Crianças aprendem o valor da convivência e dos afetos desde cedo
|
“Vida fast food”
Na visão da psicóloga do Colégio Prince, Clayre Correia, estamos vivendo uma dinâmica de vida “fast food” de tudo o que é rápido e pronto, onde não há disponibilidade de tempo para educar e ensinar as crianças, por isso as famílias estão precisam da parceria da escola, já que sozinhas não dão conta da educação e socialização dos filhos. “Embora com pesos de igual importância, o papel da escola e da família não deveriam se misturar, mas complementar um ao outro. O lar e a escola formam e informam, incentivam, cobram e apoiam. Mas em esferas distintas”, lembra Clayre. Ela acrescenta que hoje sabe-se que a escola, socializa conhecimentos e pessoas e que é um lugar de excelência para as crianças se apropriarem dos códigos e dos valores sociais, transformando-os em instrumentos pessoais.
Olhar atividade do filho
Já a coordenadora pedagógica da escola, Claudia Silva, reforça a idela de que boa parte dos pais da atualidade não tem tempo de acompanhar a vida escolar e as tarefas de casa dos filhos e as escolas precisam se adequar a este novo formato de família. “As crianças do ensino fundamental já são capazes de desempenhar suas atividades sozinhas e buscamos estimular esse tipo de atitude. Os pais precisam apenas chegar junto para averiguar se o filho já fez a atividade e conversar sobre os assuntos da escola”, conta. Ela acrescenta que o foco da escola atualmente é ajudar na organização dos horários dos alunos para que eles tenham autonomia de fazer suas tarefas sozinhos. “Dessa forma, além de ajudar no amadurecimento das crianças, é possível reduzir o desgaste dos pais, que já chegam em casa cansados do trabalho, e, ainda, aumentar o tempo livre para aproveitar mais a família”, completa.
A psicóloga indica que é ideal que os pais visitem com frequência a escola, que conversem com os coordenadores, professores, porque o filho é uma preciosidade que não se entrega a qualquer um. Sugere ainda que: “Nos momentos em que a família estiver reunida, é preciso compreender que a atenção deve ser integralmente dada ao filho, isso faz parte da formação pessoal da criança. Os filhos compreendem os pais que trabalham, mas não compreendem os pais, que mesmo em casa, são ausentes”.
Conforme relata a diretora do Colégio Prince e do Pequeno Prince, Silvia Helena Maia, o ensino básico é um dos períodos mais importantes para a vida futura, no qual a escola, além da educação formal (aquela que tem objetivos relativos ao ensino e aprendizagem dos conteúdos sistematizados e regulamentados por leis), deve se preocupar também com os hábitos e atitudes das crianças para que ocorra a socialização. “Isso se completa com a educação informal, que ocorre na família e através da integração com grupos sociais com valores e culturas repassados de um para o outro, no dia a dia, e tem como objetivo preparar o ser humano para a civilidade”, finaliza a diretora.
Na visão da psicóloga do Colégio Prince, Clayre Correia, estamos vivendo uma dinâmica de vida “fast food” de tudo o que é rápido e pronto, onde não há disponibilidade de tempo para educar e ensinar as crianças, por isso as famílias estão precisam da parceria da escola, já que sozinhas não dão conta da educação e socialização dos filhos. “Embora com pesos de igual importância, o papel da escola e da família não deveriam se misturar, mas complementar um ao outro. O lar e a escola formam e informam, incentivam, cobram e apoiam. Mas em esferas distintas”, lembra Clayre. Ela acrescenta que hoje sabe-se que a escola, socializa conhecimentos e pessoas e que é um lugar de excelência para as crianças se apropriarem dos códigos e dos valores sociais, transformando-os em instrumentos pessoais.
Olhar atividade do filho
Já a coordenadora pedagógica da escola, Claudia Silva, reforça a idela de que boa parte dos pais da atualidade não tem tempo de acompanhar a vida escolar e as tarefas de casa dos filhos e as escolas precisam se adequar a este novo formato de família. “As crianças do ensino fundamental já são capazes de desempenhar suas atividades sozinhas e buscamos estimular esse tipo de atitude. Os pais precisam apenas chegar junto para averiguar se o filho já fez a atividade e conversar sobre os assuntos da escola”, conta. Ela acrescenta que o foco da escola atualmente é ajudar na organização dos horários dos alunos para que eles tenham autonomia de fazer suas tarefas sozinhos. “Dessa forma, além de ajudar no amadurecimento das crianças, é possível reduzir o desgaste dos pais, que já chegam em casa cansados do trabalho, e, ainda, aumentar o tempo livre para aproveitar mais a família”, completa.
A psicóloga indica que é ideal que os pais visitem com frequência a escola, que conversem com os coordenadores, professores, porque o filho é uma preciosidade que não se entrega a qualquer um. Sugere ainda que: “Nos momentos em que a família estiver reunida, é preciso compreender que a atenção deve ser integralmente dada ao filho, isso faz parte da formação pessoal da criança. Os filhos compreendem os pais que trabalham, mas não compreendem os pais, que mesmo em casa, são ausentes”.
Conforme relata a diretora do Colégio Prince e do Pequeno Prince, Silvia Helena Maia, o ensino básico é um dos períodos mais importantes para a vida futura, no qual a escola, além da educação formal (aquela que tem objetivos relativos ao ensino e aprendizagem dos conteúdos sistematizados e regulamentados por leis), deve se preocupar também com os hábitos e atitudes das crianças para que ocorra a socialização. “Isso se completa com a educação informal, que ocorre na família e através da integração com grupos sociais com valores e culturas repassados de um para o outro, no dia a dia, e tem como objetivo preparar o ser humano para a civilidade”, finaliza a diretora.
Fonte: Jornal Tribuna do Norte
Sem comentários:
Enviar um comentário