Por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), dez deputados federais e um senador têm os sigilos bancários quebrados como parte do inquérito que apura a organização e o financiamento de atos antidemocráticos. Na lista está o deputado do PSL-RN, General Girão O pedido foi feito, de acordo com a apuração da CNN, pela Procuradoria-Geral da República
Por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), dez deputados federais e um senador têm os sigilos bancários quebrados como parte do inquérito que apura a organização e o financiamento de atos antidemocráticos. Na lista está o deputado do PSL-RN, General Girão
O pedido foi feito, de acordo com a apuração da CNN, pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
Por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), dez deputados federais e um senador têm os sigilos bancários quebrados como parte do inquérito que apura a organização e o financiamento de atos antidemocráticos. Na lista está o deputado do PSL-RN, General Girão
O pedido foi feito, de acordo com a apuração da CNN, pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
Na tarde desta terça-feira (16), mais três suspeitos foram presos pela PF, investigados por participação na organização destes atos. Todos os 11 parlamentares compõem a base de apoio do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no Congresso Nacional, sendo que nove pertencem ao PSL, ex-partido do presidente.
Na lista, está o deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ), que foi alvo de mandado de busca e apreensão e também intimado a depor na superintendência da PF, em Brasília. Em entrevista à CNN, o deputado afirmou “desconhecer atos de empresários ou núcleos que financiam as manifestações, mas sei de histórias de doações para ajudar nas manifestações. Sobre os empresários investigados, conheço alguns, mas não estamos ligados e não patrocinamos os atos”, afirmou.
A produção da CNN procura os citados. São eles:
Deputados:
Daniel Silveira (PSL-RJ)
Junio Amaral (PSL-MG)
Junio Amaral (PSL-MG)
Pelas redes sociais, o deputado Junio Amaral afirmou ter sabido da decisão pela imprensa, disse “pouco importar para o que verão lá”, mas que “chegamos ao extremo”.
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