Bem vindo ao Blog do Professor Canindé Rocha. Aqui você tem Informação, Cultura, Política, Lazer e Cidadania.
sábado, 28 de novembro de 2020
O AGRO, O LUCRO E A MARTE >> Governo não divulga dados de 72% dos agrotóxicos, protegendo multinacionais
CIDADANIA >> Violência doméstica: veja o que a LBV faz para combater esta e outras violações de direitos
O atendimento presencial nos Centros Comunitários de Assistência Social e escolas da LBV foi suspenso devido à atual pandemia, mas ainda assim a Entidade pôde promover atividades remotas a crianças, jovens, adultos e idosos, bem como acompanhar a realidade de cada família, sobretudo daquelas que sofrem violação de direitos, a exemplo da violência doméstica.
Na edição n° 252 da revista BOA VONTADE, você irá conferir como a Instituição salva vidas nesse sentido. Ao articular trabalho em rede com órgãos do Poder Público, abandono, maus-tratos e outras graves situações são combatidas de maneira ética e segura.Relações Institucionais da LBV <relacoesinstitucionaislbv@lbv.org.br>
quinta-feira, 26 de novembro de 2020
SOCIEDADE & CONSUMO >> Brasileiro desperdiça mais de 120kg de comida por ano
A grande contradição do desperdício de alguns X a necessidade de muitos em um momento social que vemos a fome avançar ainda mais sobre os pobres...
Uma pesquisa realizada pela FGV sobre os hábitos de consumo e desperdício de alimentos revelou que, no Brasil, cada cidadão desperdiça até 41,6 quilos de comida por ano. Diariamente, cada família brasileira joga fora 353 gramas, o que dá um alarmante total de 128,8 quilos de alimento que deixam de ser consumidos e vão parar nos contêineres de lixo.
Em um mundo onde cerca de 800 milhões de pessoas sofrem com a falta de comida, a quantidade de toneladas de alimento despejada no lixo todos os dias representa um dos mais graves desafios a serem superados diante de um futuro ameaçado pela escassez de recursos. Esses hábitos de consumo incompatíveis com o que se pode esperar de uma sociedade consciente precisam ser alterados o quanto antes!
Por WWF-Brasil <relacionamento@wwf.org.br>
UMA EXCELENTE REFLEXÃO >> A fábula do burro no fundo do poço
quarta-feira, 25 de novembro de 2020
ATUAÇÃO >> Presidente da Comissão de Educação, deputado Francisco representa ALRN em ato de assinatura de acordo para retomada de aulas presenciais
O deputado estadual Francisco do PT esteve no auditório da governadoria na manhã desta segunda-feira (23), para participar do ato de assinatura do Acordo Extrajudicial para a retomada das aulas presenciais na rede pública do Rio Grande do Norte. O retorno está previsto para 1 de fevereiro de 2021.
Como Presidente da Comissão de Educação da Assembleia, o deputado Francisco representou o poder legislativo na solenidade e falou sobre a participação da Casa no processo de discussão, para a construção das medidas que serão tomadas para o retorno das aulas presenciais. “Durante todo o período, a Comissão promoveu debates e conversou com as pessoas envolvidas, para que soluções pudessem ser encontradas. A governadora mostrou que tem compromisso com a vida e com a educação de nosso Estado”, disse o parlamentar.
Os debates contaram também com a participação de sindicatos e organizações de apoio à educação.
O Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), assinado pelo Ministério Público, Defensoria Pública e Governo do Estado prevê uma série de medidas de segurança que deverão ser tomadas, para a proteção de alunos e profissionais de educação.
Fonte: Gabinete do Dep. Francisco do PT
AÇÕES DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE >> IDIARN realiza curso de certificação fitossanitária de origem com plataforma digital
Fonte: Assessoria de Imprensa Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do RN
terça-feira, 24 de novembro de 2020
POLÍTICA & SOCIEDADE >> A que ponto chega a ignorância transvestida de religião!
segunda-feira, 23 de novembro de 2020
LUTA SOCIAL >> Pela permanência da Comunidade Pesqueira de Enxu Queimado/RN em seu local de origem
domingo, 22 de novembro de 2020
ELEIÇÕES 2020 E O AVANÇO DA DEMOCRACIA >> Dez cidades brasileiras serão administradas por prefeitos indígenas em 2020.
A partir de janeiro de 2021, dez cidades brasileiras serão administradas por prefeitos que se declaram indígenas, de acordo com apuração divulgada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Na eleição municipal anterior, realizada no ano de 2016, seis candidatos indígenas foram eleitos para comandar prefeituras.
Quatro prefeitos indígenas conseguiram se reeleger. Entre eles está Isaac Piyãko (PSD), que recebeu 4.521 votos (54% dos votos válidos) para administrar a cidade acreana de Marechal Thaumaturgo. Da etnia ashaninka, o prefeito afirmou que, da mesma forma que aconteceu durante a campanha anterior, foi atacado de maneira racista por seus adversários.
"Desta vez os ataques se concentraram no começo da campanha e ocorreram em número menor, mas não vou deixar passar. Vou denunciar esses ataques à Justiça", disse ele ao UOL. "Fui eleito porque me dediquei a administrar a cidade e a população reconheceu isso". Risco de indeferimento O número de cidades que serão administradas por indígenas pode cair, caso a Justiça Eleitoral mantenha a decisão de indeferir a candidatura do Cacique Marquinhos (Republicanos). Ele teve sua candidatura indeferida pelo TRE-PE (Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco) por já ter sido condenado em um processo criminal contra o patrimônio privado, e recorreu da decisão. Da etnia Xukuru, ele recebeu 15.562 (45,5% dos votos válidos).
Esta é a segunda eleição municipal em que a Justiça Eleitoral pediu que os candidatos declarassem sua cor/raça no momento do registro da candidatura. O TSE adota a mesma classificação utilizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que pergunta sobre a cor/raça da pessoa utilizando cinco categorias: branca, preta, parda, amarela e indígena.
COMPENSAÇÃO AMBIENTAL >> MPF obtém acordo de R$ 1,3 milhão para construção de centro de pesquisa arqueológico no RN
Recursos virão de empresas eólicas como compensação pela destruição de parte de sítios localizados próximo ao litoral
O Ministério Público Federal (MPF) obteve a homologação judicial do acordo firmado entre duas usinas de energia eólica e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), que resultará em investimentos de R$ 1,3 milhão na construção de um centro de pesquisa, na aquisição de equipamentos e ainda na publicação de um livro. O aporte financeiro servirá como compensação pela destruição parcial ou total – durante as obras de construção dos parques eólicos - de sítios arqueológicos localizados nos municípios de Pedra Grande e São Bento do Norte.
As usinas de energia eólica Potiguar S/A e Jangada S/A, envolvidas no acordo, são subsidiárias da Companhia Paranaense de Energia (Copel) e controladas pelo Governo do Estado do Paraná. As duas foram alvos de ações civis públicas impetradas pelo MPF depois que se constatou o prejuízo causado aos sítios arqueológicos Potiguar 1, Potiguar 3 (ambos em Pedra Grande) e Jangada 2 (em São Bento do Norte), que foram destruídos total ou parcialmente durante a implantação de aerogeradores, estradas de acesso e outras estruturas.
O acordo foi firmado após uma audiência de conciliação promovida em julho deste ano, na qual o MPF – representado pelo procurador da República Felipe Siman – obteve a concordância das partes na assinatura de um termo de ajustamento de conduta (TAC). O entendimento pôs fim a quase três anos de espera, já que desde setembro de 2017 uma vistoria havia apontado a agressão sofrida pelos sítios durante as obras dos parques eólicos.
Mossoró - O TAC prevê que, da quantia total, R$ 100 mil irão para a publicação do livro “A simbologia rupestre do Rio Grande do Norte”, de autoria de Valdeci dos Santos Júnior, e os demais R$ 1,2 milhão serão destinados à construção do Centro de Pesquisas da Pré-História (CPPH), da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN, a ser erguido na cidade de Mossoró; além da aquisição de mobiliários e equipamentos. O prazo é de 31 meses para a conclusão da obra.
Nos sítios Potiguar e Jangada foram descobertos, durante os estudos de licenciamento ambiental e arqueológico, bens de valor histórico, como material lítico e polido de antes da colonização do Brasil, incluindo ainda fragmentos de “cerâmica neobrasileira”, vidro e louças.
Em agosto de 2016, o Iphan promoveu uma inspeção e emitiu uma nota técnica delimitando um raio de proteção ao redor dos sítios arqueológicos impactados pelos parques eólicos. Apesar disso, as obras tiveram continuidade e, de acordo com o MPF, tal medida gerou “severas intervenções e irreversíveis impactos”.
Em setembro de 2017 foi realizada a perícia técnica pelo MPF, constatando as destruições, e posteriormente o Iphan deu início às negociações para assinatura do TAC com as empresas e o Ministério Público Federal ingressou com as ações civis públicas, que tramitam na Justiça Federal sob os números 0800458-46.2019.4.05.8405 e 0800599-65.2019.4.05.8405.