O volume foi suficiente para atender a 96,1% da demanda energética do Nordeste naquele momento. A energia eólica, atualmente, representa 10% da matriz elétrica brasileira.
O Brasil vive a segunda grande crise energética em 20 anos, e a pergunta que fica é: existe solução para esse círculo vicioso? Uma das saídas para o problema é a diversificação da matriz energética.
A longo prazo, a energia eólica é uma fonte constante e complementa a geração hidráulica, principalmente na seca, onde o vento aumenta em relação ao período de chuva. Se não fossem as renováveis, poderíamos estar numa situação muito pior.
Quando disseram que energia eólica e solar não era possível no Rio Grande do Norte, eu provei que era, sim, quando ocupei o cargo de Secretário de Energia na gestão de Wilma de Faria. Hoje, o RN é pioneiro na geração eólica e já acumulou 15 bilhões em investimentos e mais 6 bilhões foram assegurados para os próximos meses.
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