sábado, 27 de dezembro de 2014

Regulação da mídia não é censura

Dilma regulacao midiaRecentemente, a presidenta Dilma Rousseff, pré-candidata à reeleição pelo PT, declarou que, se eleita, enfrentará o debate acerca da regulação dos meios de comunicação. A afirmação causou furor na mídia comercial, que não perde oportunidades para alimentar a versão de que há um plano da esquerda para controlar a mídia e impedir críticas ao governo. 

O candidato da oposição, Aécio Neves (PSDB), também se apressou a reafirmar “o PT quer censurar a imprensa”.

Neste momento, quanto mais confuso for o debate sobre o tema, menos resultados ele produzirá. Assim, alguns veículos empenham-se em embaralhar as informações de forma sofisticada; outros omitem do público informações relevantes sobre o tema; outros, ainda, divulgam o dito pelo não dito. O esforço é um só: manter inalterada a atual situação de concentração econômica e de ausência de diversidade e pluralidade na mídia brasileira.

Tendo em vista esta ostensiva operação para interditar um debate direto e transparente sobre a regulação da mídia (ação corrente que, essa sim, caracteriza prática de censura), vamos aos fatos, numa tentativa de desfazer o labirinto construído em torno do assunto.

Em primeiro lugar, é preciso lembrar que a radiodifusão é, assim como a energia, o transporte e a saúde, um serviço público que, para ser prestado com base no interesse público, requer regras para o seu funcionamento. No caso das emissoras de rádio e TV, a existência dessas regras se mostra fundamental em função do impacto social que têm as ações dos meios de comunicação de massa, espaço central para a veiculação de informações, difusão de culturas, formação de valores e da opinião pública.

Lembram os teóricos que a necessidade ou não de regulação de qualquer setor e a intensidade e o formato dessa regulação estão condicionadas justamente ao poder potencial que tal setor tem para mudar as preferências da sociedade e dos governantes. Assim, quanto maior o poder de um determinado setor e o desequilíbrio democrático provocado, maiores a necessidade e a intensidade de regulação por parte do Estado.

Portanto, à medida que, ao longo da história, crescem a presença e influência dos meios de comunicação de massa sobre a sociedade, aumenta a necessidade de o Estado regular este poder. Não para definir o que as emissoras podem ou não podem dizer, mas para garantir condições mínimas de operação do serviço de forma a manter o interesse público – e não o lucro das empresas – em primeiro lugar.

Vale lembrar também que, além de um serviço público, a comunicação eletrônica representa um setor econômico dos mais importantes do país. Assim como outros, precisa do estabelecimento de regras econômicas para o seu funcionamento, de modo a coibir a formação de oligopólios ou de um monopólio num setor estratégico para qualquer nação.

Qualificação Educacional >> Artenção professores

Professores das redes públicas de estados, municípios e do Distrito Federal, que não possuem curso superior ou que lecionam em área diferente da sua formação, devem ficar atentos à data de pré-inscrição do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (#Parfor) presencial. O período começa em 20 de janeiro de 2015 e se estende até 13 de março.

Saiba mais: http://goo.gl/1s2pXd

Ouça aqui: http://goo.gl/MfyvSb

Acesse: http://freire.capes.gov.br/index/principal

O áudio está disponível gratuitamente para utilização das rádios.
 Professores das redes públicas de estados, municípios e do Distrito Federal, que não possuem curso superior ou que lecionam em área diferente da sua formação, devem ficar atentos à data de pré-inscrição do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (‪#‎Parfor‬) presencial. 

O período começa em 20 de janeiro de 2015 e se estende até 13 de março.

Saiba mais: http://goo.gl/1s2pXd
Ouça aqui: http://goo.gl/MfyvSb
Acesse: http://freire.capes.gov.br/index/principal

O áudio está disponível gratuitamente para utilização das rádios.

Ecnomia global >> Conheça as 10 empresas que controlam quase tudo que você consome

empresas controlam tudo você consome

Gráfico chamado "A escolha é uma ilusão" revela que as marcas mais consumidas no mundo são controladas pelas mesmas empresas

The Ilussion of Choice (Reprodução/Infomoney/PolicyMic)
Luiza Veronesi, Infomoney

Desde produtos de limpeza, passando pelo segmento de beleza e higiene pessoal, até alimentos para pessoas e animais: dez megacorporações fornecem quase tudo que as pessoas consomem em todo o mundo.

O gráfico (veja a imagem ampliada aqui) “The Illusion of Choice”, divulgado pelo sítio PolicyMic, mostra que muitas das marcas mais consumidas do mundo são controladas pelas mesmas empresas.

Absurdo >> Em Redes Sociais Coordenador da Lei Seca no RN é ameaçado

Dois vídeos que circulam nas redes sociais fazem ameaças ao policial. Em um deles, um homem diz que quer “dar cinco tiros na cara do tenente”. No outro, um homem diz que vai passar com o carro em cima das pernas do policial.

O tenente da Polícia Militar Styvenson Valentim, conhecido pelo rigor na coordenação da Lei Seca no Rio Grande do Norte, foi alvo de ameaças em dois vídeos que circulam nas redes sociais. Em um dos vídeos, um homem diz que quer “dar cinco tiros na cara do tenente”. No outro, um homem diz que vai passar com o carro em cima das pernas do policial. Na manhã de ontem, 26, o tenente registrou um boletim de ocorrência na Delegacia de Plantão da Zona Sul denunciando as ameaças.

“Se acham que eu vou parar com o meu trabalho nas blitzen estão enganados, agora é que eu vou levar a fiscalização ao extremo”, disse.

Os vídeos circularam no WhatsApp e chamam a atenção porque os autores mostram o rosto na gravação. Em um dos vídeos, o homem diz que está bebendo e pede para o tenente esperá-lo na blitz. “Hoje eu tô bebendo, tô em Búzios. Vou voltar… Manda ele ficar naquela bicha (barreira) de Pirangi me aguardando na volta. Eu quero dar cinco tiros na cara daquele vagabundo”.

No outro vídeo, dois homens falam dentro de um carro, mas apenas a imagem de um deles aparece. O homem que grava o vídeo pergunta em quem o motorista vai dar um murro e o motorista responde que “tem que ser no Styvenson”. E complementa dizendo que vai passar o carro por cima do tenente em uma blitz.

Os vídeos foram entregues à Polícia Civil que vai investigar o caso. O comando da Polícia Militar informou que também vai apurar as ameaças. 

(Com informações do G1 RN)