sábado, 15 de setembro de 2012

O que fazer com o lixo eletrônico?


Não. Não estamos falando das centenas de spams recebidos diariamente em nossas caixas de e-mail. Lixo eletrônico nada mais é do que artigos eletrônicos que não podem mais ser reaproveitados.

Pilhas e baterias, por exemplo, se tornaram indispensáveis na nossa rotina. Computadores, celulares, rádios, controles, câmeras digitais, são apenas alguns dos inúmeros objetos que precisam delas para funcionar. Mas, quando não funcionam direito e precisam ser descartadas, tornam-se um grande problema.

Substâncias tóxicas como mercúrio, cádmio e chumbo, existentes na composição de pilhas e baterias, podem causar problemas de saúde e poluição do meio ambiente. Por isso, não podem ser jogadas em lixo comum, mas em locais apropriados para receber esse tipo de material.

Para piorar a situação, estimativas revelam que aproximadamente 40% das pilhas comuns vendidas no Brasil são falsificadas, produzidas ou importadas sem controle, podendo ter uma quantidade maior de metais pesados.

O Ibama publicou este mês, uma norma que fixa regras sobre a fabricação, o uso e o descarte de pilhas e baterias. A partir de agora, empresas envolvidas na etapa de reciclagem desse material também serão submetidas às novas regras. Segundo as novas orientações, um aviso deve ser impresso na embalagem para lembrar o consumidor que estes produtos não podem ser descartados no lixo comum.

Se não tiver a destinação adequada, o lixo eletrônico pode acabar em aterros e lixões, contaminando o solo e a água do lençol freáticos com metais pesados.
Descartando o lixo eletrônico de maneira correta, ele poderá ser reciclado e não vai prejudicar o nosso planeta.

Informe-se de como pode ser descartado o lixo eletrônico na sua cidade e faça a sua parte para ajudar na preservação do meio ambiente. Só depende de nós!

Fonte: O Eco

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