São três
décadas de uma trajetória dedicada às lutas e conquistas dos
trabalhadores do campo e da cidade, do serviço público e da iniciativa
privada. Aliás, “a Central Única dos Trabalhadores (CUT) já nasceu
incomodando e continua sendo uma pedra no sapato de setores
conservadores, especificamente daqueles cujo coração não bate o desejo
verdadeiro de um Brasil independente, onde todas as pessoas tenham
emprego, renda, educação, cultura e saúde, a despeito da cor da pele ou
das origens social e geográfica”, como tão bem definiu Artur Henrique,
ex-presidente da entidade. Para ele, nestes 30 anos, ainda falta muito,
mas falta menos.
Estruturalmente
falando, a CUT se organiza em dois níveis. Há a organização horizontal
via Direção Nacional e CUTs Estaduais em todos os 26 estados e no
Distrito Federal, como também a organização vertical, com estruturas de
base e entidades sindicais por ramo de atividade econômica: sindicatos,
federações e confederações. A CUT conta ainda com organismos para o
desenvolvimento de políticas específicas e assessoria: Agência de
Desenvolvimento Solidário (ADS), Instituto Observatório Social (IOS) e
Instituto Nacional de Saúde do Trabalho (INST), além de sete Escolas
Sindicais e uma Escola de Turismo e Hotelaria.
Foi na luta,
com garra e energia coletivas, que a CUT chegou ao patamar que ostenta
nestes 30 anos. E será na luta pela liberdade e autonomia sindical,
sempre ao lado dos trabalhadores, que a maior central sindical do país e
a quinta maior do mundo continuará fazendo história e construindo um
Brasil, cada vez mais, para todos os brasileiros.
Leia aqui o artigo do atual presidente da CUT, Wagner Freitas, sobre os 30 anos da CUT.
Com informações da APCEF/SP
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