sábado, 18 de dezembro de 2010

Aprovação de Lula bate novo recorde e chega a 87% segundo CNI/Ibope

A aprovação pessoal do presidente Luiz Inácio Lula da Silva atingiu novo recorde, chegando a 87% e superando os 85% da pesquisa anterior, segundo pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta quinta-feira.

A confiança no presidente voltou ao percentual recorde de 81%, após ter caído para 76% na pesquisa de setembro.
A avaliação positiva do governo subiu para 80% em dezembro, ante 77% em setembro, registrando novo recorde.
Para 16% dos entrevistados, o governo é considerado regular, contra 18% há três meses. A avaliação ruim/péssima permaneceu em 4%.
A pesquisa também mostrou que 62% dos entrevistados acreditam que o governo da presidente eleita, Dilma Rousseff, será ótimo/bom. Para outros 19%, o próximo governo será regular e para 9%, ruim/péssimo.
O levantamento mostrou ainda que 58% dos entrevistados acreditam que o governo Dilma será igual ao do presidente Lula, ante 18% que esperam uma gestão melhor da presidente eleita. Para 14%, o novo governo será pior.
O Ibope entrevistou 2.002 pessoas entre os dias 4 e 9 de dezembro, em 140 municípios. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Site do PT (pt.org.br)



União pode retomar 90 mil km2 de terras na Amazônia

MARTA SALOMON - Agência Estado
 
Uma área na Amazônia de aproximadamente 90 mil quilômetros quadrados - o equivalente a 60 vezes a cidade de São Paulo - poderá ser retomada pela União. Isso porque seus atuais ocupantes não se apresentaram para cadastramento no programa de regularização fundiária do governo. Ao final da primeira etapa de cadastramento dos posseiros, que alcançou 84,2 mil ocupações desde 2009, o Ministério do Desenvolvimento Agrário lançará uma convocação aos ocupantes de áreas mais consolidadas de exploração econômica na Amazônia e também nas bordas da região mais preservada da floresta, além de uma área menor no chamado "coração" da floresta.
A avaliação é de que os atuais ocupantes de 30% da área alcançada nessa primeira etapa da regularização fundiária não se apresentaram ao cadastramento do Terra Legal, calcula o coordenador do programa, Carlos Guedes. "Depois do processo de chamada compulsória, o governo vai retomar as áreas", disse.
As terras retomadas serão destinadas a novas unidades de conservação do bioma ou serão usadas para compensar passivos ambientais de assentamentos de reforma agrária na região, prevê proposta em discussão no governo, a que o Estado teve acesso. O documento Diretrizes para a Destinação Sustentável das Terras Federais na Amazônia Legal prevê o uso de terras remanescentes para o assentamento de atingidos por barragens de grandes hidrelétricas na região.




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