Lista de candidatos e financiamento público de campanha. Estes foram os dois pontos da proposta de reforma política mais discutidos durante o debate mediado pela deputada federal Fátima Bezerra em Assu, no último sábado (16). A discussão faz parte do ciclo de debates que a parlamentar promove em todo o Estado reunindo prefeitos, vereadores, militantes e simpatizantes.
Em Assu, o debate foi realizado no auditório do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, reunindo além da deputada, o presidente em exercício do PT Estadual, ex-deputado Júnior Souto, o prefeito de Ipanguaçu, Leonardo Oliveira, o vice-prefeito de Assu e presidente do diretório municipal do PT, Alberto Luis Trigueiro, a professora da UFRN, Brasília Carlos Ferreira, vereador de Lajes, Canindé Rocha, vereador de Pendências, Isaac Carlos, o secretário de Organização do PT/RN, Rildo Santos, o coordenador do Pólo, Joildo Bezerra, e a dirigente regional do Sinte, Inês Almeida, além de demais militantes.
"Há um convencimento de que a lista pré-ordenada é necessária para poder equacionar a questão do financiamento público de campanha. É consenso geral de que a lista pré-ordenada se faz necessária porque sem ela não há condições de existir o financiamento público", disse Fátima Bezerra. Segundo ela, a partir do não financiamento público decorrem as maiores distorções e os maiores vícios que permeiam a disputa política e eleitoral no País.
Em Assu, o debate foi realizado no auditório do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, reunindo além da deputada, o presidente em exercício do PT Estadual, ex-deputado Júnior Souto, o prefeito de Ipanguaçu, Leonardo Oliveira, o vice-prefeito de Assu e presidente do diretório municipal do PT, Alberto Luis Trigueiro, a professora da UFRN, Brasília Carlos Ferreira, vereador de Lajes, Canindé Rocha, vereador de Pendências, Isaac Carlos, o secretário de Organização do PT/RN, Rildo Santos, o coordenador do Pólo, Joildo Bezerra, e a dirigente regional do Sinte, Inês Almeida, além de demais militantes.
"Há um convencimento de que a lista pré-ordenada é necessária para poder equacionar a questão do financiamento público de campanha. É consenso geral de que a lista pré-ordenada se faz necessária porque sem ela não há condições de existir o financiamento público", disse Fátima Bezerra. Segundo ela, a partir do não financiamento público decorrem as maiores distorções e os maiores vícios que permeiam a disputa política e eleitoral no País.
Fonte: Blog da Fátima
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