Uma montanha de pneus se
avoluma na Estação de Transbordo de Cidade Nova, zona Oeste da capital.
A falta de uma área apropriada para o depósito somada ao atrasos no
recolhimento do material resulta em pilha de cerca de 15 mil pneus. A
Companhia de Limpeza Urbana de Natal suspendeu, há três dias, o
recolhimento dos pneus coletado nas ruas da cidade que será retomado
quando o material for retirado. Expostos a céu aberto, há cerca de 40
dias, as peças apresentam o perigo de represar a água das chuvas e
contribuir para a proliferação de insetos, como o mosquito Aedes Aegypt.
Os pneus são recolhidos dentro de um programa de preservação ambiental e redução de possíveis focos do mosquito, por meio de convênio firmado entre a Urbana com a Associação Nacional de Indústrias de Pneus. A Anip faz a remoção a cada 15 dias. O material é levado para João Pessoa, para fabrico de cimento na capital paraibana. Os pneus velhos são usados na alimentação dos fornos.
Moradores da região estão preocupados, com a chegada das chuvas, em transformar a montanha de pneus em criadouro de mosquitos Aedes Aegypt. “O medo é a dengue”, disse Antonio Alves. A chegada do período de chuvas e as altas temperatura acende o alerta para o risco de novos casos da doença.
A população relata que recentemente, o espaço foi invadido por carroceiros que ameaçaram atear fogo a pilha de pneus. A fumaça tóxica expelida é altamente prejudicial a saúde humana e ao meio ambiente.
Em redes sociais, o promotor do meio ambiente João Batista Machado, disse ter entrado em contato com a Urbana e que a companhia havia dado prazo até o final da semana para esvaziar o local.
Um problema entre a Associação e a Transportadora contratada por ela, de acordo com o diretor de operações da Urbana, Glauber Nóbrega, estaria provocando a demora. “Não sabemos do que se trata, se houve problemas de pagamento porque esse contrato é entre eles. Mas já notificamos a empresa para a imediata remoção”, afirmou. A previsão é de em sete dias ser executada.
O diretor informou que por dia são coletados em média 800 pneus na cidade. Uma carreta com cerca de 3,5 mil peças foi retirado na sexta-feira. “O volume era ainda maior, mas há saídas pontuais”, disse. Enquanto a coleta está suspensa, donos de borracharias e oficinas foram orientados a armazenar o material no local até a retomada do serviço pela Urbana, segundo o diretor de operações.
Após quase três anos interditado, a reforma do depósito de pneus, localizado Na Avenida Presidente Sarmento, antiga Avenida 4, no bairro do Alecrim, deverá ser concluído até o final deste mês. “Estamos concluindo as adequações com aplicação de ferragens para termos um espaço apropriado e não mais trazermos para cá”, afirma.
Os pneus são recolhidos dentro de um programa de preservação ambiental e redução de possíveis focos do mosquito, por meio de convênio firmado entre a Urbana com a Associação Nacional de Indústrias de Pneus. A Anip faz a remoção a cada 15 dias. O material é levado para João Pessoa, para fabrico de cimento na capital paraibana. Os pneus velhos são usados na alimentação dos fornos.
Moradores da região estão preocupados, com a chegada das chuvas, em transformar a montanha de pneus em criadouro de mosquitos Aedes Aegypt. “O medo é a dengue”, disse Antonio Alves. A chegada do período de chuvas e as altas temperatura acende o alerta para o risco de novos casos da doença.
A população relata que recentemente, o espaço foi invadido por carroceiros que ameaçaram atear fogo a pilha de pneus. A fumaça tóxica expelida é altamente prejudicial a saúde humana e ao meio ambiente.
Em redes sociais, o promotor do meio ambiente João Batista Machado, disse ter entrado em contato com a Urbana e que a companhia havia dado prazo até o final da semana para esvaziar o local.
Um problema entre a Associação e a Transportadora contratada por ela, de acordo com o diretor de operações da Urbana, Glauber Nóbrega, estaria provocando a demora. “Não sabemos do que se trata, se houve problemas de pagamento porque esse contrato é entre eles. Mas já notificamos a empresa para a imediata remoção”, afirmou. A previsão é de em sete dias ser executada.
O diretor informou que por dia são coletados em média 800 pneus na cidade. Uma carreta com cerca de 3,5 mil peças foi retirado na sexta-feira. “O volume era ainda maior, mas há saídas pontuais”, disse. Enquanto a coleta está suspensa, donos de borracharias e oficinas foram orientados a armazenar o material no local até a retomada do serviço pela Urbana, segundo o diretor de operações.
Após quase três anos interditado, a reforma do depósito de pneus, localizado Na Avenida Presidente Sarmento, antiga Avenida 4, no bairro do Alecrim, deverá ser concluído até o final deste mês. “Estamos concluindo as adequações com aplicação de ferragens para termos um espaço apropriado e não mais trazermos para cá”, afirma.
Fonte: Jornal Tribuna do Norte
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