A Fundação José Augusto (FJA), que não pagou nenhum mês das terceirizadas este ano, também vai sofrer consequências com paralisação dos funcionários na próxima semana, situação que deve ser estendida a outras Secretarias e órgãos estaduais.
Há seis meses sem receber da UERN, a empresa terceirizada que administra os funcionários não tem mais como arcar com os custos. Para piorar a situação, o reitor da UERN informou que não há previsão de recursos para 2017. Já tem até liminar judicial em favor da empresa Solaris, determinando o bloqueio das contas estaduais, para pagamento dos funcionários, mas a decisão ainda não foi cumprida.
A empresa também está coberta por decisão judicial para paralisar atividades sem que venha a ser responsabilizada. O problema se repete na FJA e em outros órgãos públicos vinculados ao Governo do Estado.
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