A primeira vez que se discutiu a imunidade tributária sobre livros no país foi na Constituição Democrática de 1946, por meio de emenda constitucional apresentada pelo escritor, e então deputado constituinte, Jorge Amado.
O texto, que garantiu o regime de isenção de impostos para o papel utilizado na impressão de livros, jornais e revistas no país, sofre agora uma ameaça com a reforma tributária de Paulo Guedes, que pretende retomar a tributação dos livros.
Hoje, retomamos a luta do nosso camarada em defesa do livro! #defendaolivro
E hoje, nós professores(as) em pleno século XXI, que posicionamento temos perante os ataques desse desgovernos a literatura, as artes, a Educação...?
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