Desde que foi eleito, ex-comandante da Lei Seca no RN pouco tem aparecido nas reuniões da bancada federal com a governadora Fátima Bezerra (PT)
Eleito senador da República nas eleições de 2018, o capitão da Polícia Militar e ex-comandante da Lei Seca no RN, Styvenson Valentim, foi criticado por Freitas Júnior, porta-voz da Rede Sustentabilidade, partido pelo qual o capitão se elegeu.
Desde que foi eleito, Styvenson pouco tem aparecido nas reuniões da bancada federal com a governadora Fátima Bezerra (PT). Somente na última terça-feira, 29, é que foi publicado um registro do futuro parlamentar ao lado da líder do Executivo estadual.
Para Freitas, Styvenson precisa começar a se comportar como senador e passar a debater a situação crítica do Rio Grande do Norte, sobretudo quando se trata das finanças. O Estado possui hoje mais de R$ 1 bilhão em dívidas junto aos servidores por causa de salários atrasados.
“Como quem estendeu a mão pra ele ser candidato e permitiu que superasse a burocracia partidária, acho que já é momento de descer do palanque e dar as mãos à governadora Fátima. O RN precisa superar essa crise. Não podemos pensar na próxima eleição agora”, opinou.
Atualmente, Styvenson está sem partido. Antes mesmo das eleições, durante o período de campanha eleitoral, o capitão da PM havia entrado em litígio com a direção estadual da Rede Sustentabilidade, já indicando que não iria continuar na legenda após o final do pleito, como de fato ocorreu.
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