Prefeituras comemoram:FPM em Alta
Na sexta-feira, 28 de janeiro,foi creditado nas contas das prefeituras o repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) referente ao 3º decêndio deste mês. Segundo o presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski o repasse é de R$ 1.416.931.295,74, em valor já descontado a retenção do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Em valores brutos, sem a retenção do Fundo, o valor atinge a R$ 1.771.164.119,68, segundo informa o site da CNM.
Conforme o dirigente da CNM, com a soma dos três repasses deste mês, o FPM de janeiro de 2011 chega a R$ 5,7 bilhões, o maior dos últimos quatro anos, o que garante a trajetória normal do Fundo para este período. “Janeiro é sempre o terceiro maior repasse do ano”, lembra.
Ao comparar com o valor do mês de dezembro de 2010, Ziulkoski informa q eu janeiro é 2,96% menor. “Porém, se o FPM mantiver esse ritmo, 2011 será um ano bem melhor para os gestores municipais”, estima.
Fonte: Blog do Pádua
Tema recorrente nos discursos da presidenta, a redução da desigualdade voltou a ser abordada por ela. “Um país só é, de fato, rico, se formos capazes de reduzir a desigualdade regional e a desigualdade social. Essa redução é uma combinação entre uma taxa determinada de crescimento econômico e políticas de governo”, explicou.
No evento, em um breve discurso, Dilma afirmou que tragédias como a do Rio de Janeiro, não podem voltar a acontecer. “Não podemos deixar que se repitam catástrofes dessa dimensão. Nós todos temos, hoje, ainda mais, conhecimento do que é necessário fazer para evitar isso”.
À noite, em Porto Alegre (RS), durante cerimônia alusiva ao Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, Dilma classificou o genocídio nazista como “uma das mais lamentáveis violências do homem contra o homem na história da Humanidade”. Segundo a presidente, “o holocausto abriu no mundo uma determinada prática de trato do opositor político que consiste, em calá-lo, mas não apenas silenciá-lo ou derrotá-lo em uma guerra, trata-se de reduzi-lo, através da tortura, da dor e da morte lenta, como aquela praticada nos campos de concentração”.
Fonte: Blog da Dilma
Dilma afirma que Brasil continuará crescendo “sistematicamente”
A presidenta Dilma Rousseff declarou, nesta quinta-feira (27), durante o anúncio da doação de seis mil moradias pelo programa Minha Casa, Minha Vida para os desabrigados da região serrana do Rio de Janeiro, que o governo manterá o controle da inflação e que o país continuará crescendo. “Não negociaremos com a inflação e vamos manter a economia crescendo sistematicamente”, enfatizou.
Tema recorrente nos discursos da presidenta, a redução da desigualdade voltou a ser abordada por ela. “Um país só é, de fato, rico, se formos capazes de reduzir a desigualdade regional e a desigualdade social. Essa redução é uma combinação entre uma taxa determinada de crescimento econômico e políticas de governo”, explicou.
No evento, em um breve discurso, Dilma afirmou que tragédias como a do Rio de Janeiro, não podem voltar a acontecer. “Não podemos deixar que se repitam catástrofes dessa dimensão. Nós todos temos, hoje, ainda mais, conhecimento do que é necessário fazer para evitar isso”.
À noite, em Porto Alegre (RS), durante cerimônia alusiva ao Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, Dilma classificou o genocídio nazista como “uma das mais lamentáveis violências do homem contra o homem na história da Humanidade”. Segundo a presidente, “o holocausto abriu no mundo uma determinada prática de trato do opositor político que consiste, em calá-lo, mas não apenas silenciá-lo ou derrotá-lo em uma guerra, trata-se de reduzi-lo, através da tortura, da dor e da morte lenta, como aquela praticada nos campos de concentração”.
Fonte: Blog da Dilma
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