Oficinas de costura que integram o programa Pró-sertão, do governo do Rio Grande do Norte, confeccionarão 7 milhões de máscaras de pano, que serão distribuídas à população potiguar. O estado têm 215 casos confirmados de covid-19 e sete mortes, por conta do vírus.
As máscaras serão feitas de malha, seguindo orientações do Ministério da Saúde. Elas se diferem das máscaras utilizadas por profissionais da saúde, de TNT. O objetivo do governo potiguar é liberar as máscaras (N95), homologadas pela Anvisa (Agência Nacional Vigilância Sanitária) para uso exclusivo dos trabalhadores (médicos e enfermeiros) que estão mais expostos ao vírus.
A estimativa do governo do Rio Grande do Norte é que cada oficina de costura possa confeccionar 8.400 máscaras por dia.
O secretário de Desenvolvimento do Estado, Jaime Calado, que é médico sanitarista, lembrou que as máscaras de tecido poderão ser higienizadas e reaproveitadas pelos usuários. Ele também destacou que a determinação é que o equipamento de segurança cubra prioritariamente a região da boca e do nariz, sem deixar espaços nas laterais.
Ao todo, 78 oficinas de costura que estavam paralisadas por conta do isolamento horizontal na região, produzirão as máscaras.
Por Brasil de Fato
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