Indígenas e quilombolas que deixaram suas comunidades para fazer um curso superior em uma cidade com universidade, de uma hora para outra, não podem mais contar com bolsa de estudo. Temer cortou a ajuda mensal de 900 reais para moradia, alimentação e material escolar que os poucos jovens de comunidades tradicionais recebiam.
A bolsa foi criada em 2013 e permitiu que 18 mil jovens pudessem buscar uma graduação fora de suas comunidades e longe de suas famílias e cultura.
A prioridade é cortar bolsas de estudos de indígenas e quilombolas, mas jamais pensa em cortar a isenção fiscal de agrotóxicos.
Seria incompetência, maldade, preconceito, corrupção ou todas as opções anteriores?
Saiba mais:
"Governo Temer corta bolsa para estudantes indígenas e quilombolas" - Folha de S. Paulo, 06/06/2018: https://www1. folha.uol.com.br/…/governo- temer-corta-bolsa-p…
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