- 1.desordem barulhenta; vozearia, algazarra, tumulto;2. situação confusa; trapalhada, complicação.
- Infelizmente foi assim que um dos sinistros da educação de Bolsonaro classificou a atuação de nossas universidades públicas!
O AD Scientific acaba de publicar o ranking dos 10 mil principais cientistas do grupo BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Desses, 22 são da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) que ocupa a posição 94 entre as 1.033 Instituições de Ensino Superior (IES) pesquisadas nos cinco países do grupo e em 15ª no Brasil. Os pesquisadores indicados estão espalhados por diversas áreas, sendo cinco do Instituto do Cérebro (ICe), cinco do Centro de Biologia (CB), cinco do Centro de Ciências Exatas e da Terra (CCET), três do Centro de Ciências da Saúde (CCS) e os outros quatro, Instituto de Química (IQ), Instituto Metrópole Digital (IMD), Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) e Centro de Educação (CE).
“É importante e deve-se comemorar as colocações da UFRN nesta lista, ainda mais, quando enfrentamos um cenário de desinvestimento nas universidades e negacionismo dos estudos científicos. Por outro lado, também devemos lamentar a pouca quantidade de brasileiros nessa classificação. Somos um país grande, com excelentes pesquisadores e poderíamos ter uma maior representatividade”, afirma o professor e pesquisador do Departamento de Física Teórica e Experimental, José Dias do Nascimento.
Usando um total de nove parâmetros, o Índice Científico AD mostra a classificação de um cientista individual por 12 assuntos (Agricultura e Silvicultura, Artes, Design e Arquitetura, Negócios e Gestão, Economia e Econometria, Educação, Engenharia e Tecnologia, História, Filosofia, Teologia, Direito, Direito e Estudos Jurídicos, Medicina e Ciências da Saúde, Ciências Naturais, Ciências Sociais e Outros). Assim, cientistas e universidades podem obter suas classificações acadêmicas e monitorar a evolução da classificação ao longo do tempo.
Fonte: https://agorarn.com.br/ultimas/ufrn-tem-22-cientistas-entre-os-mais-influentes-dos-brics/
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