O Governo do RN paga, por mês, aproximadamente R$ 11,6 milhões ao consórcio que administra a Arena das Dunas. Por ano, a soma chega a R$ 140 milhões, ou seja, R$ 40 milhões a mais do que o Estado terá que pagar para receber as águas do rio São Francisco e abastecer as populações que sofrem com seca, irrigar o plantio de pequenos agricultores e grandes plantações de fruticultura para exportação. O contrato entre o Governo e o consórcio é de 22 anos.
Registre-se as gestões que sacrificaram os cofres públicos para construir a Arena das Dunas: Wilma de Faria, Iberê Ferreira de Sousa e Rosalba Ciarlini.
Parece óbvio que os produtores e empresários que vão lucrar com a água do rio São Francisco deveriam pagar mais, e espera-se que isso seja levado em conta na hora de definir o modelo econômico da operação. O gasto com energia para puxar as águas do Velho Chico é o que encarece mais a intervenção.
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