José Pinto Jr e Cefas Carvalho
A briga pela vaga de senador a ser disputada em 2014 tem como pretendente declarada e, por isso mesmo, como maior favorita a preço de hoje, a deputada federal Fátima Bezerra (PT). Com cotação cada vez mais expressiva nas diversas regiões do Estado, principalmente em função das IFRNs (que já chegam a 17 no RN), Fátima vem se credenciando como uma grande articuladora junto ao Governo Federal. A preço de hoje, Fátima é a grande favorita ao Senado, visto que o nome do grupo adversário, Ney Lopes, do DEM, a preço de hoje, não teria chances de competir com Fátima.
A briga pela vaga de senador a ser disputada em 2014 tem como pretendente declarada e, por isso mesmo, como maior favorita a preço de hoje, a deputada federal Fátima Bezerra (PT). Com cotação cada vez mais expressiva nas diversas regiões do Estado, principalmente em função das IFRNs (que já chegam a 17 no RN), Fátima vem se credenciando como uma grande articuladora junto ao Governo Federal. A preço de hoje, Fátima é a grande favorita ao Senado, visto que o nome do grupo adversário, Ney Lopes, do DEM, a preço de hoje, não teria chances de competir com Fátima.
Mas, como a política partidária é dinâmica, diversos nomes
podem surgir. Entre os possíveis nomes, o deputado federal e presidente
da Câmara Henrique Alves (PMDB) e a vice-prefeita de Natal, Wilm,a de
Faria (PSB).
A ex-governadora sonha com o Senado, mas, só irá para a
disputa se estiver sozinha no palanque da base do Governo Federal. Se
Fátima bater o pé, Wilma recuará. E, de qualquer maneira, é consenso
entre analistas políticos que o Governo Federal jamais deixaria Wilma e
Fátima disputarem uma vaga para o Senado, optando pór uma ou por outra.
Além do mais, Wilma ainda tem cacife para ser candidata a deputada
federal, cargo que já ocupou.
Há ainda o fator Henrique Alves. Foi
especulado que o presidente da Câmara disputa mais um mandato de
Federal para tentar continuar na presidência da Câmara. Mas, o acordo
do PMDB é votar em um nome do PT, mantendo a tradição de rodízio entre
os partidos com mais deputados (isso na hipótese de PT e PMDB
continuarem sendo os partidos com mais parlamentares, claro).
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