Um
país se faz com homens, livros, jornais, revistas, portais, blogs. O
fortalecimento da liberdade das mais variadas expressões representa uma
conquista da modernidade.
Quando
a fala é restringida, ficando apenas na mão (goela ou dedo) de alguns
poucos, a diversidade se enfraquece. E o silêncio não costuma ser
democrático.
O direito ao discurso permite pontuar fatos, indagar acontecimentos,
publicizar pontos de vista, mostrar indignação. Enfim, hipertrofia uma
esfera pública plural e potencialmente mais reflexiva.
Quem verdadeiramente é a favor de uma sociedade aberta – quem não
utiliza a noção de liberdade de imprensa como mera retórica – não pode
torcer pelo fechamento de um periódico. Pelo contrário. Deve sonhar com a
possibilidade de que cada agrupamento social e político, cada cidadão,
tenha uma TV, uma emissora de rádio, um site, um papel que circula para
(se) expor.
À propósito, o @nominuto, famoso portal de notícias online do RN,
está de volta. Nova roupagem, novos colunistas, além da pegada que o fez
ser um dos mais acessados da terra de poti.
Vale a pena conferir: nominuto.com.
Sem comentários:
Enviar um comentário