“A crise hídrica em São Paulo despertou a população. O combate à desertificação é uma preocupação real, devemos educar a população porque o solo é o que há de mais precioso. Preservar os açudes e matas ciliares, também é uma obrigação. Bom saber que instituições internacionais como ONU, FAO e Banco Mundial, estão atentas a essas questões. Quero contar com apoio de todos, porque essa também é uma preocupação da igreja católica”, disse Dom Jaime.
O arcebispo explicou que a Arquidiocese fará uma reunião, nos dias 27, 28 e 29 de maio, em Natal, do grupo denominado Observatório Social. Esse encontro debaterá além dos temas citados, a chegada das águas do São Francisco. O encontro também será em preparação para a visita oficial que os Bispos dos Nordeste estão organizando para o ano de 2016, quando eles vão conhecer o Eixo Norte da Transposição do Rio São Francisco. O objetivo da visita será entender a obra e cobrar decisões amplas das esferas governamentais, no que diz respeito a vida da população das cidades ribeirinhas, como solo, desertificação, desenvolvimento regional.
Dom Jaime pediu o apoio de todas as entidades envolvidas no combate à desertificação. Ele lembrou que, na década de 60, o Clero de Natal visitou a usina de Paulo Afonso para conhecer o projeto do que seria a energia que iria chegar ao RN. A visita as obras de Transposição do São Francisco terá o mesmo foco.
Da Arquidiocese de Natal com Assessoria de comunicação do Programa RN Sustentável
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