Encerradas
as eleições, o PMDB confirmou a condição de maior bancada no Senado ao
somar 19 parlamentares, de um total de 81, na próxima legislatura, com
início em 1º de fevereiro de 2015.
Primeiro suplente de Rodrigo Rollemberg, Hélio José integrará a bancada do PSD na Casa Logo em seguida, virá o partido da presidente reeleita, Dilma
Rousseff. O PT deve começar a nova legislatura com 12 senadores, número
que pode mudar se a atual ministra da Cultura, Marta Suplicy, voltar à
Casa (nesse caso, Antonio Carlos Rodrigues, do PR, retorna à suplência). A terceira bancada será a do PSDB, com dez senadores — dois a menos em relação à atual.
O
PSB tem hoje quatro senadores e vai a seis. O partido perdeu uma
cadeira com a eleição de Rodrigo Rollemberg para o governo do Distrito
Federal, mas obteve vitórias com Romário (RJ), Fernando Bezerra (PE) e
Roberto Rocha (MA). Será a quinta maior bancada. A quarta será a do PDT.
Em seguida, virá o DEM, que compensará a saída de Jayme Campos (MT),
cujo mandato se encerrará em janeiro, com as chegadas de Ronaldo Caiado
(GO) e Davi Alcolumbre (AP). Terá cinco senadores, assim como o PP.
Em sua primeira eleição para o legislativo federal, o PSD, criado em 2011, passará de um para quatro senadores.
Quem mais perdeu cadeiras foi o PTB. O partido, que integrou a
coligação presidencial de Aécio Neves, perderá metade da bancada de seis
parlamentares. Mozarildo Cavalcanti (RR), Gim (DF), Epitácio Cafeteira
(MA) e João Vicente Claudino (PI) concluem os mandatos em 31 de janeiro
de 2015.
O PCdoB perderá um de seus dois senadores, com a saída de Inácio
Arruda (CE). Terá apenas um senador, assim como PPS, PRB, Pros, PSOL e
SD.
Fonte: Jornal do Senado
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