De acordo com as recentes análises do órgão, essas condições climáticas são ocasionadas em função do aquecimento das águas do Oceano Pacífico pelo El Niño.
De acordo com o meteorologista Gilmar Bristot, esse fenômeno climático será de fraco a moderado entre dezembro e março, mas suficiente para elevar a temperatura e umidade em toda a região Nordeste – provocando pancadas de chuvas, principalmente nas capitais de faixas litorâneas, como Recife, João Pessoa e Natal.
Para o interior potiguar, Gilmar prevê condições de normalidade, mas também admite precipitações concentradas. “Entre dezembro e janeiro, os potiguares irão perceber a temperatura mais elevada. Será um clima quente a bem abafado. Acredito que o efeito disso pesará no bolso do contribuinte, por conta do aumento do consumo de energia elétrica”, destaca.
O verão é a estação que sucede a primavera e antecede o outono. No Hemisfério Sul, onde está localizado o Brasil, esta estação é caracterizada por apresentar dias mais longos que as noites, clima quente e chuvas constantes, em decorrência da rápida evaporação das águas pelo calor do Sol.
O começo do verão é marcado pelo evento astronômico denominado Solstício de Verão, ou seja, é o período em que o hemisfério Sul está inclinado cerca de 23,5º na direção do Sol.
O fim do verão é também marcado por um fenômeno astronômico: o equinócio, período quando o Sol incide com maior intensidade nas regiões próximas à linha do Equador. No Brasil e em todo o Hemisfério Sul, o equinócio acontece no dia 20 de março de 2019, marcando o fim do verão 2018/2019.
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