A decisão sobre o fim ou continuidade da paralisação nas secretarias estaduais poderá sair de uma reunião que será realizada amanhã na Governadoria. Os secretários chefe do Gabinete Civil, Paulo de Tasso Fernandes, e do Planejamento, Anselmo Carvalho, receberão representantes da administração indireta para apresentarem a proposta do Governo do Estado às categorias.
Caso o Executivo Estadual autorize a implantação dos Planos de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) e redimensionamento de tabelas salariais, o impacto financeiro nos cofres estaduais chegaria aos R$ 162 milhões/ano. O diretor do Sindicato dos Servidores da Administração Indireta (Sinai), Santino Arruda, afirma que o Estado tem condições de atender às reivindicações das categorias.
“O Governo não está desestruturado financeiramente. Os dados comprovam o aporte na arrecadação mensal. Somente em maio houve um incremento de R$ 80 milhões. Não há mais desculpas que possam ser utilizadas pela governadora”, afirmou Santino. Além do aumento na arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), o repasse dos royalties de produção de petróleo no estado rendeu em maior a maior transferência desde setembro de 2008. O Governo do Estado recebeu R$ 19,16 milhões da Petrobras.
Médicos
A partir de amanhã, o movimento grevista poderá se estender aos médicos da Secretaria Estadual de Saúde (Sesap). Os profissionais protocolaram o indicativo de greve semana passada. De acordo com a assessoria de imprensa do Sindicato dos Médicos, os profissionais se reunirão hoje, em assembleia, para discutir o início da paralisação ou retirada do indicativo.
Professores
A abertura para negociações não se estende, porém, a todas as categorias. A diretora do Sindicato do Trabalhadores em Educação (Sinte RN), Fátima Cardoso, afirma que o Governo silenciou. “Não entendo o motivo pelo qual o Governo não negocia com os professores. Analiso isto como um abandono à educação”, defendeu. Ela afirma que a greve dos professores continua como está até o Executivo Estadual sinalizar positivamente às reivindicações.
Caso o Executivo Estadual autorize a implantação dos Planos de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) e redimensionamento de tabelas salariais, o impacto financeiro nos cofres estaduais chegaria aos R$ 162 milhões/ano. O diretor do Sindicato dos Servidores da Administração Indireta (Sinai), Santino Arruda, afirma que o Estado tem condições de atender às reivindicações das categorias.
“O Governo não está desestruturado financeiramente. Os dados comprovam o aporte na arrecadação mensal. Somente em maio houve um incremento de R$ 80 milhões. Não há mais desculpas que possam ser utilizadas pela governadora”, afirmou Santino. Além do aumento na arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), o repasse dos royalties de produção de petróleo no estado rendeu em maior a maior transferência desde setembro de 2008. O Governo do Estado recebeu R$ 19,16 milhões da Petrobras.
Médicos
A partir de amanhã, o movimento grevista poderá se estender aos médicos da Secretaria Estadual de Saúde (Sesap). Os profissionais protocolaram o indicativo de greve semana passada. De acordo com a assessoria de imprensa do Sindicato dos Médicos, os profissionais se reunirão hoje, em assembleia, para discutir o início da paralisação ou retirada do indicativo.
Professores
A abertura para negociações não se estende, porém, a todas as categorias. A diretora do Sindicato do Trabalhadores em Educação (Sinte RN), Fátima Cardoso, afirma que o Governo silenciou. “Não entendo o motivo pelo qual o Governo não negocia com os professores. Analiso isto como um abandono à educação”, defendeu. Ela afirma que a greve dos professores continua como está até o Executivo Estadual sinalizar positivamente às reivindicações.
Fonte: Jornal Tribuna do Norte
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