sábado, 30 de junho de 2018

CARAMURU PAIVA AGREGANDO IMPORTANTES APOIOS >> 20 radialistas e profissionais da comunicação de Mossoró anunciaram apoio a sua pré candidatura


A imagem pode conter: Caramuru Paiva, sorrindo, óculos

Reunidos em Mossoró, na última quinta-feira (28), cerca de 20 radialistas e profissionais que fazem parte do movimento de rádios comunitárias e tem ligação com o Partido dos Trabalhadores relacionaram e reafirmaram suas propostas para serem defendidas como forma de seguir ampliando e fortalecendo a democratização dos meios de comunicação no Estado e no país. O segmento também anunciou apoio a pré candidatura de deputado federal e radialista Caramuru Paiva. 


O locutor Uguimar Nogueira relembrou todo o esforço que tem sido construir uma forma de comunicação mais próxima do povo e que apresente as pautas comprometidas com os interesses da comunidade.


“Não tem sido nada fácil, mas o movimento de rádios comunitárias tem se consolidado e contribuído com a informação precisa para melhorar a qualidade de vida da população. Recentemente tivemos importantes avanços com a proposta que retirou das rádios comunitárias a obrigatoriedade de pagar pela execução de música uma vez que as nossas emissoras não tem rentabilidade como as rádios comerciais”, disse Uguimar.


O diretor de radio comunitária, Braitene Marglei, falou em nome do grupo de radialistas e profissionais da comunicação comunitária presente para anunciar que todos/as expressam o apoio a pré candidatura do engenheiro agrônomo e radialista Caramurú Paiva para deputado federal como um nome comprometido com a causa da democração da comunicação brasileira. “Caramurú Paiva já foi blogueiro e vem mantendo um programa de rádio na linha de comunicação que acreditamos. O seu nome reforça a nossa luta”, afirmou Braitene. A posição foi reafirmada por Sabrina Fernandes, Reinaldo Silva, Salatiel e demais radialistas presentes.


HOJE EM LAJES >> Acontece uma das mais tradicionais festas de nosso município

SAÚDE >> Reajuste e franquias em planos devem gerar dívidas


A regulamentação das regras para aplicação de coparticipação e franquia em planos de saúde, publicada no último dia 28, pela Agência Nacional de Saúde Complementar (ANS), gerou controvérsia. Especialistas apontam que as novas regras farão com que os beneficiários dos planos paguem também por consultas e demais procedimentos de assistência à saúde.
Para o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), a resolução produzirá três consequências: o endividamento dos consumidores, a redução da busca por atendimentos na rede privada e a ampliação da pressão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS).
A norma estabelece percentual de até 40% a ser cobrado pela operadora para a realização de procedimentos e determina limites mensal (não pode ultrapassar o valor da mensalidade) e anual (não pode ultrapassar o equivalente a 12 mensalidades) a serem pagos pelo consumidor por coparticipação e franquia. A resolução isenta a incidência de coparticipação e franquia em mais de 250 procedimentos, incluindo tratamento contra o câncer e hemodiálise. Além disso, fica proibido o uso de coparticipação e franquia diferenciada por doença ou patologia.
“Nós consideramos que, de maneira geral, a ANS trouxe algumas questões interessantes, como as isenções de alguns procedimentos e fixação de um limite de exposição financeira. De outro lado, esses mecanismos ainda não dão conta de evitar o potencial de endividamento de consumidores”, afirmou a pesquisadora em saúde do Idec, Ana Carolina Navarrete.
A especialista explicou que hoje já é comum que as pessoas contratem planos cujo valor alcança o que elas podem gastar com esse serviço. A partir do momento em que outros passarão a ser cobrados, cresce o risco de endividamento.
O Idec defendia que fosse mantido o percentual de 30% para as coparticipações, que agora podem alcançar até 50%, em caso de planos coletivos. A organização chegou a solicitar que a agência abrisse consulta pública sobre esse tema, o que não ocorreu. Agora, Navarrete defende que uma forma de mitigar esse possível impacto negativo é informar claramente aos beneficiários sobre o fato de que, na modalidade de franquia e coparticipação, a mensalidade poderá ser cobrada em dobro por um ano, a depender do procedimento realizado.

Endividamentos

Para evitar endividamentos, os consumidores podem passar a pensar duas vezes antes de solicitar a realização de consultas e exames.
Na própria resolução, a franquia e a coparticipação são apresentados como mecanismos financeiros de regulação, “fatores moderadores de utilização dos serviços de assistência médica, hospitalar ou odontológica no setor de saúde suplementar”.
“Como você condiciona o acesso ao pagamento de algum valor, você está criando limites para esse acesso. A chance da pessoa postergar o atendimento em saúde é muito alto, mesmo com o limite da exposição financeira.”, sintetiza a especialista.
Mesmo em casos de procedimentos isentos da incidência de coparticipação e franquia pela resolução, a redução pode ocorrer, porque, as operadoras de planos privados de assistência à saúde poderão se valer de "mecanismos de regulação assistencial para gerenciar a demanda por serviços, na forma prevista em contrato”. Um desses mecanismos é o direcionamento da rede, o que significa que a operadora poderá limitar as clínicas e médicos que poderão ser buscados pelos beneficiários, desde que previsto no contrato firmado entre as partes.

Planos Populares

 O representante do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes) e conselheiro Nacional de Saúde, Heleno Rodrigues Correa Filho, destacou que o estímulo à adoção desses mecanismos resulta de uma balança: a Emenda Constitucional 95, ao fixar limite para gastos em saúde, fragiliza o SUS e amplia a exploração do setor por parte de agentes privados. Prova disso, segundo ele, é o crescimento exponencial de novos planos, como os que se apresentam como “planos populares”.
Esses grupos privados, tradicionalmente, oferecem serviços de baixa complexidade, como realização de consultas, e, conforme a capacidade de pagamento dos contratantes dos planos, serviços complexos. Agora, eles também estão avançando sobre atenção primária, saúde da família e atenção especializada.
“Eles prometem essas três coisas, mas não estão habilitados por infraestrutura, orçamento e tradição a ofertar isso. Haverá, então, um choque de expectativas muito grande, e a forma de solucionar isso é cobrar caro. Como a capacidade de pagamento é restrita, vai funcionar como roleta de triagem. Aqueles que não puderem pagar, vão ter o plano, mas não serão atendidos”, avaliou. Uma lógica que contrasta com a do serviço público de saúde, que tem como meta a universalização dos atendimentos.
Além de conter a pressão sobre atendimentos, a cobrança “é uma estratégia de conversão de despesas para os acionistas dos planos de saúde lucrarem mais”, ressaltou o conselheiro do CNS, que critica a velocidade com que a resolução foi elaborada e aprovada. Para ele, seria necessário debater mais o tema.

Consulta pública

A coparticipação e a franquia estão previstas em resolução do Conselho de Saúde Suplementar datada de novembro de 1998, mas não havia detalhamento sobre o tema. Para avançar nesse sentido, a ANS realizou consulta pública em abril de 2017, pouco mais de um ano antes da publicação da norma.
Uma questão não abordada na consulta que tratou sobre a regulação, e que também gera preocupação, é a possibilidade de planos de saúde oferecerem descontos, bônus ou outras vantagens aos consumidores que mantiverem bons hábitos de saúde.
A expectativa, segundo a ANS, é que a medida incentive a adesão de beneficiários a programas de promoção da saúde e prevenção de doenças mantidos pelas operadoras.
De acordo com Navarrete, o Idec “olha com muito cuidado estímulos positivos que envolvam a operadora coletar dados sobre a saúde do consumidor. Se ela o fizer, não pode utilizar essas informações para interesses outros que são aqueles expressamente informados aos consumidores”, pois “dados de saúde são dados sensíveis”, alertou.

O COMPORTAMENTO INSANO DOS DEFENSORES DA "INTERVENÇÃO MILITAR" >> Exposição sobre Dom Paulo sofre ameaça: 'Não vão nos impedir'

Dom Paulo

Os responsáveis pela exposição sobre Dom Paulo Evaristo Arns, que será inaugurada em 14 de julho, em São Paulo, registraram na quarta-feira (27) boletim de ocorrência diante de ameaça ocorrida ontem durante ato na Assembleia Legislativa. Segundo eles, um grupo de pessoas, defensoras de uma "intervenção militar", chegou a afirmar que a exposição "não vai durar três dias".

A "Ocupação Dom Paulo Evaristo Arns" será realizada no Centro Cultural dos Correios, região central da capital paulista, de 14 de julho a 16 de setembro. Ontem, para divulgar o evento, foi realizado ato solene na Assembleia, organizado pelo deputado Carlos Giannazi (Psol) e com a presença dos vereadores Toninho Vespoli (Psol) e Eduardo Suplicy (PT), entre outros. Nenhum manifestante foi identificado.
"Diante de algumas manifestações que defendem a volta de um regime autoritário, que traz consigo os desmandos que já assistimos recentemente na história do Brasil, não podemos deixar de nos indignar com tamanha violência", afirmam os coordenadores e curadores da exposição. A nota é assinada pelas jornalistas Evanize Sydow e Marilda Ferri, autoras da biografia Dom Paulo – Um homem amado e perseguido(Expressão Popular), relançado em 2017, e por Paulo Pedrini, da Pastoral Operária.
"Nenhum ato de violência nos impedirá de levar adiante o legado de dom Paulo. Coragem! Esperança sempre!", acrescentam, citando expressões usadas pelo religioso, que morreu em dezembro de 2016.
Eles afirmam ainda que a ocupação "é um ato de coragem e resistência, que envolve uma equipe de mais de 60 pessoas trabalhando dia e noite para que o evento seja uma oportunidade de apresentar, especialmente para jovens, de forma lúdica e interativa, conceitos importantes para qualquer sociedade: o respeito à democracia e aos direitos humanos, que tanto dom Paulo defendeu".

HISTÓRIA EM QUESTÃO >> A incrível tese de que o Brasil foi descoberto no Rio Grande do Norte e não na Bahia

Este artigo foi sucesso absoluto aqui no blog porque ele é tão interessante que atrai até quem não gosta muito de história.
Um pesquisador de nome Lenine Pinto, que também é professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte demonstra uma série de fatos e dados reais bastante curiosos, a serem contestados na história oficial do descobrimento do Brasil.
Segundo ele, baseado nestas informações o Brasil não foi descoberto em Porto Seguro na Bahia, mas no Rio Grande do Norte. É isto mesmo, você não leu errado!
Bom, em 1965 Lenine escrevia para um livro que lançaria naquele mesmo ano quando descobriu um dado interessante em suas pesquisas.
Acontece que durante a década de 40 um comandante Norte-americano chamado Jonas Inghram, de uma força tarefa no Recife, deixou escrito que escolheu esta cidade como sua base oficial em função da proximidade com o Cabo de São Roque, que é o ponto mais estratégico no Atlântico Sul.
Ele disse ainda que em Salvador teria uma melhor base, mas a distância de 400 milhas a mais fazia uma grande diferença.
“Como é que estas 400 milhas não iam fazer diferença para naviozinhos a vela, cheios de gente e dependendo de vento?”, indaga Lenine.
Segundo Lenine, Pedro Álvares Cabral também teve este mesmo problema. O navio estava praticamente parado. O tempo estimado da travessia de Cabo Verde a Porto Seguro, onde ancorou Cabral, são 30 dias.
curiozzzo-teste-descobrimento-praia-do-marco-professor-lenineEle deve ter ficado um ou dois dias no mar parado em função do desaparecimento da nau de Vasco de Ataíde. “Na realidade ele fez a travessia em 28 ou 29 dias como é que ele poderia ter ido até o sul da Bahia?”, adianta.
No ano seguinte, em 1501 João da Nova, fez a travessia do Atlântico e levou 30 dias do Cabo Verde ao Cabo de São Roque, o que Lenine entende como mais um respaldo para o tempo da viagem feita por Cabral.
“D. Manuel numa carta enviada ao Rei da Espanha explica que ele mandou João da Nova para procurar Cabral e eles já sabiam da rota. João da Nova não foi para o sul da Bahia e sim para as imediações do Cabo de São Roque”, explica o pesquisador.

sexta-feira, 29 de junho de 2018

VAMOS PRESTIGIAR >> A APAMI/Lajes realizará amanhã, 30 de junho, mais um bazar beneficente.


Com o objetivo de arrecadar fundos que contribuirão para a manutenção daquela instituição hospitalar a APAMI, instituição que é mantedora do Hospital Maternidade Aluízio Alves em Lajes, estará realizando na manhã desse sábado, 30 de junho, em frente ao Mercado Público de Lajes, um bazar beneficente.

Venha prestigiar essa importante ação de cunho social e onde você também encontrará diversas peças de roupas, calçados e vários outros assessórios de excelente qualidade e com preços ótimos preços!

MAIS UM EVENTO DE SUCESSO! >> Lajes realiza em grande estilo o seu Festival de Quadrilhas Juninas


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Na noite de ontem, 28 de junho, o Prefeito José Marques Fernandes, Marcão, acompanhado de auxiliares da gestão, Filarmônica 03 de Dezembro e da quadrilha junina lajense 100% Ferroviário, realizam a abertura do 5° Festival de quadrilhas de Lajes.

Uma noite de alegria, beleza e entusiasmo para toda comunidade! E lembrando que hoje, sexta-feira, dia 29 ainda teremos apresentações e muita beleza e alegria na Praça Central de nossa cidade.  

Venha prestigiar esse momento de valorização cultural e de expressão da alegria de nosso povo!

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UMA PRÉ-CANDIDATURA QUE SE FORTALECE >> Militantes da Educação realizam ciclo de debates com Francisco do PT (Chico de Parelhas)


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O pré-candidato a deputado estadual, professor Francisco do PT, participou na manhã desta quarta-feira, 27, em Mossoró, de um ciclo de debates com lideranças da educação para construir a sua plataforma de campanha para o segmento.

A atividade foi organizada por dirigentes do SINTE RN e da ADUERN (Associação dos Docentes da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte) e contou com a participação de militantes da educação.

“Sou professor da rede estadual de ensino há quase 30 anos, fui prefeito de minha cidade por dois mandatos e hoje com muito orgulho estou em sala de aula”, afirmou Francisco do PT. “Vou na Assembleia Legislativa dedicar minha experiência como gestor para junto com a nossa futura governadora, a Senadora Fátima Bezerra, a melhorar a educação do Rio Grande do Norte”, acrescentou.

Um dos organizadores do evento, o coordenador geral do SINTE RN, professor Rômulo Arnaud, disse que o nome de Francisco do PT é o que reúne as melhores condições de continuar representando a educação na Assembleia Legislativa. “Francisco é da base da nossa categoria e já tem uma boa experiência no executivo, inclusive colaborou muito para a educação na cidade de Parelhas. É um nome muito forte para suceder os parlamentares da educação que já passaram pela assembleia legislativa, como os professores Junior Souto, a nossa atual Senadora Fátima Bezerra e o deputado Mineiro.”

A professora Inalda Lira, da coordenação geral do SINTE Regional Mossoró, também ressaltou a capacidade de Francisco do PT em ajudar a categoria na Assembleia Legislativa. “Nós vamos construir a candidatura de Francisco na nossa base, mostrar a importância de termos um parlamentar que nos defenda.”

O ex-presidente da ADUERN (Associação dos Docentes da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte), e atual tesoureiro da entidade, professor Valdomiro Morais, relata o momento de dificuldades que sofre a UERN: “Robinson Faria tem sido um dos piores governadores para a nossa Universidade. Estamos passando por um desprezo nunca visto no Rio Grande do Norte e a UERN é um patrimônio do povo potiguar.” 

Valdomiro Morais ainda comenta sobre a necessidade de ter um deputado que defenda a educação. “É importantíssimo ter um aliado no legislativo que defenda a UERN e o professor Francisco tem todas as condições de ser esse aliado.”

Fonte: Página do Facebook de Rômulo Arnaud

5 dicas para vencer no mercado de trabalho da área ambiental

Neste artigo passarei 5 dicas fundamentais para quem deseja ter sucesso no mercado de trabalho da área ambiental.
Leia até o final caso você se encaixe em pelo menos um dos perfis a seguir:
1) Você é estudante de carreiras como Ciências Biológicas, Engenharia Ambiental, Agronômica ou Florestal, Gestão Ambiental ou Ecologia e pretende se formar e atuar no mercado de trabalho ligado à área ambiental
2) Já é formado(a) em pelo menos uma dessas profissões e está buscando inserção na área
3) Ou você já está formado há alguns anos e atua no mercado de trabalho como consultor ambiental ou analista de alguma empresa de consultoria
Organizei 5 dicas indispensáveis que para mim são cruciais para quem deseja vencer no mercado de trabalho da área ambiental.
Vamos a elas então!

Como vencer no mercado de trabalho da área ambiental?

1º) Busque conhecimento – Ele é capaz de gerar oportunidades incríveis!

O que eu posso afirmar com absoluta certeza é que o estudante só irá conseguir atuar e progredir no mercado de trabalho da área ambiental através da capacitação e, basicamente, conhecimento e informação.
Conhecer é fundamental na busca da tão almejada OPORTUNIDADE, que todos(as) nós buscamos em nossa carreira profissional.
O conhecimento é medido de diversas formas, seja qual for a carreira ou a área que escolhemos.
Se estivermos na vida acadêmica, por exemplo, o conhecimento é “medido” através do número de trabalhos publicados por um pesquisador ou pós-graduando.
Já no mercado de trabalho, o conhecimento é interpretado de uma forma mais abstrata e difícil de valorar, sendo representado na maioria das vezes como a sua respeitabilidade para com os seus pares, parceiros e demais “atores” do seu círculo de atuação.
Se você é consultor ambiental, deve buscar distinção técnica entre colegas e, com o tempo, até mesmo no interior do órgão ambiental a que você costuma protocolar seus estudos de campo (Foto 1).
Curso Área Ambiental

EM NATAL >> Livro sobre violência contra a mulher será lançado em Natal

A militante feminista, assistente social e advogada Vani Fragosa lança no próximo dia 5 de julho, às 18h, na Pinacoteca do Estado do Rio Grande do Norte, o livro “Violência doméstica contra a mulher – da invisibilidade à luta pela superação.
A publicação, inicialmente fruto da defesa de monografia no curso de Direito da UFRN, obteve nota máxima e menção honrosa por parte da banca examinadora. “Recebi, com muita alegria, a indicação para concorrer à melhor monografia do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA) da UFRN, além de sugestão da banca examinadora para transformar o trabalho em livro”, afirma Vani.
O livro trata da questão da violência contra a mulher, fazendo uma espécie de linha do tempo das lutas das mulheres até a conquista da Lei Maria da Penha. Também aborda a previsão dos Grupos Reflexivos de Homens, os quais, no caso dos implementados pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte em Natal, têm destaque especial no livro, haja vista estarem alcançando resultados bastante positivos em que o índice de reincidência processual dos homens que por eles passaram mantem-se em zero.
A noite de lançamento contará com show de Jamily Mendonça, recebendo a participação de Yrahn Barreto e Rousi Flor de Caeté, e com a performance MANIFESTO FEMINA, do grupo Comboio de Teatro.
Serviço:
Lançamento do livro Violência doméstica contra a mulher – da invisibilidade à luta pela superação
Local: Pinacoteca do Estado do Rio Grande do Norte.
Dia: 5 de julho (quinta-feira)
Horário: 18h

quinta-feira, 28 de junho de 2018

EVENTO >> UFERSA/Angicos realiza Seminário 200 Anos de Karl Marx- Atualidade de seu pensamento.

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Extraído da página do Facebook da Professora Socorro Batista

O AGRO É MORTE! >> Bancada ruralista aprova “Pacote do Veneno”


Proposta torna liberação de novos agrotóxicos mais fácil - Créditos: Foto: Agência Brasil

A Comissão Especial da Câmara dos Deputados que debate o Projeto de Lei (PL) 6.299/2002, conhecido como "PL do Veneno", aprovou nesta segunda-feira (25) o relatório apresentado pelo deputado Luiz Nishimori (PR-PR), que argumentou por sua aprovação no plenário.
Foram 18 votos favoráveis e nove contrários ao texto, que, por ter sido analisado por uma Comissão Especial, não precisa passar pelas comissões permanentes e pode ser colocado na Ordem do Dia da Casa para votação definitva.
O projeto tem como objetivo flexibilizar as regras para facilitar a adoção de novos agrotóxicos no país. Caso seja aprovado na Câmara dos Deputados, deve passar ainda pelo Senado e pela sanção presidencial.
De interesse do capital ruralista, a proposta de nova legislação foi defendida como forma de “modernização da agricultura”. Valdir Colatto (MDB-RS) defende a flexibilização na liberação de novas substâncias: "o Brasil não tem dinheiro para pesquisa. Temos que aproveitar as pesquisas feitas em outros países. Todo remédio lançado no país é analisado pela Anvisa?", questionou.
Alessandro Molon (PSB-RJ), um dos parlamentares contrários ao PL, contestou essa posição: “estão colocando a lucratividade acima da saúde das brasileiras e dos brasileiros. Por que não escrevem no relatório que produtos que causem câncer estão proibidos?”, criticou.

Instituições de pesquisa científica, como o Instituto Nacional do Câncer e a Fundação Oswaldo Cruz, se manifestaram de forma contrária ao PL, por conta da associação entre agrotóxicos e doenças cancerígenas. O Ministério Público Federal também questionou a constitucionalidade da proposta, que impede que estados e municípios tenham legislações mais restritivas que a federal. 
Mais de 200 organizações da sociedade civil também lançaram manifesto contrário ao PL. No próprio site da Câmara, consulta digital não vinculativa indica que 90% da população rejeita as mudanças propostas na legislação. 
A oposição, durante as reuniões da Comissão, fez reiterados pedidos para que os parlamentares pudessem ouvir as instituições de pesquisa científica. Com maioria na Comissão, os ruralistas rejeitaram todos pedidos neste sentido.

ELEIÇÕES >> Mujica diz que prisão de Lula afeta a América Latina

 O ex presidente do Uruguai, José Mujica em entrevista coletiva após visitar o ex presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que está preso na sede da Polícia Federal em Curitiba (PR), nesta quinta-feira (21). A presidente do PT, Gleisi Hoffmann esteve presente.O ex-presidente do Uruguai José “Pepe” Mujica disse na última quinta-feira (21) que está preocupado com a situação política e econômica da América Latina. Ele falou rapidamente com a imprensa na saída da Superintendência da Polícia Federal (PF) em Curitiba, após visitar o ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que segue preso desde 7 de abril. “O Uruguai é um país pequeno, no meio dos gigantes Brasil e Argentina. Então, quando algum vizinho nosso se resfria, o Uruguai se gripa”, afirmou.
Mujica chegou à sede da PF volta das 15h30. Primeiro, se dirigiu à militância, concentrada a poucos metros do prédio, na chamada “Vigília Lula Livre”. "Adiante, companheiros. Lula somos todos; todos os que têm problema na imensidão da América Latina. Não se esqueçam”, discursou. O uruguaio estava acompanhado da senadora e presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann. Na sequência, ele entrou na Superintendência, na condição de amigo pessoal do petista, e permaneceu no local por aproximadamente uma hora. As visitas de familiares e mais dois amigos a Lula acontecem sempre às quintas. Os nomes são informados previamente à corporação.  
De acordo com Mujica, a conversa com Lula foi muito cordial. “Fazia tempo que eu não o via. Eu o encontrei com bom ânimo, bom temperamento, com alguns quilos a menos, lendo muitos livros e preocupado, como não podia ser de outra maneira, com o futuro do Brasil e da América latina”, contou. “De que podemos conversar? Sobre tanta coisa... A preocupação com o que se passa na América... E futebol também”, prosseguiu. Ambos tinham se visto pela última vez em março, na fronteira entre a cidade uruguaia de Rivera e Santana do Livramento, no Rio Grande do Sul, um dos pontos de passagem da caravana “Lula pelo Brasil”.
Ainda segundo o ex-mandatário uruguaio, durante todo o tempo em que ficou no Palácio do Planalto, de 2003 a 2011, o petista teve muita consideração pelas nações vizinhas. “O Brasil se comportou como uma espécie de irmão mais velho. Tenho que reconhecer e reconheceremos sempre”, destacou. Mujica também falou que seu desejo de que o Brasil supere seus problemas não é gratuito, “porque se o Brasil anda bem, nós andamos bem. Mas se o Brasil anda mal, nós também andamos mal. Não há como desvincular as economias. Por isso que minha pátria se chama América Latina”. 
Questionado se pensa que enfrentamos uma crise na democracia, Pepe respondeu que não pensa, e sim vê o que está acontecendo. “O que mais me preocupa é como o povo brasileiro pode calçar seu futuro para superar as contradições, não perder sua alegria e não cair em uma confrontação (…) Tenho mais de 80 anos. Não vou ver, mas o mundo que vai vir necessita que nós, latino-americanos, tenhamos atitude e grandeza de nos darmos conta de que temos de ter um forte vínculo, porque senão, nós não existiremos”.

quarta-feira, 27 de junho de 2018

SELEÇÃO BRASILEIRA É CAMPEÃ >> A seleção brasileira feminina de futebol é hepta e não falamos sobre isso, mesmo assim a mídia ainda alega que não é machista!

seleção-brasileira-de-futebol-feminino
O Brasil é o país do futebol. Campeonatos são aclamados, jogadores são ídolos, milhares de reais são gastos em salários para nossas estrelas. Mas só se estivermos falando dos homens. O esporte não é nem levemente valorizado da mesma forma quando falamos das atletas mulheres.
No dia 22 de abril a seleção brasileira de futebol foi heptacampeã da Copa América. E mais que isso, nossas atletas levantaram a taça depois de uma campanha invicta na competição. Com a vitória, o time garantiu uma vaga para as Olimpíadas de Tóquio, em 2020, e para a Copa do Mundo, em 2019.
Mas você não ouviu falar algo sobre isso? Se fosse uma vitória do time masculino, teríamos acompanhado o dia a dia, os treinos, a análise dos adversários, teríamos transmissão ao vivo dos jogos… Mas o das mulheres, nada!
Fazemos aqui a nossa mea culpa também que, como mídia, não cobriu intensamente esse campeonato como deveríamos. Faltou espaço até onde elas deveriam ter ainda mais destaque: a mídia feminina. Assim como fazemos na luta pelas conquistas diárias das mulheres, ficamos com essa lição para a próxima competição. E como já diria alguns gritos de guerra do próprio futebol: “Se a seleção feminina for jogar, eu vou” - mesmo que seja só de torcida e espírito. 

COPA DO MUNDO >> Hoje novamente terá jogo da seleção brasileira!


A MÍDIA NÃO CONSEGUE ESCONDER SEU LADO >> Sobre a participação da pré-candidata Manela D'Ávila (PC do B) no Programa Roda Viva


RESULTADOS DOS PREJUÍZOS PARA OS TRABALHADORES >> Pesquisadores da UERN estudam impacto dos atrasos salariais nas famílias dos servidores públicos do RN

A partir de agosto, o Grupo de Pesquisas em Gestão, Finanças e Contabilidade da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) desenvolverá um estudo intitulado “Mensuração do endividamento e prejuízos financeiros dos servidores públicos estaduais provocados pelos sucessivos atrasos salariais promovidos pelo Governo do Estado do Rio Grande do Norte nos anos 2016, 2017 e 2018”. 

A informação é da assessoria de comunicação da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN).

De acordo com a publicação, o objetivo é mensurar o endividamento e prejuízos financeiros dos servidores ocasionados pelos sucessivos atrasos salariais ao longo de mais de dois anos consecutivos, bem como investigar a existência de empréstimos e pagamento de juros por parte dos servidores, onerando seus orçamentos familiares, além de averiguar junto aos servidores ou seus familiares se estes enfrentam ou enfrentaram problemas psiquiátricos de saúde, tais como depressão, ocasionados por causa dos atrasos salariais.

A pesquisa também pretende descobrir o tempo que será necessário transcorrer para que as finanças dessas famílias voltem ao patamar de quando os salários eram pagos dentro do prazo legal e inquirir dos servidores públicos os valores pagos a título de prejuízos com juros de cartão de credito e/ou cheque especial por causa dos atrasos nos pagamentos de seus vencimentos.

O trabalho científico foi aprovado no Programa Institucional de Iniciação Científica da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (PIBIC/UERN) e contará com atuação de três professores do curso de Ciências Contábeis. A coordenação será do Prof. Me. Auris Martins de Oliveira.

Segundo o coordenador, a captação dos dados será através de um questionário padrão com perguntas abertas e fechadas que será disponibilizado por meio eletrônico, com link para o Google Docs, aos trabalhadores prejudicados pelos atrasos salariais, em específico para as categorias de servidores públicos da Saúde, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, UERN, Auditores Fiscais, tanto ativos como inativos e pensionistas do IPERN – Instituto de Previdência dos Servidores do Estado do Rio Grande do Norte, incluídos nestes últimos professores aposentados da rede estadual de ensino.