O ex-presidente Lula já provou em inúmeras situações a sua inocência no processo do caso “tríplex”, no qual foi condenado de forma injusta pela 13ª Vara Criminal Federal de Curitiba numa sentença que já foi taxada como “fictícia, abusiva e absurda” por juristas de renome nacional e internacional devido à falta de provas.
Para fortalecer por todo o Brasil a denúncia do uso abusivo de instrumentos jurídicos na perseguição políticade Lula e no desmonte dos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras, representantes de centrais sindicais como CUT, CTB, Força Sindical, NCST, UGT e Intersindical, além de movimentos sociais como o MTST, o MST e a Marcha Mundial das Mulheres, criaram na segunda (8), um Comitê Nacional Sindical e Popular.
“O
principal objetivo do Comitê e desta campanha publicitária é o de
conscientizar a população de que não há uma prova sequer contra o
ex-presidente. É deixar claro que ele é principal vítima de um ataque
sórdido que, neste momento, tem à frente o Judiciário e a mídia,
atendendo os interesses da elite financeira e dos partidos que tomaram
de assalto o poder no Brasil”, afirmou o secretário-Geral da CUT, Sérgio
Nobre.
Uma
série de ações serão realizadas até o próximo dia 24, data em que o
recurso será julgado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região
(TRF4) em Porto Alegre após tramitação em tempo recorde.
Tendo sempre como mote principal da campanha o questionamento Cadê a prova?, estão previstas manifestações de rua e campanhas em redes sociais que deixam clara a total ausência de provas contra Lula no caso “tríplex”.
Entre
os textos que serão divulgados estão, por exemplo, os questionamentos:
“Disseram que o tríplex era de Lula. O documento da Caixa diz o
contrário”, “Condenação sem prova é injustiça. Eleição sem Lula é
fraude”, “Condenar Lula? Cadê a prova?”
Sem comentários:
Enviar um comentário