sexta-feira, 6 de novembro de 2020

ORGULHO DE LAJES E REGIÃO >> IFRN Campus Lajes classifica 2 equipes para a grande final da Olimpíada Nacional em História do Brasil


A 12ª Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB) ocorre em formato on-line devido a pandemia

Seis (6) alunas, distribuídas em 2 equipes, sob orientação do Professor Me. Felipe Cavalcanti, foram classificadas para a final presencial da 12ª Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB).

A Olimpíada Nacional em História do Brasil é realizada por equipes compostas por 4 pessoas: 3 estudantes (que podem estar em diferentes anos) e o professor de história da escola. Cada professor pode orientar quantas equipes desejar, mas cada estudante pode fazer parte de apenas uma equipe.

A 12ª ONHB foi reformulada e ocorre de maneira totalmente online, incluindo a Fase Final. A edição, que ocorreria no primeiro semestre deste ano, foi adiada por causa da pandemia. Diante disso, a comissão organizadora realizou mudanças para viabilizar o projeto e facilitar, ao máximo, a participação dos estudantes.

Representando o campus Lajes, as equipes classificadas para a final foram:

Equipe “Cavaleiras Winx”, composta pelas alunas Débora Carla Gomes de Moura, Emanuela Ferreira de Lira e Maria Izabela Ferreira da Rocha da turma de Administração do segundo ano.

Equipe “Estrelas do Meio-dia”, composta pelas alunas Amanda Grazielly da Costa, Castro, Marília Soares Fernandes e Nicole Eloizy Carlota de Macedo da turma de Administração do segundo ano.

Nesta edição, a olimpíada contou com a participação de 17,4 mil equipes inscritas. Foram convocadas para a final 421 equipes de todos os estados do país.

A gestão do Campus Lajes do IFRN parabeniza o orientador e todas as equipes inscritas pela persistência, participação e excelente resultado, ressaltando a importância que as ações vinculadas às olimpíadas de conhecimento são importante e centrais para a difusão do conhecimento científico e para a formação de discentes com perfil crítico e cidadão.

DEMOCRACIA >> Ainda bem que não apenas os EUA, mas todo o mundo está próximo de livra-se dessa figura tosca, desumana...

quinta-feira, 5 de novembro de 2020

Nossos PARABÉNS a essas pessoas que através de sua profissão muito contribuem para o desenvolvimento de nossa agricultura

A COMPROVAÇÃO DE QUE A LAVA JATO FOI UMA TRAMA PARA BERRUBAR O PT >> Dilma é absolvida após denúncia de investimentos deficitários da Petrobras


Dilma inocentada de mais um processo, mulher de mãos limpas, sempre esteve ao lado dos interesses do Brasil. Viva nossa eterna Presidenta Dilma, a história está revelando os traidores nacionais e inocentando os que sempre estiveram na luta por um Brasil mais justo.

CAMPANHA DE VACINAÇÃO BOVINA >> IDIARN lança segunda etapa da campanha de imunização contra febre aftosa

A segunda etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa teve início nesta terça-feira (03), e segue até o fim do mês de novembro. Segundo o Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do RN (IDIARN), a meta é vacinar mais de 330 mil animais no Estado do Rio Grande do Norte.

Nesta etapa, a vacinação é obrigatória apenas para os animais de 0 a 24 meses, correspondendo a 30% do rebanho atual, porém, todos os animais deverão ser declarados.

O produtor cadastrado junto ao IDIARN deve adquirir sua vacina em uma das lojas autorizadas a comercialização e, após isso, vacinar os animais e declarar o rebanho em um dos escritórios do IDIARN, EMATER ou Secretarias Municipais de Agricultura.

Com um rebanho de mais de 1 milhão de animais, o Estado segue mantendo altos índices de cobertura vacinal. Em maio, mesmo durante a pandemia do novo coronavírus, a primeira etapa registrou números positivos, onde foram vacinados cerca de 94,34% do rebanho potiguar.

“O Rio Grande do Norte já é reconhecido internacionalmente livre de aftosa com vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). A meta agora é que até 2023, o Estado adquira o status de livre da febre aftosa sem a vacinação. Já são mais de duas décadas sem focos da doença no RN, resultado do trabalho coletivo do Idiarn com o Ministério da Agricultura”. – Mario Manso, diretor geral do IDIARN

A febre aftosa é uma doença causada por vírus que provoca febre e aftas, principalmente na boca e entre os cascos dos animais, causando enorme perda na produção de leite e carnes.

Fonte: Assessoria de Imprensa Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do RN

quarta-feira, 4 de novembro de 2020

DIREITOS HUMANOS >> IFRN Campus Lajes realizará evento sobre: “O que seremos começa agora: AFROntando desigualdades e construindo a INCLUSÃO”.

 

A imagem pode conter: texto que diz "SEMI VARIO I|Ⅲ DE DIREITOS HUMANOS INSCRICÕES ABERTAS AS"

📌Do dia 03 de novembro, até o dia 17 de novembro, estão abertas as inscrições para o III Seminário de Direitos Humanos do Campus Avançado Lajes do IFRN. 
 
📌Nessa edição o evento tem como tema: “O que seremos começa agora: AFROntando desigualdades e construindo a INCLUSÃO”.
 
📌O evento acontecerá de forma on-line durante os dias 18, 19 e 20 de novembro e se constituirá por mesas-redondas, rodas de conversa e oficinas com profissionais da educação. 
 
📌Seu público-alvo é composto por toda a comunidade interessada nas temáticas, especialmente professores e estudantes das redes federal, estadual e municipal de ensino.
 
📌As inscrições podem ser realizadas de forma gratuita neste site:

MOMENTO SOCIAL >> Um tipo de "comportamento" bastante alimentado atualmente por "ideias" fascistas...

Será que isso também foi em nome da família tradicional brasileira? 🤔🤔🤔
Alguns entenderão esse questionamento!

 

terça-feira, 3 de novembro de 2020

ECONOMIA >> Para 41% dos brasileiros produtividade aumentou com teletrabalho, aponta pesquisa

 

Uma pesquisa realizada pelo DataSenado apontou ganho de produtividade dos brasileiros no teletrabalho. Segundo os dados do levantamento, 41% das pessoas que trabalham em casa relataram melhora no rendimento laboral, enquanto 19% registraram queda na produtividade. Para 38%, o desempenho não se alterou.

Com base na pesquisa, cerca de 21 milhões de cidadãos já trabalharam ou trabalham atualmente de forma remota. Desse total, 14 milhões afirmaram que o home office se deu em razão da pandemia. O DataSenado também levantou informações relacionadas à produtividade da empresa. Para 37% dos entrevistados, o rendimento da empresa aumentou, 34% avaliaram que o desempenho se manteve o mesmo e 26% apontaram queda na produtividade.

O jornalista brasiliense Maurício Galdino, de 25 anos, mudou-se recentemente para São Paulo por conta do trabalho. Em virtude da pandemia, a empresa implementou o home office. De volta a Brasília, ele relata os benefícios do trabalho remoto.

“Voltei para Brasília e estou passando esse período na casa dos meus pais, trabalhando para essa empresa que tem a sede em São Paulo. As vantagens de se trabalhar em home office, no meu caso, foi que economizei com aluguel, transporte e evitei engarrafamentos. Ganhei tempo para me dedicar a cursos, fazer atividade física, dormir e comer melhor. Ganhei qualidade de vida”, conta.

Adaptação e vantagens

A pesquisa do DataSenado apontou ainda que sete em cada dez trabalhadores em home office tiveram que se adaptar ao novo formato. A dificuldade mais citada pelos entrevistados foi a falta de internet de qualidade (22%), seguida da conciliação do trabalho com as atividades domésticas (20%). Além disso, 19% dos trabalhadores tiveram redução de salário e 24% perderam algum benefício ou auxílio que era pago no modo presencial.

Por outro lado, os entrevistados também apontaram vantagens no teletrabalho. As mais citadas foram a flexibilidade de horário (28%) e o aumento do tempo para a família (24%). O não deslocamento até a empresa (24%) e a diminuição de despesas (12%) também foram lembrados. Para 49% das pessoas que participaram da pesquisa, houve aumento no nível de bem-estar pessoal, frente 23% que relataram permanecer igual e 26% que apontaram diminuição do bem-estar, em virtude do home office.

Projeto de lei

A modalidade do teletrabalho foi inserida no ordenamento jurídico brasileiro em decorrência da reforma trabalhista. A interpretação dos dispositivos da lei vem sendo adotada de forma gradual. “Na legislação atual não há um controle da jornada do funcionário que realiza o teletrabalho. Surgem muitas dúvidas em relação a hora extra. É uma temática bastante delicada. Nos casos em que o trabalhador pretenda comprovar hora extra, vai ter que produzir provas, como e-mails, whatsapp”, explica a advogada trabalhista, Amanda Caroline.

Com foco nessa temática, tramita no Congresso Nacional o Projeto de Lei (PL) 3.512/20, de autoria do senador Fabiano Contatato (Rede-ES). Pela proposta, o empregador fica obrigado a fornecer e manter os equipamentos e a infraestrutura para o home office. Também o obriga a reembolsar o trabalhador pelas despesas domésticas que aumentam com a modalidade de trabalho, como energia elétrica, telefonia e internet. Além disso, estabelece o pagamento de horas extras nos moldes do trabalho presencial.

Segundo o DataSenado, 82% dos entrevistados concordam com a remuneração de horas extras, caso a jornada de teletrabalho seja superior a oito horas diárias. Nove em cada dez entrevistados concordam que a empresa deve fornecer equipamento para que o trabalhador possa cumprir as tarefas no regime de trabalho remoto.

“No meu ponto de vista, a aprovação desse trabalho tem que acontecer de forma urgente, porque conforme a CLT determina, as questões de reembolso têm que ser feitas por contrato escrito, só que infelizmente muitos patrões não realizam esse reembolso. O trabalhador com medo de perder a renda aceita todas as imposições. O PL é positivo. É uma norma que visa conferir proteção ao trabalhador, que é a parte mais fraca da relação trabalhista”, diz Amanda Caroline.

A pesquisa

O levantamento do DataSenado foi feito entre os dias 11 e 18 de setembro, com cinco mil brasileiros com 16 anos ou mais. As entrevistas foram feitas por telefone. O nível de confiança é de 95%. Os dados completos podem ser acessados no site do instituto de pesquisa.

Fonte: Brasil 61