segunda-feira, 22 de junho de 2015

A hipocirisia do senador José Agripino Maia


Foto de Velório da Direita.
O presidente do DEM recebe pensão desde 1986; de lá para cá, montante chega a mais de R$ 5 milhões
O cidadão brasileiro comum trabalha durante 35 anos, pelo menos, e contribui todo os meses para a Previdência Social a fim de garantir uma aposentadoria de, no máximo, R$ 3,2 mil. Enquanto isso, alguns políticos trabalham menos tempo e, sem contribuição previdenciária, recebem pensão vitalícia. 
Essas aposentadorias, equivalentes ao salário de um desembargador, custam milhões por ano aos cofres públicos.
Esse é o caso de Lavoisier Maia Sobrinho, que, ao tomar posse como governador do Rio Grande do Norte, em 1979, nomeou o sobrinho, José Agripino Maia, como prefeito de Natal, capital potiguar. Agripino, hoje, é senador pelo DEM e presidente do partido.
O tio abandonou a vida política, mas os dois são beneficiários de pensões vitalícias pagas pelo estado, como ex-governadores. Isso, com base na Constituição Estadual de 1974, editada no período da ditadura e revogada.

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