quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

ECONOMIA >> Expectativa para 2016 é de menor inflação e retomada do crescimento

Expectativa para 2016 é de menor inflação e retomada do crescimento

Aferição de dezembro já mostra desaceleração da inflação e até ex-ministro de FHC faz prognósticos positivos para este ano.

Somados os 12 meses de 2015, a inflação foi de 10,67%. Apesar de o número estar acima do teto da meta fixada pelo Banco Central (6,5%), o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, afirmou que, para 2016, controlar a inflação é prioridade do governo. “O Banco Central do Brasil está empenhado em adotar as medidas necessárias para alcançar o centro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional até o final de 2017. Nesse processo, o Ministério da Fazenda contribuirá no combate à inflação mediante a adoção de ações para o reequilíbrio fiscal e para o aumento da produtividade da economia”, assegurou o ministro em nota oficial.

Em carta ao Ministério da Fazenda, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, garantiu que 2016 terá um “processo desinflacionário significativo”, incluindo a adoção de medidas para manter a inflação abaixo de 6,5% em 2016.

“Adicionalmente, em 2016, a inflação mensal mais alta, impactada pelo realinhamento de preços relativos, cederá lugar a valores que refletirão melhor o estado corrente das condições monetárias, levando a um processo desinflacionário significativo”, consta na carta. Tombini encerra o documento afirmando que “o Banco Central adotará as medidas necessárias de forma a assegurar o cumprimento dos objetivos d o regime de metas”. A carta do Banco Central está disponível no endereço aqui.

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