petróleo, que vale só pelas suas reservas 350 bilhões de dólares, sem considerar o valor do mercado brasileiro do qual ela é a única fornecedora (até Pedro Parente, presidente da Petrobras abrir a importação para concorrentes), mais as refinarias, oleodutos, navios, enormes bases de distribuição, tancagem, apesar de boa parte desses bons ativos terem sido vendidos com sofreguidão pela desastrosa gestão Parente.
Portanto, caro leitor, se falava tanto na Venezuela, de que o PT iria implantar aqui o regime de Maduro, agora está aí.
A conferir!

ARTE, HISTÓRIA E CULTURA >> Museu Egípcio Itinerante chega ao Natal Shopping



Exposição reúne réplicas de restos arquitetônicos, riquezas encontradas nas pirâmides, ruínas e túmulos, cujos originais estão expostos nos mais famosos museus do mundo
Já está aberto para visitação no Natal Shopping o Museu Egípcio Itinerante, com seu acervo de mais de 200 peças. São réplicas de restos arquitetônicos, riquezas encontradas nas pirâmides, ruínas e túmulos, entre outras curiosidades e mistérios que encantam adultos, jovens e crianças. As peças imitam relíquias expostas nos museus do Cairo, Alexandria, Luxor, Louvre, Londres, Berlim e Vaticano.
A exposição está montada no piso L2 em frente à Centauro e permanece até o dia 22 de agosto, seguindo o mesmo horário de funcionamento do mall, com entrada ao valor de R$ 10 (estudante) e R$ 20 (inteira). As visitas duram em média 50 minutos.
Entre as antigas civilizações, a história do Antigo Egito é a que mais chama a atenção e desperta o interesse de historiadores, curiosos e estudantes de todas as épocas. O Museu procura mostrar o que ficou durante milhares de anos escondido no meio das ruínas, sepultada nas areias, esquecida nas antigas escrituras que ninguém, até dois séculos atrás, sabia traduzir.
Através de uma linguagem acessível, é possível entrar no mundo dos Faraós e desbravar suas raízes e seu legado, que ainda tem influência no nosso tempo. No espetáculo de Som e Luz – disponível apenas para a visitação de escolas com horário previamente marcado -, as estátuas contam sua história, à medida que os estudantes são transportados ao passado. É uma maneira moderna de comunicação, que une o passado ao presente de forma clara, objetiva e dinâmica, facilitando a compreensão sobre a história do Antigo Egito.
O visitante poderá ver de perto réplicas de múmias, sarcófagos, estátuas de importantes faraós como Ramsés II, Tutmés III, Hatshepsut, Tutankhamon, rainhas Nefertiti, Cleópatra, Ty, Nefertary, deuses e deusas da antiga religião egípcia, Isis, Osiris, Anubis, Bastet, Seth e outros objetos funerários como joias, além da exposição de pinturas sobre papiros, milenar arte egípcia.
O Museu Itinerante já foi visitado por mais de um milhão de pessoas em toda a América do Sul. Além da visita interativa, também são oferecidas palestras de 30 minutos com a temática “O Egito antigo e suas principais inferências na atualidade”, além de demonstração sobre a criação do papiro.
O acervo é obra do artista plástico egípcio Essam Battal, idealizador do projeto, cujo trabalho permite à população de diversos países o conhecimento dessa fascinante civilização: os costumes, o povo, as crenças e realizações artísticas e arquitetônicas. Nascido no Egito, na cidade de Sharkia, e naturalizado no Brasil, Essam Battal, desde a infância, sempre demonstrou profunda inclinação para as artes plásticas.
Serviço:
Museu Egípcio Itinerante
Data: até 22 de agosto
Local: Natal Shopping – piso L2 em frente à Centauro
Valores: R$ 20,00 inteira | R$ 10,00 meia entrada
* O espetáculo Som e Luz e a palestra são somente para visitas de escolas e professores com horário previamente marcado.