sábado, 3 de setembro de 2016

ELEIÇÕES 2016 EM LAJES >> Marcão e Gilmar realizam movimentações neste sábado,03


Adesivaço a partir das 08:00 horas da manhã na casa de Manoel Justino (pai de Marcão) e a tardeE a partir das 15:00 horas, grande carreata percorrendo as ruas de Lajes. Concentração: Em frente a residência do prefeito Benes Leocádio

Aos que apoiaram esse golpe, também por serem golpistas ou por serem alienados, vejam a ficha dos que tiraram Dilma do governo

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Registro para a História: Lista com nomes e escândalos dos senadores que votaram pelo Golpe de 2016


Esquerda Diário – Grandes paladinos da moral, cruzados contra a corrupção e porta-estandartes da justiça desfilaram discursos para aprovar o impeachment no Senado. Chegou a ouvir a frase “Estamos diante do golpe mais democrático da história!”. Outros repetiam que Temer “garantiu a ampliação dos direitos dos trabalhadores”. Os ladrões de Ali Baba vestiram a túnica do sacrifício público. 61 dos 81 senadores votaram a cassação do mandato de Dilma que, verdade seja dita, abriu o caminho à direita. Mas vale a pena espiar o portfólio de cada um dos 61 senadores golpistas e admirar quem são os heróis da direita nacional.

Acir Gurgacz (PDT-RO): Réu no Supremo Tribunal Federal sob acusação de estelionato e crimes contra o sistema financeiro. Além disso, a denúncia aponta que o senador teria usado documento falso para comprovar a suposta aquisição de sete ônibus novos, por R$ 290 mil cada.


Aécio Neves (PSDB-MG): Acusado de quebra de sigilo do Banco Rural na CPMI dos Correios entre 2005 e 2006, a fim de maquiar as contas do banco e esconder o desvio de verba de Furnas, uma empresa subsidiária da estatal Eletrobras, no mensalão mineiro. Poder-se-ia enumerar dezenas de outros casos do tucano mineiro, como acusação de desvio de R$7,6 bilhões da saúde do estado de MG; os “aecioportos” – cerca de cinco – construídos nas terras de sua família, no valor de de R$14 milhões; as relações com o doleiro Alberto Yousseff.

Citado por Pedro Corrêa, Sérgio Machado e outros delatores, é um dos principais tucanos envolvidos na Lava Jato. Segundo Machado, teria recebido mais de R$1 milhão em propina. O ex-deputado Pedro Corrêa afirmou em depoimentos de sua delação premiada que o então deputado Aécio Neves foi um dos responsáveis pela indicação do diretor de Serviços da Petrobras, Irani Varella, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso. Segundo Corrêa, Varella era responsável por conseguir “propinas com empresários para distribuir com seus padrinhos políticos” por meio de seu genro.



Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP): Citado nas investigações da fraude de licitações para a malha metroviária de SP, o “propinoduto tucano”. Email em posse da Polícia Federal mostra que Jorge Fagali Neto, apontado como lobista da multinacional francesa Alstom e intermediador de propinas do cartel de trens, sugeriu ao senador o aditamento de US$ 95 milhões a um contrato assinado com o Banco Mundial.



Alvaro Dias (PV-PR): É acusado de lucrar R$37 milhões com propina da CPI da Petrobrás. Dias está sendo investigado, pela compra de uma área no Rio de Janeiro por R$ 3 milhões e, meses depois, vendeu à Petrobrás pelo incrível valor de R$ 40 milhões.


Ana Amélia (PP-RS): É acusada de omitir a propriedade de bens móveis e imóveis na declaração feita à Justiça Eleitoral, nas eleições de 2014, incluindo uma fazenda de R$1,9 milhões no Rio Grande do Sul. Acusada de ser favorecida por nepotismo em 1986 quando foi nomeada pelo marido, senador biônico Octávio Omar Cardoso, Cargo em Comissão.



Antonio Anastasia (PSDB-MG): Citado na Operação Lava Jato. O policial Jayme Alves de Oliveira Filho, preso na 7ª fase da Operação Lava Jato disse em depoimento que entregou R$ 1 milhão a Antônio Anastasia, ex-governador de Minas Gerais e senador eleito, pelo PSDB.

Antonio Carlos Valadares (PSB-SE): Em meio aos estudos fez carreira política pela ARENA ao eleger-se prefeito de Simão Dias em 1966 e deputado estadual em 1970 e 1974 presidindo a Assembleia Legislativa no biênio 1977/1979. Isso basta para mostrar o criminoso político que é.

Ataídes Oliveira (PSDB-TO): Oliveira emprega Virgínia Teresinha de Moura, sua sogra, como funcionária comissionada em seu gabinete no Senado Federal. Esse nepotismo custa ao erário público R$ 8.577,00 mensais.

Benedito de Lira (PP-AL): Acusado pelo MPF e pelo STF de corrupção passiva no esquema da Petrobrás. Segundo MPF, Lira se beneficiou “com o recebimento de quantias periódicas indevidas, oriundas do pagamento de propinas por empresas que tinham contratos com a Petrobras, em razão do controle pela Partido Progressista (PP) da Diretoria de Abastecimento, ocupada por Paulo Roberto Costa, tudo em troca de votar a favor de projetos de interesse do governo federal”.


Cássio Cunha Lima (PSDB-PB): Líder do PSDB na Paraíba, o político já teve seu cargo cassado em 2008. Ele era na época governador e por unanimidade o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) cassou seu mandado por uso indevido de dinheiro público. É réu na Operação Concord, da Polícia Federal, que apura esquemas de desvios de recursos e lavagem de dinheiro. Como se já não bastasse seu supersalário do ano passado de R$52 mil, a remuneração do parlamentar tucano ultrapassa o teto constitucional brasileiro de R$ 29.462,25, valor que é pago a um ministro do Supremo Tribunal Federal.



Cidinho Santos (PR-MT): Vice-ministro de Blairo Maggi na Agricultura, Santos é alvo dequatro ações civis públicas movidas pelo MPF e já teve até seus direitos políticos cassados. Investigado na Operação Sanguessuga, que funcionava com parlamentares superfaturando o preço das ambulâncias e desviando o dinheiro recebido, que era dividido entre empresários e políticos. O prejuízo causado pelo esquema foi estimado em R$ 110 milhões.

Ciro Nogueira (PP-PI): Investigado na Lava Jato. O doleiro Alberto Youssef, acusado de operar pagamento de propinas e lavar dinheiro para políticos, afirmou em depoimento à Polícia Federal que o senador Ciro recebeu US$ 150 mil para integrar o partido.

Cristovam Buarque (PPS-DF): Paladino da ética e da educação, o ex-petista já foi denunciado por receber caixa 2 de seu ex-coordenador de campanha, Luiz Fernando Emediato. Emediato disse que Cristóvam recebeu dinheiro de pelo menos uma empreiteira e de um ex-banqueiro, tudo por recomendação de Alckmin em troca do apoio no segundo turno contra Lula. Foi acusado pelo STJ de crime tributário quando governador pelo DF.

Dalirio Beber (PSDB-SC): Foi responsabilizado e multado por diversas irregularidadesconstatadas durante sua gestão na Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina (BADESC).

Davi Alcolumbre (DEM-AP): é suspeito de corrupção passiva na Operação Pororoca por fraude em licitações, em inquérito do Supremo Tribunal Federal. A investigação apura o desvio de R$ 103 milhões em obras públicas no Amapá.

Dário Berger (PMDB-SC): Foi condenado pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado) a devolver aos cofres públicos o dinheiro gasto com um show que não aconteceu. Condenado a pagar 20 salários de prefeito referente ao uso irregular de um veículo do Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis (Ipuf), apreendido pela Polícia Rodoviária Federal em setembro de 2010 com material de campanha e R$ 1.850,00 em dinheiro.


Edison Lobão (PMDB-MA): Investigado na Lava Jato. Em depoimento de delação premiada, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costaafirmou que mandou entregar R$ 2 milhões a ex-governadora do Maranhão Roseana Sarney para a campanha ao governo do estado em 2010, a pedido de Edison Lobão.



Eduardo Amorim (PSC-CE): Foi condenado ao pagamento de multa de R$ 30 mil por se beneficiar ilegalmente de bem público usado para promover sua candidatura ao Governo de Sergipe em 2014. O prefeito de Itabaiana, Valmir dos Santos Costa (PR-SE), contratou empresa de publicidade para promover aliados às custas da Prefeitura.

Eduardo Braga (PMDB-AM): Investigado por recebimento de propina da empreiteira Andrade Gutierrez. Segundo ex-executivo da Andrade, havia uma combinação, que ocorreu durante os oito anos do governador Eduardo Braga, de pagamento de propina de 10% sobre o valor de cada obra da empreiteira.

Eduardo Lopes (PRB-RJ): Articulador político da multimilionária Igreja Universal, é investigado pela Lava Jato.

Eunício Oliveira (PMDB-CE): Empresa do senador e ex-ministro Eunício, a Manchester Serviços Ltda., assinou sem licitação contratos que somam R$ 57 milhões com a Petrobrás para atuar na Bacia de Campos, região de exploração do pré-sal no Rio de Janeiro.

Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE): É alvo de inquérito aberto com a Operação Lava Jato, que investiga esquema de corrupção e lavagem de dinheiro com recursos desviados da Petrobras. Por decisão do STF, a Polícia Federal cumpriu mandado de busca e apreensão na residência do parlamentar. Faz parte da lista divulgada pela empreiteira Odebrecht que contém 300 nomes mencionados nos documentos apreendidos durante a 23ª fase da Lava Jato.


Fernando Collor (PTC-AL): Foi alvo de inúmeras denúncias de corrupção durante sua carreira política. Até então, era o único presidente da história do Brasil a sofrer um processo de impeachment, em 1992. Teve indeferido o registro de candidatura a prefeito de São Paulo nas eleições de 2000. Seu nome também aparece na Lava Jato.



Flexa Ribeiro (PSDB-PA): É alvo de inquérito que apura a prática de crimes contra a administração pública. De acordo com a acusação, o parlamentar participou de esquema de fraude em contratos entre o Governo do Estado do Pará e empresas para realização de obras, construção e serviços de engenharia, que desviou dinheiro público a fim de financiar campanhas eleitorais.

Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN): Vinculado ao Escândalo dos Bingos.

Gladson Cameli (PP-AC): É alvo de inquérito aberto com a Operação Lava Jato da Policia Federal, que investiga esquema de corrupção, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro com recursos desviados da Petrobras.

Hélio José (PMDB-DF): Gravações feitas e divulgadas pela internet mostram Hélio José defendendo a indicação de um ex-assessor para o cargo de superintendente da Secretaria de Patrimônio da União (SPU) no Distrito Federal. Nos áudios, o político diz que nomeia “a melancia que quiser” para o posto e que quem não “estiver com ele” pode “cair fora”.

Ivo Cassol (PP-RO): Foi condenado, por unanimidade no STF, em ação penal movida pelo Ministério Público Federal por prática do crime de fraude a licitação. Ivo Cassol foi condenado a 4 anos de detenção em regime semiaberto e ao pagamento de multa.


Jader Barbalho (PMDB-PA)Investigado na Lava Jato. Em seu acordo de delação premiada, o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado contou que o pagamento de propinas a Jader Barbalho envolveu, além de doações oficiais de campanha, repasses em espécie feitos por um empresário que pretendia fechar contrato com a subsidiária da Petrobras e até a oferta de apoio “logístico” de um banco para controlar a propina. Nos depoimentos à Procuradoria Geral da República (PGR), o delator disse que esta eminente figura da fauna política capitalista o “pressionava muito” por recursos ilícitos. Machado revelou ter dado, entre 2004 e 2007, R$ 4,25 milhões para Jader, sendo R$ 1,25 milhão em contribuições eleitorais e outros R$ 3 milhões em espécie. Um claro cacique contra a corrupção.



João Alberto Souza (PMDB-MA): Aliado do ex-presidente e ex-senador José Sarney (PMDB-AP) e ligado a Renan Calheiros, João Alberto preside pela quinta vez o Conselho de Ética do Senado, fez ouvidos surdos às provas gritantes de participação de peemedebistas no esquema de desvios da Lava Jato. Um “íntegro” protetor de ladrões de dinheiro público, como seu parceiro Edison Lobão.

José Agripino (DEM-RN): Responde em inquérito aberto pelo STF para apurar o recebimento de propina da empreiteira OAS nas obras de construção do estádio Arena das Dunas, em Natal, para a Copa do Mundo de 2014. Faz parte da lista divulgada pela empreiteira Odebrecht que contém 300 nomes mencionados nos documentos apreendidos pela Polícia Federal durante a 23ª fase da Operação Lava Jato.

José Aníbal (PSDB-SP): Como não poderia deixar de ser com o tucanato paulista, está também chafurdando na corrupção do propinoduto. Suplente do senador José Serra, foicitado por um executivo da Siemens como beneficiário de propinas em esquema de corrupção e fraude em licitações nas obras de trens e metrô de São Paulo. O STF “fechou os olhos” para seguir defendendo os tucanos de SP, como vem fazendo com Serra.

José Maranhão (PMDB-PB): É alvo de ação civil pública de improbidade administrativa com dano ao erário, movida pelo Ministério Público Estadual.

José Medeiros (PSD-MT): Em junho, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu por unanimidade abrir inquérito para impugnação de mandato de Medeiros, apontando indícios de fraude na convenção da coligação Mato Grosso Melhor Pra Você (PDT / PPS / PSB / PV) em 2010 no que se refere à suplência do então candidato Pedro Taques.

Lasier Martins (PDT-RS): Foi repórter da Globo por 27 anos, ganhou fama após receber um choque de uma uva em rede nacional. Além de ser porta-voz da emissora golpista, o eminente pedetista é autor da frase racista “quantos índios no Brasil deixaram de ser índios e hoje são profissionais respeitados?”. Uma de suas plataformas de campanha para o Senado foi a aliança com setores do empresariado estrangeiro e nacional.

Lúcia Vânia (PSB-GO): Teve reprovada a prestação de contas referente às eleições de 2000.


Magno Malta (PR-ES): Foram desaprovadas as contas anuais do diretório regional do PR-ES, relativas ao exercício de 2011, quando o parlamentar era o seu presidente. A Justiça Eleitoral determinou que não fossem repassadas ao diretório as cotas do fundo partidário pelo prazo de doze meses. Também envolvido na Operação Sanguessuga.



Marta Suplicy (PMDB-SP): Foi condenada juntamente com José Américo (PT-SP) em ação civil pública por improbidade administrativa com dano ao erário a pagamento de multa. A Justiça considerou desproporcional os gastos de R$ 5,4 milhões com a divulgação dos CEUs pela Prefeitura de São Paulo durante a sua gestão.

Omar Aziz (PSD-AM): É alvo de ações civis de improbidade administrativa, ajuizadas pelo Ministério Público do Estado do Amazonas. Investigado por recebimento de propina da Andrade Gutierrez.

Paulo Bauer (PSDB-SC): Condenado por improbidade administrativa de ressarcimento de despesas efetuadas com verbas públicas em decorrência de gastos realizados com campanha publicitária contratada pela Secretaria Estadual das Educação, quando era o secretário responsável, a qual atribuíram escopo de promoção pessoal do administrador público.


Pedro Chaves (PSC-MS): Milionário empresário da educação, Chaves tem íntimas relações com José Carlos Bumlai, pecuarista preso pela Lava Jato. Coordenou a campanha ao Senado do cassado Delcídio Amaral, e teve à sua disposição R$ 9,5 milhões doados por empreiteiras investigadas pela operação Lava Jato. Tem patrimônio de modestos R$69 milhões.



Raimundo Lira (PMDB-PB): Lira, presidente da comissão de impeachment, doou à chapa onde era suplente para o Senado, em 2010, o valor de R$ 870 mil,utilizando recursos que não havia incluído em sua declaração de bens à Justiça Eleitoral. Tem patrimônio declarado de R$54 milhões.

Reguffe (sem partido-DF): Teve rejeitada prestação de contas referente às eleições de 2002.


Renan Calheiros (PMDB-AL): Presidente do Senado, Calheiros responde a três inquéritos no Supremo Tribunal Federal decorrentes das apurações da Operação Lava Jato. É investigado pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. Segundo o delator Sérgio Machado, Renan recebeu propina de R$32 milhões.



Ricardo Ferraço (PSDB-ES): Para proteger amigos, Ferraço promete encerrar CPI do HSBC sem fazer analise de dados.

Maria do Carmo Alves (DEM-SE): A senadora é íntima de João Alves Filho, também do DEM, que responde a ação penal do STJ por esquema de superfaturamento de obras e desvio de recursos públicos apurado na Operação Navalha.

Roberto Rocha (PSB-MA)Tramita no Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão uma Representação por Captação Ilícita de Recursos contra Rocha.


Romário (PSB-RJ): A Procuradoria-Geral da República pediu ao Supremo Tribunal Federal para investigar Romário sob acusação de receber caixa dois de campanha na eleição de 2014. De acordo com a investigação, a empreiteira Odebrecht deu R$ 100 mil ao “baixinho”.


Romero Jucá (PMDB-RR): É alvo de inquérito que apura crimes de responsabilidade. Faz parte da lista divulgada pela empreiteira Odebrecht que contém 300 nomes mencionados nos documentos apreendidos pela Polícia Federal durante a 23ª fase da Operação Lava Jato.


Ronaldo Caiado (DEM-GO): Enciclopédias seriam necessárias para aglutinar o honesto portfólio de Caiado. Basta um para nós: é um escravocrata junto a seus familiares em Goiás. Sobrinho do pecuarista Antônio Ramos Caiado Filho, que está na relação chamada “lista suja”, com empregadores flagrados por prática de trabalho escravo pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Ronaldo foi um dos 29 deputados que votaram contra a PEC do Trabalho Escravo em 2012, e tem se pronunciado em favor da mudança da definição de escravidão contemporânea na lei brasileira.



Rose de Freitas (PMDB-ES): Chefe do governo Temer na Câmara, é braço forte dos golpista, associada à dureza de Geddel Vieira Lima.

Sérgio Petecão (PSD-AC): É réu em ação penal movida pelo Ministério Público Federal por crimes eleitorais.

Simone Tebet (PMDB-MS): É alvo de ação civil de improbidade administrativa com dano ao erário, ajuizada pelo Ministério Público Federal.


Tasso Jereissati (PSDB-CE): Governador do Ceará, patrocinou as fraudes e perseguições aos pensionistas e aposentados do Banco Nacional do Nordeste (BNB).Utilizava verbas do Senado para fretar jatinhos, num valor total de R$ 469.068,54 de 2005 até o início de 2009.



Telmário Mota (PDT-RR): Milionário latifundiário e exímio machista e agressor de mulheres, foi denunciado em 2015 pela jovem Maria Aparecida Nery de Melo, segundo a qual Telmário “a espancara com chutes e socos com tal violência que a levara ao desmaio”. Sua esposa foi condenada a seis anos e oito meses de prisão por envolvimento no esquema de desvio de verbas públicas que ficou conhecido como “escândalo dos gafanhotos”.

Valdir Raupp (PMDB-RO): Foi condenado por improbidade administrativa em ação civil pública movida pelo Ministério Público Estadual e pelo estado de Rondônia. A Justiça determinou o ressarcimento ao erário, vedação de recebimento de benefícios fiscais ou creditícios e pagamento de multa.

Vicentinho Alves (PR-TO): É alvo de inquérito que apura crimes na Lei de Licitações.

Waldemir Moka (PMDB-MS): Reportagem publicada pela Folha mostrou que o deputado federal Waldemir Moka (PMDB-MS) gastou R$ 12 mil da Câmara dos Deputados para imprimir 40 mil exemplares de um boletim em que divulga sua candidatura ao Senado. Moka ainda debitou na conta da Câmara uma passagem de ida e volta com a mulher para Nova Iorque.

Wellington Fagundes (PR-MT): É alvo de inquérito que apura peculato.

Wilder Morais (PP-GO): Outro paladino da ética dentro do partido mais citado na Lava Jato, Morais ainda coleciona participação em esquema de corrupção com o bicheiro Carlinhos Cachoeira.

Zezé Perrella (PTB-MG): O parlamentar foi condenado em ação de improbidade administrativa movida pelo MPF à suspensão dos direitos políticos por três anos e a pagamento de multa por ocupação ilegal de apartamentos funcionais, de propriedade da Câmara dos Deputados, na época em que era deputado federal.

A VIDA EM PRIMEIRO LUGAR >> Grito dos excluídos 2016


Exibindo image.pngA entrevista coletiva da 22 edição do grito dos excluídos aconteceu na quinta-feira (1) em São Paulo com parte das atenções voltadas para o cenário de repressão policial que se intensifica após a concretização do golpe de Estado que afastou em definitivo a presidenta eleita Dilma Rousseff da presidência da república. Na opinião dos entrevistados, o governo endurecer as ações contra os movimentos de rua que combatem a retirada de direitos. 


Durante a coletiva, Soniamara Maranhão, do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), se solidarizou com a militante do Levante Popular da Juventude Deborah Fabri. A estudante foi atingida por um estilhaço de bomba durante repressão da Polícia Militar de São Paulo e perdeu a visão. Deborah participava de ato contra o governo Temer nesta quarta-feira (31).


“Estamos diante de um sistema fascista que não tem dó, não perdoa, não está brincando”, lembrou Soniamara. Ela foi uma das participantes da coletiva ao lado de Dom Milton Kenan Junior (CNBB), Plinio de Arruda Sampaio (Unicamp), Antonia Carrara (Pastoral Operária) e Ari Alberti, da coordenação do Grito dos Excluídos.

O lema de 2016 das ações é “Este sistema é insuportável: Exclui, degrada, Mata!” e foi inspirado em trecho do discurso do Papa Francisco quando participou em 2015 de encontro com representantes do movimento social na Bolívia. 

O grito se realiza há 22 anos, sempre na semana da Pátria, culminando com intensas manifestações no dia 7 de setembro.

Repressão acirrada

Ari contou que desde maio a coordenação vem alertando para o agravamento da repressão policial. Desde o primeiro grito realizado em 1995 o movimento tem militantes presos. O coordenador nacional afirmou que Temer deixou bem claro no discurso de posse que não vai tolerar protesto.

“Não dá pra fugir. Defender a garantia dos nossos direitos exige luta e exige sacrifícios”, ressaltou. Segundo ele, o objetivo do Grito é repercutir a voz dos excluídos, manifestar indignação diante de um sistema que exclui a população. O movimento também é espaço de organização e mobilização das lutas populares.

Na opinião de Plínio de Arruda Sampaio Junior, professor do Instituto de Economia da Unicamp, a realização desta edição do Grito é especial devido a grave conjuntura pós-golpe. “É para dizer que não vão passar por cima do povo. A burguesia fechou os meios de se fazer a crítica. A critica precisa brotar das ruas!”, enfatizou. 

Segundo ele, vai acontecer uma mudança no padrão de repressão na luta pela preservação dos direitos. Ele completou que para consolidar as mudanças de Temer será preciso um aparato que garanta isso. 

“O povo não pode reclamar. A burguesia brasileira resgatou o pelourinho. Institucionalizaram o pelourinho”, comparou Plínio.

Dom Milton, que é Bispo de Barretos (SP), se mostrou surpreso diante da preocupação dos bispos do centro oeste com a criminalização de integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em Goiás. Valdir Misnerovivz e o agricultor Luiz estão presos há meses denunciados por realizarem ocupações. 

Também mencionou o discurso de Temer que “de forma agressiva deixou claro que não é permitido discordar”.

“O grande desafio é recuperar as lutas de 30 anos e a igreja precisa ficar ao lado da sua história de luta e ajudar o povo a tomar consciência dos riscos que corre”, disse Dom Milton. Ele lamentou que seja menor a compreensão do povo acerca da realidade de desigualdade em que vive e das ameaças iminentes.

Povo na rua

Sem entrar no mérito dos golpes, Plinio de Arruda afirmou que o que impediu os golpes na Turquia e na Venezuela contra Chavez foi o povo na rua. “Se eles radicalizarem nos ataques a gente radicaliza na defesa dos nossos direitos”, completou.

A jornalista da Pastoral Operária, Antonia, lembrou frase do escritor Frei Beto que diz que “que governo e patrão é igual feijão, só amolece com pressão”.

Segundo ela, o povo que move a história não é aquele que fica esperando. Como instrumento de mobilização ela convocou para a 29ª romaria dos Trabalhadores que acontece dia 7 de setembro em Aparecida do Norte (SP).  

A atividade faz parte do Grito dos Excluídos e atua combinando atividades religiosas e ações de conscientização do trabalhador. “Temos fé mas também temos o pé no chão”, disse Antonia.

O calendário com as atividades do Grito ainda não foi concluído. Ari informou que, apesar da criminalização aos movimentos sociais e das adversidades, o Grito “vai chegando em novas paragens. 

Pela primeira vez a ação será realizada nas cidades de  Biguaçu (SC) e Petrópolis (RJ) e vai ser retomada em Passo Fundo (RS), Santos SP) e Manaus (AM). 

“É um sinal interessante para as experiências do Grito”, disse Ari. Ele lembrou o caso de duas cidades no interior da Bahia que vão realizar neste ano o Grito pelo 13º ano. “ E eram lugares em que havia um medo do carlismo (influência da politica exercida pelo política Antonio Carlos Magalhães). Isso mostra que as pessoas estão perdendo este medo”, recordou.


sexta-feira, 2 de setembro de 2016

ELEIÇÕES 2016 >> O eleitor que necessitar retiar a 2ª via de seu título eleitoral fique atento ao prazo!


Resultado de imagem para O eleitor que necessitar retiar a 2ª via de seu título eleitoral fique atento ao prazo!22 de setembro de 2016: Data limite para o eleitor, no seu domicílio eleitoral, solicitar a 2ª via do título de eleitor.
Um problema que atinge vários eleitores e que nesse período sempre buscam regularizar essa situação para dessa forma poderem participar desse momento de escolha democrática.
Então, caso você (ou alguém que você conheça) esteja nessa situação, fique atento ao prazo e procure o quanto antes o cartório eleitoral e informe-se sobre como fazer para retirar a 2ª via do seu título eleitoral.
Mas lembre-se: Você não precisa de intermédio de NENHUM CANDIDATO(A) para resolver essa situação!

MASSA DE MANOBRA >> Para uma parte da classe trabalhadora que defende o golpe. Acordem!!!


CONSTRUÇÕES IRREGULARES >> Dnocs tem 18 meses para identificar ocupações irregulares às margens do Gargalheiras


Resultado de imagem para Dnocs tem 18 meses para identificar ocupações irregulares às margens do GargalheirasSentença determina que construções irregulares deverão ser desocupadas e demolidas, ao final da ação A Justiça Federal atendeu pedido do Ministério Púbico Federal (MPF) em Caicó e determinou que o Departamento Nacional de Obras contra a Seca (Dnocs) identifique as ocupações irregulares às margens do Açude Gargalheiras, especialmente dentro da área de preservação permanente, identificando os proprietários, em um prazo de até 18 meses. 

Além disso, não deve autorizar ou regularizar qualquer intervenção, nova ou antiga, no entorno do açude, que não esteja enquadrada nas hipóteses do CódigoFlorestal e devidamente licenciada pelo órgão ambiental. Ao final da ação, o Dnocs terá ainda que desocupar e demolir os imóveis construídos de forma irregular.


A ação civil pública, ajuizada pelo MPF em 2015, aponta a contaminação de águas do Açude Gargalheiras, atribuída ao lançamento de esgotos sem tratamento e disposição irregular de resíduos sólidos, acarretando a proliferação de cianobactérias no manancial, que é responsável por abastecer mais de 50 mil pessoas da região do Seridó.



“Identificamos a necessidade de uma série de medidas voltadas à segurança hídrica e ambiental do Açude Gargalheiras, no sentido de que se proceda à identificação, mapeamento e tomada de providências em relação às construções irregulares e atividades nocivas realizadas no entorno”, destaca o procurador da República Bruno Lamenha, que assina a ação.



No curso do processo, o Dnocs alegou que não possuía recursos materiais e humanos para o mapeamento da área. O argumento não foi aceito pela Justiça Federal que entendeu que, em se tratando de meio ambiente,
incide o princípio da precaução. “O conjunto probatório produzido nos autos impõe o sopesamento da realidade vivenciada pela autarquia (Dnocs) e a necessidade de se adotar medidas voltadas ao enfrentamento dos
problemas narrados pelo Parquet, aptas a solucionar, ainda que de forma gradual, os problemas hídricos e ambiental apontados”, destaca a sentença.



A decisão determina que se elabore base planialtimétrica da bacia hidráulica do açude, que seja feito o levantamento cartográfico da região, além do levantamento cadastral, em forma de planilha, de todos
os arrendatários e ocupantes do entorno do reservatório. A multa diária para o descumprimento da determinação é de R$ 1 mil. O Dnocs ainda pode recorrer da sentença. A ação tramita junto à 9ª Vara da Justiça Federal, sob o número 0800401-76.2015.4.05.8402



Assessoria de Comunicação - Procuradoria da República no RN

Fones: (84) 3232-3960 / 3901 / 9119-9675

A LUTA VAI CONTINUAR >> Lula propôs a formação de uma frente ampla de esquerda contra o governo de Michel Temer.


Resultado de imagem para Lula e ciroApós a consumação do impeachment, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva propôs a aliados a formação de uma frente ampla de esquerda contra o governo de Michel Temer. 

Segundo o presidente do PDT, Carlos Lupi, Lula acredita que o ex-ministro Ciro Gomes é o candidato mais preparado para liderar a resistência ao golpe em 2018. 

'Eles pensam que nos venceram, mas estão enganados', garante Dilma Rousseff. A proposta de um bloco de oposição foi feita ontem  pelo ex-presidente a Lupi enquanto os dois acompanhavam a votação do impeachment ao lado da agora definitivamente afastada presidenta Dilma Rousseff no Palácio da Alvorada. 

De acordo com Lupi, a ideia de apoiar o candidato do PDT nas próximas eleições presidenciais só teria um “problema”: o célebre temperamento “esquentado” do político cearense. “Ele [Lula] diz que Ciro é o mais preparado, o problema é o temperamento”, disse o pedetista.