sábado, 18 de fevereiro de 2017

MAIS CHUVAS >> Registro de um sábado chuvoso em Lajes



Para quem saiu as ruas gritando "contra corrupção" e pedindo o fora Dilma


PRÉVIA CARNAVALESCA >> Cordão da Fantasia realiza prévia carnavalesca neste sábado (18) em Macau

Exibindo Cordão da Fantasia 2016 (Foto Aleuda Santos).jpg
As turmas dos paredões e os blocos que acompanham o tradicional mela-mela já vêm fazendo muita agitação na terra das salinas, mas, no próximo sábado, 18 de fevereiro, é o Cordão da Fantasia quem dará o ritmo com uma grande festa aberta ao público.

Vem aí o 1º Baile do Antigo Mercado, prévia carnavalesca do Cordão da Fantasia em Macau, no Largo do Centro Comercial Afonso Barros (CCAB), a partir das 21h, com shows de Isaque Galvão e de artistas macauenses, além de exposições do Acervo do Museu do Carnaval Colô Santana e de agremiações carnavalescas da cidade.

E para a brincadeira ficar ainda melhor, o baile é na rua, com acesso totalmente gratuito e bebidas a preço popular. É um verdadeiro presente do Cordão da Fantasia para os seus foliões, sobretudo nesse momento em que o poder público municipal está impedido de investir no Reinado de Momo 2017.



Esse evento tem o intuito de divulgar o carnaval tradição, comemorar os 10 anos de folia momesca do Cordão da Fantasia, levantar fundos com serviço de bar e convidar a população para o arrastão de frevo da troça carnavalesca na segunda-feira do Carnaval de Macau.

O CARNAVAL
Em Macau, a festa de momo é tradição, enraizada no imaginário popular, e, historicamente, seu povo tem grande interesse pelos festejos carnavalescos. É exemplo desse interesse as inúmeras agremiações e foliões que povoam a história do nosso carnaval.

O Carnaval de Macau é considerado uma das festas populares mais animadas e representativas do Rio Grande do Norte, entretanto, é necessário que haja uma constante realimentação dessa tradição, especialmente em relação ao carnaval de rua, espaço privilegiado onde se concentra a imensa maioria dos foliões e suas manifestações mais autênticas.

A TROÇA
Cordão da Fantasia é uma organização sem fins lucrativos, não cobrando de seus foliões nenhuma espécie de taxa ou qualquer valor. A adesão é livre e cada vez mais crescente.
Desde o ano de 2008, contribui para a ampliação do carnaval pelas ruas de Macau, onde os foliões desfilam seu riso, onde vivem com plenitude a sua fantasia, ao inigualável som do frevo.
Para esse Cordão, os homens, as mulheres e crianças amantes do carnaval são convidados a vestir uma fantasia, seja rica ou improvisada, seja de arlequim ou de papangu e sair pelas ruas da terra das salinas, celebrando a alegria e comemorando a vida.
Na segunda-feira do Carnaval de Macau 2017, o arrastão de frevo do Cordão da Fantasia sairá às ruas ao som de Leão Neto & Banda Mestre Avelino. A concentração para o desfile será na Praça da Conceição, a partir das 15h. Mais informações: (84) 98883-3292

Por Isaac Ribeiro Jornalista
DRT 1992/RN

NESTA SEGUNDA, DIA 20/02 EM NATAL >> Movimentos sociais e sindicais realizam ato em Defesa da Previdência

A imagem pode conter: 20 pessoas, pessoas sorrindo, texto

Por Fernando Mineiro - Deputado Estadual PT/RN

O governo ilegítimo de Michel Temer (PMDB) enviou ao Congresso Nacional, sem dialogar com a sociedade, um projeto de Reforma da Previdência (PEC 287) que reduz direitos, dificulta o acesso à aposentadoria e obriga trabalhadores a pagarem sozinhos a conta da crise econômica.
Participe no próximo dia 20 em Natal das atividades em defesa da Previdência. A audiência pública, proposta pelo mandato do deputado estadual Fernando Mineiro (PT), acontece às 9h30, no auditório da Assembleia Legislativa.
Paralelamente, no mesmo horário, ocorrerá um ato de rua na Praça 7 de Setembro (em frente à Prefeitura de Natal), organizado pelas maiores centrais sindicais do RN (CUT, CTB, CSP-Conlutas e Intersindical), além de inúmeros sindicatos, órgãos de classe e movimentos sociais urbanos 

Cartórios faturam R$ 1 bilhão por mês no Brasil >> Dos mais de 13 mil cartórios, quase 5 mil estão em situação irregular, pois seus titulares não têm concurso público, como determina a lei


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Dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) revelam que, em apenas um semestre, 13.233 cartórios brasileiros arrecadaram R$ 6 bilhões. O levantamento exclui 570 cartórios, que não informaram seus rendimentos ao CNJ. Em média, no período informado, os cofres de cada estabelecimento engordaram R$ 444 mil. O cartório mais rentável do país é o 9º Ofício de Registro de Imóveis do Rio. Em seis meses, ele recebeu R$ 48,5 milhões.

Em segundo lugar está o 11º Ofício de Registro de Imóveis de São Paulo, com R$ 44,1 milhões em um semestre. O terceiro colocado é o Serviço Registral de Imóveis e Títulos de Primavera do Leste, em Mato Grosso. O rendimento em seis meses foi de R$ 33 milhões.


Os números mostram a arrecadação dos cartórios com base nas últimas informações enviadas ao CNJ pelos estabelecimentos. Há números referentes ao segundo semestre de 2013, mas também, em alguns casos, de períodos anteriores. A projeção dos ganhos dos cartórios em um ano (R$ 12 bilhões) corresponde à metade do gasto anual com o Bolsa Família. O dinheiro amealhado pelos cartórios anualmente é também maior que os US$ 4,5 bilhões (R$ 10,5 bilhões) que o governo federal pagará pelos caças suecos. Para comparação, o orçamento do Supremo Tribunal Federal para 2014 é de R$ 564 milhões.

Titulares em situação ilegal
O levantamento também revela que, dos 13.803 cartórios do país, 4.967 têm titulares que não foram aprovados por concurso público. A situação é considerada ilegal pelo CNJ. Em junho de 2009, o plenário do conselho determinou por resolução a obrigatoriedade de titulares de cartórios serem escolhidos por concurso público — um dispositivo da Constituição Federal de 1988 que encontra resistência para ser cumprido. Antes de 1988, os titulares dos cartórios eram escolhidos e nomeados pelo Poder Executivo.

Os cartórios em situação regular somam 7.823. Os 1.013 restantes não têm situação definida no banco de dados do CNJ. É possível constatar que os cartórios em situação regular são mais rentáveis: em média, R$ 620 mil por estabelecimento por semestre, contra R$ 183 mil dos irregulares.

Dos cartórios em situação ilegal, 1.491 tiveram rendimento semestral entre R$ 10 mil e R$ 50 mil; 818 tiveram rendimento entre R$ 100 mil e R$ 500 mil; e 323 receberam mais de R$ 500 mil. Nesse grupo, o de maior rendimento é o 1º Tabelionato de Protesto e Registro de Pessoas Jurídicas, Títulos e Documentos de Goiânia, com R$ 29,9 milhões em seis meses. É o quarto no ranking nacional.

A decisão do CNJ de divulgar os números foi tomada em resposta a um pedido feito por um candidato aprovado em concurso para cartórios do Tribunal de Justiça de Goiás. O candidato argumentou que todos os aprovados precisam de informações, inclusive as relativas à arrecadação, para escolher a serventia que desejam ocupar.

Em 2009, o então corregedor do CNJ, ministro Gilson Dipp, apresentou ao plenário duas resoluções para disciplinar o serviço notarial. Ambas foram aprovadas. A primeira declarou vagos todos os cargos ocupados sem concurso público. A resolução dava aos Tribunais de Justiça 45 dias para providenciar o concurso. A outra resolução ditava as regras dos concursos.

Mas titulares de cartórios entraram na Justiça com pedidos de liminares para continuar nos cargos, alegando terem adquirido direito ao posto. Muitos conseguiram. Por isso, o quadro hoje é indefinido. Tramita na Câmara dos Deputados uma Proposta de Emenda à Constituição determinando que os tabeliães que ocupam o cargo sem concurso público há pelo menos cinco anos podem permanecer na atividade. A proposta ainda não foi aprovada.

A Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg) informou que os dados do CNJ não demonstram toda a movimentação financeira dos cartórios. “Do mesmo modo que os cartórios enviam mensalmente seus balanços aos órgãos fiscalizadores, conferindo transparência às operações, enviam também as despesas, impostos e taxas que são recolhidos, que representam quase 60 ou 70% da arrecadação”, diz nota assinada pelo presidente da entidade, Rogério Portugal Bacellar.

Ainda segundo a Anoreg, a forma como o conselho divulgou os dados “levam à compreensão equivocada do faturamento”. A nota explica que, da arrecadação bruta, é preciso subtrair gastos com folha de pagamento, implantação de novas tecnologias, infraestrutura e “investimentos necessários para a contínua prestação de um serviço de qualidade à população”. Além disso, é necessário destinar parte do faturamento ao Poder Judiciário, além de impostos para o poder público.

“Em São Paulo, por exemplo, 37,5% do valor de cada ato pago ao cartório é imediatamente recolhido ao Estado. Somado aos 27,5% de Imposto de Renda, encargos sociais e tributários, esse índice ultrapassa facilmente os 60%. Há, ainda, as despesas de funcionamento do cartório”, diz a nota da Anoreg.

Nascimento e morte
O brasileiro já nasce dependendo de cartório. A primeira necessidade é emitir uma certidão de nascimento. A partir daí, começam as dezenas de demandas — que só terminam com a morte e a consequente expedição da certidão de óbito.

Antes de entrar na maioridade, se alguém quiser se casar, precisa ter a emancipação outorgada pelos pais ou por sentença judicial. Depois, para se casar, outra vez o cartório.
O contrário da emancipação também é possível. Chama-se interdição por incapacidade absoluta ou relativa. Essa declaração serve para menores de 16 anos, pessoas doentes ou deficientes mentais incapazes.
Pelo cartório também passam as principais conquistas materiais do cidadão. A casa comprada necessita de escritura. Também a compra de carro tem de ser registrada. Contratos comuns, como o de aluguel, também precisam de selo. É lá também onde se firmam sociedades, uniões estáveis e outros contratos.

CARNAVAL >> Especialista dá cinco dicas de saúde para as crianças no carnaval

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Das tradicionais festas de carnaval, bloquinhos de rua, as matinês destinadas às crianças, o feriado pode ser aproveitado com os pequenos de várias formas. Entretanto, os pais devem se atentar a saúde das crianças nesse período que a rotina fica alterada. É importante manter a atenção na criançada, pois nesses períodos de folga pode-se relaxar mais do que deveria na vigilância.
Pensando nisso, o especialista e diretor de comunicação da Sterilair, empresa de esterilizadores presente no mercado há 33 anos, Felipe Prado, desenvolveu 5 dicas simples para que a família possa aproveitar a festança com tranquilidade:
  1. Cuidado com a queda das crianças
A cabeça da criança corresponde a 25% do seu peso total, enquanto no adulto a porcentagem é de 6%. Por isso, as crianças têm tendência a se desequilibrar fácil. Se atente e mantenha a mão da criança com a sua. Se for assistir algum bloco ou desfile de sacadas o cuidado tem que ser redobrado.
  1. Leve frutas e muito líquido ( bolsas térmicas são ótimas)
Se você vai aproveitar o carnaval fora de casa, pode ser praças, museus, ou blocos de rua tenha sempre um lanche saudável para dar aos pequenos. Vale lanches naturais, frutas, sucos e muita água. Nesse período a temperatura tende a ser elevada e a desidratação é algo recorrente nas crianças e adultos.
  1. Carnaval em casa: cuidado com os ambientes
Vale confeccionar máscaras, cozinhar e brincar na residência, mas lembre-se crianças brincam com outras crianças e nesse período o resfriado e gripe é algo comum nessa faixa etária. Tenha sempre um esterilizador em casa para evitar doenças e alergias respiratórias. E mantenha os tapetes e cortinas limpos. Se for cozinhar com os pequenos, cuidado com o fogão e itens cortantes.
  1. Protetor solar: lambuze os pequenos
Independente se o seu intuito no feriado seja ficar na cidade grande ou ir para o litoral passe protetor solar nas crianças. A exposição ao sol denigre a pele e pode acarretar muitas doenças. O ideal, se for sair com os filhos nos bloquinhos de rua, praças ou praia, é renovar o bloqueador a cada 3 horas.
  1. Fantasia: cuidado com os itens cortantes
Toda criança gosta e quer ter uma fantasia bonita e colorida. E é muito válido colocar os filhos para ajudar na confecção da própria roupa. A atividade desperta itens cognitivos e a curiosidade. Porém, cuidado com lantejoulas que podem ser engolidas facilmente pelos pequenos, itens pontiagudos e atente-se as tintas que devem ser apropriadas para as crianças.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO >> Projeto que deve garantir a aplicação do Piso Salarial chega à Assembleia Legislativa

Nesta quinta-feira (16) chegou na Assembleia Legislativa o Projeto de Lei que deverá garantir o pagamento do reajuste de 7,64% do Piso Salarial Nacional dos/as trabalhadores/as em educação da rede estadual. De acordo com as informações recebidas pelo SINTE/RN, os/as aposentados serão contemplados e o Piso deverá ser pago com efeito retroativo a janeiro.
O deputado Fernando Mineiro, em sua conta no Twitter, disse que vai solicitar aos líderes dos partidos que compõe a Casa a dispensa dos trâmites legais. O objetivo é desburocratizar o processo, acelerando a aprovação e votação do projeto para permitir a aplicação do Piso o mais breve possível.
CONVOCAÇÃO
O SINTE/RN está convocando a categoria para comparecer à Assembleia Legislativa na terça-feira (21), às 10h. O objetivo é pressionar os deputados para que eles dispensem os trâmites e acelerem a votação do projeto. Ainda não se sabe se o pagamento será feito em folha normal ou suplementar.

Fonte: http://sintern.org.br/

AVANÇO ADMINISTRATIVO >> Município de Lajes prestes a inciar o seu Plano Diretor Municipal

IFRN CAMPUS/LAJES LANÇA EDITAL >> Publicada a segunda chamada para os candidatos na lista de espera do processo seletivo para os cursos técnico integrados 2017.1 Lajes


Publicada a segunda chamada para os candidatos na lista de espera do processo seletivo para os cursos técnico integrados 2017.1 Lajes
As matrículas devem ser realizadas nos dias 15 e 16 de fevereiro de 2017 no próprio campus, nos horários de 08H às 12H e 14H às 16H, o candidato deverá estar munido com toda a documentação prevista no Edital do respectivo processo seletivo.
A Diretora do Campus Avançado Lajes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte – IFRN, no uso de suas atribuições, conferidas através da portaria nº 586/2016-Reitoria/IFRN, de 20 de abril de 2016, publicada no Diário Oficial da União, de 22 de abril de 2016, convoca os candidatos classificados na lista de espera do Processo Seletivo para os Cursos Técnico Integrado 2017.1, regido pelo Edital N° 26/2016-PROEN/IFRN.
 
As matrículas serão realizadas nos dias 15 e 16 de fevereiro de 2017, nos horários de 08H às 12H e 14H às 16H. No ato, os candidatos devem estar portando a seguinte documentação:
 
a) 02 (duas) fotos 3x4 (recentes e iguais);
b) Carteira de identidade (cópia acompanhada do original);
c) Cópia da Certidão de Nascimento ou Casamento;
d) Certificado de conclusão do ensino médio ou documento equivalente (cópia acompanhada do original);
e) Histórico escolar do ensino médio (cópia acompanhada do original).
f) Título de Eleitor, no caso dos maiores de 18 anos (cópia acompanhada do original);
g) Certificado de Alistamento Militar, de Dispensa de Incorporação ou de Reservista, no caso dos maiores de 18 anos do sexo masculino (cópia acompanhada do original);
h) Cadastro de Pessoa Física (CPF) (cópia acompanhada do original);
i) Parecer de equivalência de estudos da Secretaria Estadual de Educação, para os aprovados que realizaram estudos equivalentes ao Ensino Médio, no todo ou em parte, no exterior;
j) Se apresentar documentos em língua estrangeira, estes deverão estar visados pela autoridade consular brasileira no país de origem e acompanhados da respectiva tradução oficial.
 
Os candidatos aprovados nas Listas L1 e L2 deverão, OBRIGATORIAMENTE, além da documentação listada acima, apresentar a documentação comprobatória requisitada no item 63 do edital, para análise socioeconômica.
 
<<2ª CHAMADA DE CONVOCAÇÃO DE CANDIDATOS PARA VAGAS REMANESCENTES DOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS EM INFORMÁTICA E ADMINISTRAÇÃO – 2017.1>> <link para o edital que está em anexo nesse e-mail

Conab contratará novas remoções de milho em março


Rio Grande do Norte será contemplado com 8,3 toneladas de milho
Rio Grande do Norte será contemplado com 8,3 toneladas de milho
Um total de 60 mil toneladas de milho em grãos deverão ser removidas para dezesseis estados brasileiros, em apoio à comercialização de pequenos criadores e agroindústrias de pequeno porte que utilizam o grão na ração animal por meio do Programa de Vendas em Balcão, executado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
A contratação do frete para remover o produto dos estoques governamentais ocorrerá por meio de leilão eletrônico, realizado no dia 2 de março.
Os estados contemplados são Alagoas (1.000 t), Amazonas (500 t), Ceará (14.500 t), Espírito Santo (2.600 t), Goiás (3.950 t), Maranhão (1.500 t), Minas Gerais (800 t), Pará (500 t), Paraíba (8.000 t), Pernambuco (2.000), Piauí (11.000 t), Rio Grande do Norte (8.341 t), Rondônia (1.350 t), Roraima (2.000 t) e Tocantins (250 t), além do Distrito Federal (1.800 t).
O produto será ofertado pelo Programa de Vendas em Balcão, a preços compatíveis com o mercado atacadista local. O primeiro leilão de milho do ano ocorreu no dia 13 de janeiro, quando a Conab negociou a remoção de 2,56 mil toneladas de milho em grãos para os estados do Acre e do Ceará.
A novidade deste leilão é a inserção de um item no edital que prevê a utilização prioritária de veículos com motor diesel Euro V, fabricados a partir de 2012, que atendam aos limites de emissões do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve P7 Conama).
Esta ação está prevista na Lei das Estatais, que dispõe, entre outras coisas, sobre a necessidade de adotar ações ambientais nas licitações e contratos executados pelas empresas públicas, de economia mista e suas subsidiárias.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

O QUE TEMOS NO "GOVERNO" >> O golpe e seus reais objetivos....

Agora mais do que nunca faz-se necessário uma ampliação dos programas sociais, pois o número de pobre está crescendo nesse governo

A imagem pode conter: textoO Programa Bolsa Família é rodeado de mitos. Rumores acusam o benefício de estimular o desemprego, de pesar no orçamento público e não garantir “nada em troca”, de gerar estagnação social ou dependência ou até de ser facilmente fraudável - para que pessoas que não precisam da renda a recebam. Para opinar sobre políticas públicas precisamos falar em evidências, então é importante dizer: 7 em cada 10 beneficiários adultos do programa estão no mercado de trabalho, mas exercem atividades precárias e recebem renda insuficiente para sustentar suas famílias ou estão em ocupações informais e intermitentes: por isso precisam do complemento para sobreviver com dignidade. 
Cada família recebe em média 170 reais e 10 centavos, o que é apenas cerca de um oitavo de um salário mínimo, ou seja: apenas o suficiente para ajudar as famílias a superar a extrema pobreza, mas nada que permita, sozinho, a subsistência de uma casa. Tudo isso é feito gastando apenas 0,5% do PIB, um programa barato para o país que ainda estimula a economia.
O governo Temer recentemente buscou verificar o último mito: de que beneficiários mentem sobre a renda para continuar recebendo o Bolsa Família mesmo quando já não precisariam dele. O resultado da investigação foi trágico: descobriu-se que 1.570.693 famílias tinham renda menor que a declarada, muitas delas provavelmente porque algum dos membros da família perdeu o emprego no último ano sem informar ao cadastro da assistência social. Isso significa que não só continuam sendo beneficiárias do programa, como deveriam receber um valor mais alto para compensar sua situação de maior vulnerabilidade. 
O fenômeno do empobrecimento das classes já pobres no Brasil é real e urgente. O que a evidência de realidade mostra é que é preciso apostar cada vez mais em políticas de redução de desigualdades - e não menos.

CARNAVAL – Hemonorte realizará campanha para renovar estoques de sangue

Iniciativa visa conscientizar as pessoas a doarem sangue antes do carnaval
Iniciativa visa conscientizar as pessoas a doarem sangue antes do carnaval
Comemore o carnaval com o Hemonorte e faça parte do bloco da solidariedade. Com a proximidade do período carnavalesco, o Hemocentro do RN lança no próximo dia 21 (terça-feira), às 10h, a campanha do carnaval, “Hemofolia 2017- No batuque do coração faça sua doação”.
A iniciativa visa conscientizar as pessoas a doarem sangue antes do carnaval e reforçar o estoque para os dias de folia. A meta é manter um estoque de 1.000 bolsas de sangue/dia, para atender a qualquer eventualidade durante o período de folia.
Podem doar as pessoas que tem entre 16 e 69 anos (menores de 18 anos de idade precisam de consentimento do responsável legal); ser saudável; pesar acima de 50 kg; ter dormido 6 horas na noite anterior; evitar alimentos gordurosos antes da doação; não ter ingerido bebidas alcoólicas nas 12 horas anteriores e apresentar um documento oficial com foto.
O Hemonorte funciona na Av. Alexandrino de Alencar, 1800, Tirol, (próximo ao Parque das Dunas/Bosque dos Namorados) – de segunda a sábado, das 7h às 18h e conta com uma unidade fixa de coleta de sangue na Zona Norte, que está localizada na Biblioteca Américo de Oliveira (Av. Itapetinga,1430, Conjunto Santarém), que funciona de segunda a sexta-feira das 7h30 às 17h.
Quem estiver no interior do Estado pode procurar a unidade de coleta mais próxima. O Hemocentro tem unidades em:
– Mossoró (R. Projetada, s/n. Bairro Aeroporto – Ao lado do Hospital Tarcísio Maia) que atende de segunda a sábado, das 7h às 18h
– Caicó (R. Renato Dantas, 455. Centro), de segunda a sábado, das 7h às 18h
– Currais Novos (R. Carnaúbas dos Dantas, 150. Bairro JK), de segunda a sábado, das 7h às 18h
– Pau dos Ferros (BR 405 – km 03, nº. 19 – Bairro Arizona – ao lado do Hospital regional), de segunda a sábado, das 7h às 18h
Fonte: Jornal O Mossoroense

O Grande Encontro >> Novamente em Natal

Já se passaram 20 anos, desde que o antigo Ginásio Machadinho, em Natal, recebeu quatro dos mais influentes artistas brasileiros e representantes máximos de toda a força e cultura nordestina, no projeto chamado “O Grande Encontro”. 
No próximo dia 11 de março, na Arena das Dunas, três deles voltam a se unir mais uma vez: a paraibana Elba Ramalho e os pernambucanos Geraldo Azevedo e Alceu Valença na quarta edição de um dos espetáculos mais aclamados da Música Popular Brasileira.

DIA MUNDIAL DO RÁDIO >> 10 livros sobre a radiodifusão no Brasil

Meio de comunicação de massa, aliado do marketing político e símbolo de resistência, entenda as muitas facetas do rádio convencional.
Dia Mundial do Rádio é celebrado anualmente no dia 13 de fevereiro. A data foi proclamada pela Assembleia Geral da UNESCO em 2011, pois o rádio continua sendo o meio de comunicação que alcança maior audiência mundial e com a maior rapidez possível.
O tema para a edição de 2017 é “O rádio é você!”, um chamado por maior participação das audiências e comunidades nas políticas e planejamento da radiodifusão. Mais do que simples interações ao vivo, a participação pública inclui mecanismos como políticas de engajamento da audiência, editores públicos, fóruns de ouvintes e procedimentos para a resolução de queixas. No Brasil, já são cerca de 9 eventos mapeados. “Em uma época onde muitos estão apontando para uma ruptura na discussão civil produtiva, e quando a própria ideia de verdade está cada vez mais sendo questionada, o rádio está em uma posição privilegiada para unir as comunidades e promover um diálogo positivo pela mudança”, afirmou Tim Francis, especialista de programa da UNESCO para Desenvolvimento Midiático e Sociedade. “Ele tem o poder de nos tirar das nossas bolhas midiáticas de pessoas com a mesma opinião e nos faz lembrar da importância de ouvir uns aos outros novamente”, finaliza.
No Brasil, Edgard Roquette-Pinto é considerado o pai da radiodifusão. O entusiasta viu no rádio a possibilidade de levar educação, informação e cultura para o povo. Ao lado de Henrique Morize, criou a rádio Sociedade, em 1923, que 10 anos depois passaria a ser controlada pelo Governo Federal, virando a Rádio MEC.
A plataforma ainda foi muito associada aos usos políticos aos quais fez parte principalmente durante a Era Vargas (1930-1945), com o Programa do Presidente, a criação da “Hora do Brasil” e quando o rádio, finalmente, tornou-se um meio de comunicação de massa. No entanto, hoje, a falta de regulação às concessões de radiofrequência acabam levando à eliminação de marcas estabelecidas, como foi o caso das cariocas rádio Cidade e a MPB FM. Pesquisadores e ativistas defendem essa regulação para a própria manutenção do rádio hertziano. Assim como o direito das rádios livres e comunitárias, que se opõe ao modelo de negócio, que visa apenas o lucro e não o papel social do dial. Confira abaixo algumas obras que ajudam a enriquecer o assunto.

Sim, os brasileiros são também apaixonados pelo rádio; muitos trabalham com ele ligado, outros o ouvem estressados no trânsito, alguns se informam por meio dele e outros só querem saber de música. Para muitos, o rádio é o companheiro fiel. Este livro é um processo. Novas edições incorporarão novos acontecimentos e fatos novos sobre o passado, correções. Um misto de leitura de referência, formação e entretenimento para profissionais, estudantes e amantes do rádio.
História do rádio no Brasil, de Magaly Prado
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Trata-se de um livro sobre produção de rádio, que pretende incluir todas as etapas de uma produção radiofônica. São relacionados diferentes tipos de programas com o objetivo de identificar diferentes tipos de produção. São apresentados desde exemplos de uma agenda minuciosa até grades de programação segmentada, além de dicas fundamentais de utilização da voz a decisões de pauta de assuntos emergenciais. Ao final do livro, há um conjunto de exercícios práticos para aplicação em aula.
PRODUCAO_DE_RADIO_UM_MANUAL
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A história da rádio MEC reunida em um livro que recupera toda sua trajetória desde a fundação. Apesar de sucessora da Rádio Sociedade, criada em 1923, em 7 de setembro de 1936 ela foi doada para o Ministério da Educação, sendo rebatizada de Rádio Ministério da Educação. Hoje, está no ar como Rádio MEC AM 800 e MEC FM 99,3. Fundada por Edgard Roquette-Pinto e Henrique Morize, a Rádio MEC foi pioneira como emissora educativa e fincou as bases para comunicação pública ainda hoje difundida pela rádio. A obra surge com o intuito de resgatar o papel desempenhado pelo rádio, como instrumento de educação, permitindo a fruição e o acesso ao saber num país de distâncias continentais.
radio-mec
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Histórias que o rádio não contou, de Reynaldo C. Tavares
Histórias que o Rádio não Contou invade os bastidores das principais emissoras do Brasil e revela o que se passava por detrás de seus microfones. Preciso na história, rico nos detalhes e inusitado no enfoque, Reynaldo C. Tavares nos conta, com a autoridade de quem vivenciou, inúmeras histórias e casos que o rádio nunca levou ao ar. Acompanham 2 CDs contendo registros sonoros referentes à obra.
Historias-Que-o-Radio-Nao-Contou
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A população soube da morte de Vargas no dia 24 de agosto de 1954, por meio do rádio. Os jornais matutinos ainda traziam informações do perdido de licença do presidente, e a televisão era um artigo caro. Por se destacar pela capacidade de informar com rapidez, o rádio participou ativamente da crise política que teve como desfecho o suicídio de Getúlio. Este livro investiga como foi a cobertura radiofônica da crise político-militar que atingiu o Brasil na primeira metade da década de 1950. Seu objetivo é refletir sobre o papel social do rádio num período em que o veículo tinha a hegemonia entre os meios de comunicação, em termos de audiência e abrangência geográfica.
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A MPB na era do rádio, de Sérgio Cabral
O livro lançado em 1996, mas que ganhou edição revista e ampliada em 2012, mistura a história da radiodifusão no Brasil em suas diferentes etapas com as dos artistas que se tornaram célebres pelo veículo, como Carmen Miranda e Francisco Alves. Isso desde o surgimento, nos anos 1920, do rádio de galena, no Rio de Janeiro, através do qual se projetariam duas manifestações musicais básicas da música popular: o maxixe e o choro. Sérgio se debruça sobre a influência da política republicana nas composições, sobre a ingenuidade de alguns compositores para com a esperteza de parceiros indevidos, sobre os cine teatros com música ao vivo até nas salas de espera e sobre regulamentações envolvendo execuções obrigatórias.Um panorama sobre tantos aspectos da música brasileira, do final do século XIX, ao início da Bossa Nova, o livro de Cabral oferece aquilo que só um conhecedor que tem dedicado a sua vida à música popular poderia: deixar o leitor mais rico ao longo de suas agradáveis páginas.
A MPB na era do rádio, de Sérgio Cabral
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Rádios livres: A reforma agrária no ar, de Arlindo Machado, Caio Magri e Marcelo Masagão
As rádios livres são, na maioria das vezes, chamadas de rádios piratas. Mas neste livro há um argumento que coloca um ponto final na questão: “quem é o pirata da história?”. Afinal, piratas são aqueles que só estão interessados no ouro. Este livro fala das rádios independentes que ousaram simplesmente ligar um transmissor e emitir o que achavam importante. Ele mistura textos históricos, com ensaios, manifestos de rádios livres e roteiros de programas dessas mesmas rádios. Publicado em 1986, a obra acompanha até um projeto eletrônico para quem quiser colocar sua própria rádio no ar.
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“As rádios comunitárias contribuem, de fato, para a reconfiguração democrática da esfera pública nas comunidades onde atuam? Quais os entraves da atuação das emissoras radiofônicas de alcance comunitário para agirem como reconfiguradoras das esferas públicas locais? Em que medida as rádios comunitárias contribuem para a formação e a fixação das identidades locais, como também para o exercício da cidadania e do reconhecimento social das populações locais? Quais os diferentes sentidos que os atores e movimentos sociais ligados às experiências das rádios comunitárias atribuem à prática da emissora comunitária?” Essas são algumas das questões elucidadas neste livro, que, além de caracterizar os recursos técnicos e humanos disponíveis nas rádios pesquisadas, investigou de que forma as comunidades locais participam e interagem com as programações e até que ponto essas emissoras comunitárias inovam e rompem, de fato, com o modelo radiofônico praticado pelas emissoras comerciais.
Rádios comunitárias mobilização social e cidadania na reconfiguraç..., de Lílian Mourão Bahia
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Jornalismo de rádio, de Milton Jung
O rádio, esse “senhor” de mais de oitenta anos, soube como poucos assimilar as novas tecnologias, mantendo um público cativo e conquistando novos ouvintes, onde quer que eles estivessem. Da dona-de-casa ao alto executivo, diariamente milhões de pessoas sintonizam a emissora preferida em busca de notícias, informações ou mesmo de uma palavra amiga. Presente na internet, hoje é possível interagir com os apresentadores por e-mail ou telefone, aumentando a proximidade entre locutor e público. Neste livro, escrito para jornalistas e estudantes de Comunicação, Milton Jung, além de fornecer orientações práticas para quem pretende ingressar na área, expõe o dia-a-dia em uma grande emissora, e as “lendas” e histórias verídicas que circulam nos bastidores desse ágil, poderoso e essencial veículo de comunicação.
JORNALISMO_DE_RADIO
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De acordo com o prefácio de Léo da Silva Alves, presidente da Rede Internacional de Excelência Jurídica, o livro vende soluções para as rádios comunitárias. Além de debater grandes questões do setor, a obra ensina as emissoras a captar recursos públicos, conseguir isenção de impostos, diminuir as despesas com o pagamento de direitos autorais e usufruir de direitos variados; mostra como evitar problemas com a justiça e, ainda, como obter bens e serviços gratuitamente. A legislação impõe sérios obstáculos às rádios comunitárias do Brasil, que muitas vezes são obrigadas a fechar por falta de apoio aos comunicadores, que sem saber o que fazer diante de tanta dificuldade, acabam desistindo de continuar o trabalho. Para Léo da Silva, esta publicação vem sanar esta necessidade, fornecendo orientações simples e objetivas para que as emissoras funcionem e se desenvolvam sem arriscar a sua existência e seu patrimônio. Tudo, com amplo respaldo na legislação, nos entendimentos dos tribunais e na literatura jurídica.
Manual de sobrevivência das rádios comunitárias
Fonte: Blog Estante virtual