Quarto parlamentar mais votado para a Câmara Federal no Rio Grande do Norte, o general Eliéser Girão (PSL) foi questionado por manifestantes ligados ao PT sobre o ex-funcionário do deputado estadual Flávio Bolsonaro, filho de Jair Bolsonaro, que sumiu após a imprensa divulgar suspeitas sobre a movimentação das contas dele envolvendo a família Bolsonaro.
Segundo o Coaf, ligado à Receita Federal, Fabrício Queiroz chegou a movimentar R$ 1,2 milhão em um ano mesmo com uma renda de R$ 23 mil. Um cheque no valor de R$ 24 mil para a futura primeira-dama Michele Bolsonaro também foi identificado com a rubrica de Queiroz.
– “Cadê o Queiroz?”, perguntaram militantes da Juventude petista.
Em maior número, simpatizantes tentaram abafar as críticas aos gritos de “Mito”, uma referência ao presidente eleito Jair Bolsonaro.
Ao receber o diploma, o general Girão prestou continência ao desembargador que lhe entregou o certificado e à plateia.
Foram diplomados nesta quarta-feira (19) os parlamentares eleitos em outubro pelo Rio Grande do Norte, exceto Sandro Pimentel, que teve a diplomação negada pelo Tribunal Regional Eleitoral.
Sem comentários:
Enviar um comentário