Grafiteiros de pelo menos quatro estados do Nordeste realizam uma imersão na comunidade da África, no bairro da Redinha, durante o Africores: I Encontro de Grafiteiros. O evento começa nesta sexta-feira (18) e segue até domingo (20) em parceria com os moradores, que disponibilizarão os muros de suas casas para que os artistas exponham seus trabalhos.
A iniciativa é do Movimento Cultural Nossos Valores e tem o apoio da secretaria municipal de Cultura.
Coordenador do Nossos Valores, Miguel Carcará conta que a comunidade da África está empolgada com o evento:
– O pessoal abraçou o Africores, muitos pediram pra gente grafitar as casas deles. A ideia sempre foi essa: interagir com a comunidade, levando o grafite e muita cultura hip hop, nossa cultura real. Virão artistas de Fortaleza, Paraíba e de Pernambuco.
A Redinha é o primeiro bairro da Zona Norte de Natal após a descida da ponte Newton Navarro, um dos ícones das artes visuais da cidade. Além dos grafites que ficarão expostos nos muros das casas, haverá uma intensa programação de música e dança durante o evento.
Na sexta-feira (18) as atividades começam às 9h com os trabalhos de pintura em muros e residências da comunidade da África. À tarde (15h30), tem aulas de Cypher Break na frente da sede do Movimento Nossos Valores. Cypher é a reunião de MCs (grupos ou artistas solos), para rimas inéditas e com uma conexão de palavras mais complexas, com um DJ responsável pelo beat. É algo que se aproxima mais do freestyle do que do rap elaborado e construído sobre uma batida produzida em estúdio.
No sábado (19), a partir das 9h, segue a execução das pinturas de graffiti sob coordenação de Carcará e voluntários pelo bairro. À tarde (15h às 19h) tem Sound System, com Monte Sião. Sound System é o movimento cultural que surgiu nas periferias jamaicanas e veio se difundindo em outras comunidades. É um conjunto de caixas de som e amplificadores empilhados, formando um paredão.
No domingo (20) tem o encerramento dos trabalhos externos de graffiti e à tarde (15h) shows de Feuz, Mateus (MTH), Chico Bomba, Carcará na Viagem, Vira Mundo e Luanda Luz.
A iniciativa é do Movimento Cultural Nossos Valores e tem o apoio da secretaria municipal de Cultura.
Coordenador do Nossos Valores, Miguel Carcará conta que a comunidade da África está empolgada com o evento:
– O pessoal abraçou o Africores, muitos pediram pra gente grafitar as casas deles. A ideia sempre foi essa: interagir com a comunidade, levando o grafite e muita cultura hip hop, nossa cultura real. Virão artistas de Fortaleza, Paraíba e de Pernambuco.
A Redinha é o primeiro bairro da Zona Norte de Natal após a descida da ponte Newton Navarro, um dos ícones das artes visuais da cidade. Além dos grafites que ficarão expostos nos muros das casas, haverá uma intensa programação de música e dança durante o evento.
Na sexta-feira (18) as atividades começam às 9h com os trabalhos de pintura em muros e residências da comunidade da África. À tarde (15h30), tem aulas de Cypher Break na frente da sede do Movimento Nossos Valores. Cypher é a reunião de MCs (grupos ou artistas solos), para rimas inéditas e com uma conexão de palavras mais complexas, com um DJ responsável pelo beat. É algo que se aproxima mais do freestyle do que do rap elaborado e construído sobre uma batida produzida em estúdio.
No sábado (19), a partir das 9h, segue a execução das pinturas de graffiti sob coordenação de Carcará e voluntários pelo bairro. À tarde (15h às 19h) tem Sound System, com Monte Sião. Sound System é o movimento cultural que surgiu nas periferias jamaicanas e veio se difundindo em outras comunidades. É um conjunto de caixas de som e amplificadores empilhados, formando um paredão.
No domingo (20) tem o encerramento dos trabalhos externos de graffiti e à tarde (15h) shows de Feuz, Mateus (MTH), Chico Bomba, Carcará na Viagem, Vira Mundo e Luanda Luz.
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