Os trabalhadores e as trabalhadoras vão para as ruas defender direitos, protestar contra a reforma da Previdência e a destruição da Amazônia, e também denunciar o governo de Jair Bolsonaro (PSL) que, em oito meses de mandato, nada fez para aquecer a economia e gerar emprego e renda. Muito pelo contrário, tudo que anunciou é prejudicial ao Brasil e aos brasileiros, como a venda de 17 estatais, o ataque aos programas sociais, como o Minha Casa, Minha Vida e o fim das aposentadorias para milhões de pessoas.
Os estudantes, que confirmaram que vão de roupas pretas e rostos pintados de verde-amarelo, vão protestar contra o desmonte da educação pública e contra a destruição da Amazônia. Segundo a União Nacional dos Estudantes (UNE), a ideia é manifestar “luto” em relação às políticas do governo, sem abandonar as cores da bandeira nacional, mas protestando contra fala de Bolsonaro que pediu para todos se vestirem de verde e amarelo no dia 7.
As frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, formadas por mais de 100 movimentos sociais, também estarão nas ruas.
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