segunda-feira, 27 de junho de 2016

DESTINAÇÃO CORRETA DO LIXO >> Galinhos ganhará obra inovadora para destinação do lixo

Recursos para construção de aterro modelo estão garantidos e obra será iniciada após autorização da Assembleia Legislativa e do Governo do RN, resolvendo o principal problema da cidade de Galinhos
Resultado de imagem para aterros sanitáriosO prefeito de Galinhos, Fábio Rodrigues (PRB), participou, na manhã de hoje, na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, de reunião para tratar sobre o projeto de lei, que regulamenta e autoriza a construção de aterros sanitários modelo, com centro de triagem de resíduos sólidos, para pequenos municípios. Esta é a solução ideal apontada para um dos maiores problemas enfrentados na cidade turística de Galinhos: o destino do lixo. 
"Já temos recursos para a obra, o terreno e falta a regulamentação, garantida pelo deputado José Adécio. Tenho certeza que teremos apoio dos parlamentares e do governador Robinson Faria para este que é o maior sonho da população de Galinhos", destacou o prefeito Fabio Rodrigues. O deputado José Adécio enfatizou a inovação do projeto e disse que a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia analisará com muita atenção. "Esta iniciativa pioneira conta com apoio do mandato", afirmou o deputado, após reunião que contou com a presença do engenheiro sanitarista Aldo Tinoco e do presidente estadual do PRB, Abraão Lincoln. 
Os recursos para a obra estão assegurados através do BNDES e serão disponibilizados para a empresa BRASVENTOS, que explora o parque eólico do município e vai investir no aterro sanitário como uma forma de compensação ambiental, solicitada pelo prefeito Fabio Rodrigues. "Estamos em contato com a empresa eólica e cuidando da parte legal e de documentação. Vamos realizar esta obra até o final do ano. E resolver o maior problema de Galinhos hoje. A solução para o destino do lixo está garantida pelos próximos 30 anos", concluiu o prefeito. 
O projeto de construção do aterro sanitário de Galinhos é pioneiro porque segue diretrizes do Governo Federal e o seu plano municipal de Resíduos Sólidos, que prevê a gestão da destinação de menos de 2 toneladas de lixo por mês. Até o volume de 20 toneladas, é possível que a obra seja feita com aterro em valas em solo impermeabilizado. Esta é uma solução apontada pelos maiores especialistas como a ideal para pequenos municípios. A previsão é que a obra, a partir da sua autorização legislativa, seja concluída em três meses. 

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