Depois dessa, ainda tem mais... Confira no link abaixo:
A mais recente
jogada do casal Carlos Augusto Rosado (DEM)-governadora Rosalba Ciarlini
(DEM) para continuar como protagonista na política de Mossoró, é uma
sucessão de deslizes e desdobramentos caricatos. Se fossem amadores,
compreensível.
Há indícios que tudo é um misto de má-fé e descontrole cognitivo. Estão perturbados. A tentativa de montar uma chapa às
pressas às eleições suplementares para prefeito e vice, é a demonstração
– outra vez – do nível de desespero que toma conta do casal.
vez de uma “candidata laranja”,
legalmente impossibilitada de realmente concorrer à prefeitura,
conseguiram o feito de “montar” uma chapa inteira sem qualquer amparo na
lógica e na lei.
O anúncio pelo Jornal de Fato de que a
prefeita cassada e afastada Cláudia Regina (DEM) seria candidata, tendo a
empresária Seyssa Praxedes (PR) como vice, foi estampada como fato
consumado (veja AQUI).
Horas depois, o redemoinho dos acontecimentos tragou a chapa de faz-de-conta.
A própria Seyssa adiantara que não aceitava ser candidata. Seu marido, ex-vereador Renato Fernandes (PR), topou (veja AQUI). Mas o partido de ambos decretou que não aceitava. Ponto final.
Falsidade
Na verdade, não precisaria existir maior
apuro na observação da notícia, para se perceber que tudo nela
transpirava falsidade. A partir de uma “foto oficial” apresentada pelo
jornal em sua página online.
Outro estelionato político-eleitoral do casal. Esse, desarmado a tempo. Entra para o elenco de fatos ridículos
da política de Mossoró, numa exposição desnecessária de duas mulheres de
bom conceito social.
Cláudia Regina, o casal Carlos-Rosalba sabe, não será candidata a bulhufas. Seyssa, não poderia ser. Não existe no
ordenamento jurídico brasileiro, a figura do candidato (a) avulso, que
pode concorrer sem ter uma sigla o endossando.
Ela possui filiação, é certo, mas não tinha apoio do PR em Mossoró e no plano estadual para compor chapa. Com o desarme do embuste, Carlos e
Rosalba voltam à estaca zero. Aguardam que apareça alguém à calçada da
sede do DEM (Rua Mário Negócio, Centro), com filiação ao partido, que
tope ser candidato.
Kátia Pinto
A ideia de viabilização da secretária estadual da Infra-estrutura, Kátia Pinto (DEM), desabou por duas razões. Primeira: ela e seu marido, Yuri Pinto, diretor da Caern, não querem. Segunda: dados científicos nas mãos de
Carlos e Rosalba mostram a completa anemia dessa pré-candidatura, também
contaminada por desgaste crescente e corrosivo da governadora em sua
terra natal.
O jeito foi aceitar a relutância de Cláudia em sair de cena. Pela segunda vez, Carlos e Rosalba
engolem quem detestam, por necessidade de manter presença política em
Mossoró, em momento delicado. Deglutiram-na em 2012, como candidata a
prefeito, porque não viabilizaram Ruth Ciarlini (DEM), irmã de Rosalba.
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