A construção está em quarto lugar entre as que mais empregam no Estado. Em Natal, é a terceira. Saiba mais
Remuneração alcança R$ 1 tri no país
Do
total de 654.089 de pessoas ocupadas, 51,5% está em Natal que fica com
62,9% dos rendimentos (R$ 6,8 bilhões). A taxa de crescimento real do
salário médio entre 2008 e 2011 foi de 13,4% - a 4ª maior taxa do
Nordeste. Em 2011, a média era de 3,2 salários mínimos , maior que a
média no estado, de 2,6 mínimos.
“Essa centralização é prejudicial para o crescimento, porque confirma que maior parte da renda está nas mãos de uma minoria e dificulta a economia no interior”, disse Passos.
Em Natal, as maiores perdas de participação ocorreram nas atividades de Administração pública, 1,9 ponto percentual, e Indústrias de transformação, 1,8 ponto percentual.
“Essa centralização é prejudicial para o crescimento, porque confirma que maior parte da renda está nas mãos de uma minoria e dificulta a economia no interior”, disse Passos.
Em Natal, as maiores perdas de participação ocorreram nas atividades de Administração pública, 1,9 ponto percentual, e Indústrias de transformação, 1,8 ponto percentual.
Construção
Os maiores ganhos de participação, por sua vez, foram observados na Construção (Construção de edifícios) e Atividades administrativas e serviços complementares (Serviços para edifícios e atividades paisagísticas), 1,9 e 1,4 pontos percentuais, respectivamente.
Em relação a geração de empregos formais, a construção civil respondeu por 47,8 mil pessoas. A baixa média salarial no setor, explica o presidente do Sinduscon/RN, Arnaldo Gaspar Júnior, se deve ao forte percentual de serventes, 40% do total de empregados, como divulgado em pesquisa Perfil do trabalhador da construção civil. “Isso puxa a média para baixo, mas nos últimos cinco anos, o setor teve o melhor aumento real de salários”, frisa Gaspar Júnior.
Os maiores ganhos de participação, por sua vez, foram observados na Construção (Construção de edifícios) e Atividades administrativas e serviços complementares (Serviços para edifícios e atividades paisagísticas), 1,9 e 1,4 pontos percentuais, respectivamente.
Em relação a geração de empregos formais, a construção civil respondeu por 47,8 mil pessoas. A baixa média salarial no setor, explica o presidente do Sinduscon/RN, Arnaldo Gaspar Júnior, se deve ao forte percentual de serventes, 40% do total de empregados, como divulgado em pesquisa Perfil do trabalhador da construção civil. “Isso puxa a média para baixo, mas nos últimos cinco anos, o setor teve o melhor aumento real de salários”, frisa Gaspar Júnior.
Jornal Tribuna do Norte
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