A Frente Parlamentar e Popular em defesa da Uern definiu, em reunião na Câmara Municipal, nesta sexta-feira, 16, as primeiras atividades do grupo, nos meses de janeiro e fevereiro. Além de encontro com a Reitoria, será enviado ofício, ao Departamento de Economia da instituição, solicitando estudo sobre as condições financeiras da instituição.
O relatório também apontará reflexos econômicos e sociais da instituição ao Estado, além do impacto que pode ser causado a partir de janeiro, com a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição 55 (Pec dos Gastos Públicos).
“A reunião serviu para traçarmos metas e trabalharmos em favor do desenvolvimento da Uern. A ideia é ampliar a participação, estendendo o alcance aos representantes políticos na esfera federal como deputados e senadores potiguares, igrejas e sociedade em geral”, destacou o vereador Professor Francisco Carlos propositor da Frente.
CALENDÁRIO – O estudo embasará outras duas reuniões, nos dia 16 e 23 de fevereiro, quando será discutido o orçamento e apresentadas e debatidas alternativas, que possam minimizar problemas financeiros enfrentados pela Uern, como a autonomia financeira, por exemplo.
“Precisamos agir com urgência. A Frente foi criada com esse propósito, para que, nesse momento de crise, sejam adotadas medidas para reduzir os problemas e manter a Uern oferecendo educação pública, gratuita e de qualidade”, enfatizou Lemuel Rodrigues, presidente da Associação dos Docentes da Uern (Aduern).
Para ampliar e fortalecer o debate em torno da defesa da Uern, a Frente Parlamentar e Popular também realizará encontros em outros municípios onde funcionam campis da instituição.
Além do professor Francisco Carlos e Lemuel Rodrigues, participaram da reunião a vereadora Izabel Montenegro (PMDB), pró-reitora adjunta de Pesquisa e Pós-Graduação da Uern, Ivonete Soares, o técnico administrativo, Erisson Natércio, entre outros representantes.
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