segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Notícias desta segunda, 10 de janeiro

Bíblia, crucifixo e moda. A Folha surtou

Por Altamiro Borges

A Folha pirou de vez. Num único dia, neste domingo (9), o jornal da famiglia Frias publicou duas matérias ridículas. Com chamada de capa e título escandaloso – “Bíblia e crucifixo são retirados do gabinete de Dilma no Planalto” –, noticiou que “em sua primeira semana, Dilma Rousseff fez mudanças em seu gabinete. Substituiu um computador por um laptop e retirou a Bíblia da mesa e o crucifixo da parede. Durante a campanha eleitoral, a então candidata se declarou católica e foi atacada pelos adversários sob a acusação de ter mudado suas posições religiosas”.

O monstruoso factóide, que visa instigar preconceitos religiosos junto à parcela mais tacanha dos seus leitores, não se sustentou por alguns minutos. Graças a quatro curtas mensagens no Twitter, a ministra Helena Chagas, da Secretaria de Comunicação Social (Secom), desmontou as três mentiras grotescas.

1- “Pessoal, só esclarecendo: a presidenta Dilma não tirou o crucifixo da parede de seu gabinete. A peça é do ex-presidente Lula e foi na mudança”.

2- “Aliás, o crucifixo, que Lula ganhou de um amigo no início do governo, é de origem portuguesa. Mais: Dilma também não tirou a bíblia do gabinete”.

3- “A bíblia está na sala contígua, em cima de uma mesa – onde, por sinal, a presidenta já a encontrou ao chegar ao Planalto”.

4- “Um último detalhe: embora goste de trabalhar com laptop, a presidenta não mudou o computador da mesa de trabalho. Continua sendo um desktop”.

Dilma ameaça a moda brasileira

Na mesma edição, Alcino Leite Neto, editor da Publifolha, garante que “look da presidente põe em xeque projeto de prêt-à-porter brasileiro de prestígio” – um alerta da mais alta relevância para a soberania nacional. Após destacar que “ter uma mulher na presidência é uma espécie de revolução", ele dá uma recaída para os piores mexericos, para mais pura futilidade. Critica Dilma Rousseff pela “decisão que tomou de vestir na posse uma roupa feita por uma costureira particular pouco conhecida, e não um modelo criado por algum dos principais criadores ou grifes brasileiros”.

O grande patriota teoriza que “a escolha de Dilma representa um baque para as marcas nacionais de moda. Há décadas, estilistas e empresários vêm se empenhando em criar um prêt-à-porter brasileiro de prestígio, nos moldes do que ocorreu na França, na Itália e nos EUA... Não é à toa que Michelle Obama elege cautelosamente a grife americana que vai vesti-la em eventos expressivos. O mesmo faz Carla Bruni, ao selecionar seus trajes entre as famosas ‘maisons’ francesas... É certo que Dilma optou por uma roupa brasileira, feita com toda dignidade pela gaúcha Luisa Stadtlander. Agindo assim, entretanto, acabou por colocar em xeque a relevância das grifes nacionais de prêt-à-porter e de luxo”.

Depois a famiglia Frias não entende porque a tiragem da Folha está despencando ano após ano!
Fonte: Blog do Miro 


Primeiro repasse do FPM de 2011 é depositado nesta segunda-feira com reflexos da arrecadação do fim de 2010
O primeiro repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) de 2011 será depositado nesta segunda-feira (10). Segundo informações da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (FEMURN), o valor será de R$ 45.383.074,21 só para o Estado. É importante ressaltar que primeiro repasse do ano ainda tem reflexos da arrecadação obtida no final do ano passado, fortalecida pelas compras de fim de ano. O valor também indica uma possível sequência na recuperação do FPM iniciada em dezembro de 2010.

Fonte:Blog do Marcos Dantas. 

 

Dinheiro de Volta… 

Os Correios começam a devolver, a partir de amanhã (10), a taxa de inscrição dos candidatos que iriam participar do concurso público que foi cancelado no fim do ano passado. Quem quiser ter o dinheiro de volta, deverá ir a uma agência própria dos Correios (que não seja uma franqueada), no horário de funcionamento, até o dia 11 de abril.


O candidato deve levar o mesmo documento oficial de identidade utilizado na inscrição e, se possível, o comprovante da inscrição no concurso. No caso de inscrição pela internet, devem ser informados os números do CPF e do documento de identidade. As taxas variam de R$ 30 a R$ 60, de acordo com o cargo.

Os Correios deverão publicar em breve o edital com as informações sobre o novo concurso, como o período de inscrição, valor da taxa, data da realização das provas e o conteúdo programático das disciplinas.
O concurso que deveria ter sido feito no dia 28 de novembro foi cancelado pelos Correios depois que uma decisão da Justiça Federal anulou o processo de contratação da Fundação Cesgranrio, que iria aplicar as provas.

Segundo a estatal, o cancelamento se deu pela necessidade de atualizar a distribuição das vagas por localidades, em função do tempo decorrido desde a publicação do edital original, em dezembro de 2009. Mais de um milhão de pessoas se inscreveram para participar do concurso que foi revogado.

Fonte: Blog do Pádua Campos 

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