Terminal rodoviário perde o aspecto de camelódromo, ganha mix de lojas e praça de alimentação, mas os usuários reclamam do incremento das tarifas; Socicam não se pronuncia.
Embora ainda não concluída, a reforma na Rodoviária Nova (batizada
de Terminal Rodoviário Lavoisier Maia e inaugurada em 1981, na Cidade
da Esperança) deixou para trás aquele aspecto de camelódromo que
carregava, traduzido em sujeira, desorganização e abandono. Mas, o spray
de novidades que ela ganhou não afastou problemas que podem ser
facilmente elencados por quem vive o dia a dia daquele espaço e por
usuários do sistema de transporte.
As tarifas de embarque e o pagamento pelo uso do banheiro estão no topo das reclamações.
A grama logo à frente do prédio está verdinha e bem cortada, a
iluminação é boa, o chão está limpo e há um bom mix de lojas,
incrementado com uma praça de alimentação que atende às necessidades de
seus usuários. Sistemas de som avisam as partidas dos ônibus a cada
quinze minutos em português, inglês e espanhol. E, também sinalizando os
embarques e desembarques, existem telas informando os respectivos
horários, destinos e empresas prestadoras do serviço.
Claro, tudo isso veio com um preço. No caso, sobrepreço, na opinião de quem deseja comer alguma coisa ou ir ao banheiro. No dia de apuração desta matéria, a praça de alimentação estava relativamente vazia durante o horário do jantar. Mas, quem quisesse tomar um café cappuccino gelado, por exemplo, teria que desembolsar R$ 5,00.
Uma lata de refrigerante, R$ 2,90. Um pacote de salgadinho Cheetos, cujo preço sugerido pela fabricante está impresso na embalagem e é de R$ 0,99, custa R$ 2,15. No caso, a administração da loja colocou um adesivo em cima do preço sugerido. No mesmo lugar, em promoção, um cafezinho com bolo de ovos custa R$ 4,00.
Alguns lojistas, que toparam falar com a reportagem, com a condição do anonimato, dizem que os preços são caros por causa dos valores cobrados pela administradora do terminal, a Socicam, que cobra luvas e alugueis pelos espaços. O jornal tentou obter os valores pagos por algumas dessas lojas, mas, quem sabia, não os revelou. O órgão responsável pela rodoviária é o Departamento de Estradas e Rodagens (DER).
O novo espaço com os guichês das empresas está concluído no térreo da rodoviária, seguido da praça de alimentação, que conta com franquias de lojas, redes de lanchonetes conhecidas como como o Bob’s Shakes, Amigo e Subway, além de doceria, casa lotérica, livraria e a perfumaria O Boticário. Contando com as lojas de artesanato, há mais de 30 empreendimentos. Algumas intervenções ainda podem acontecer, pois a reforma, iniciada em 2010 ainda não foi concluída.
Claro, tudo isso veio com um preço. No caso, sobrepreço, na opinião de quem deseja comer alguma coisa ou ir ao banheiro. No dia de apuração desta matéria, a praça de alimentação estava relativamente vazia durante o horário do jantar. Mas, quem quisesse tomar um café cappuccino gelado, por exemplo, teria que desembolsar R$ 5,00.
Uma lata de refrigerante, R$ 2,90. Um pacote de salgadinho Cheetos, cujo preço sugerido pela fabricante está impresso na embalagem e é de R$ 0,99, custa R$ 2,15. No caso, a administração da loja colocou um adesivo em cima do preço sugerido. No mesmo lugar, em promoção, um cafezinho com bolo de ovos custa R$ 4,00.
Alguns lojistas, que toparam falar com a reportagem, com a condição do anonimato, dizem que os preços são caros por causa dos valores cobrados pela administradora do terminal, a Socicam, que cobra luvas e alugueis pelos espaços. O jornal tentou obter os valores pagos por algumas dessas lojas, mas, quem sabia, não os revelou. O órgão responsável pela rodoviária é o Departamento de Estradas e Rodagens (DER).
O novo espaço com os guichês das empresas está concluído no térreo da rodoviária, seguido da praça de alimentação, que conta com franquias de lojas, redes de lanchonetes conhecidas como como o Bob’s Shakes, Amigo e Subway, além de doceria, casa lotérica, livraria e a perfumaria O Boticário. Contando com as lojas de artesanato, há mais de 30 empreendimentos. Algumas intervenções ainda podem acontecer, pois a reforma, iniciada em 2010 ainda não foi concluída.
Fonte: Novo Jornal