Jovem paraplégico vestido com exoesqueleto não chamou atenção durante cerimônia de abertura.
Quase ninguém percebeu o jovem trajando o exoesqueleto.
Durante a abertura da Copa dos Mundo, um dos momentos mais aguardados
passou de forma quase despercebida. O pontapé inicial simbólico da
competição dado por um jovem paraplégico utilizando uma veste robótica
ocorreu num canto do campo e durou poucos segundos pela televisão.
As imagens da TV não mostram o exoesqueleto levantar de uma cadeira rodas ou andar. Pelo Twitter, Miguel Nicolelis escreveu "We did it" [conseguimos].
A pessoa que utilizou a veste robótica chama-se Juliano Pinto, 29, nascido na cidade de Gália (a 393 km de São Paulo) e sofreu o acidente de carro que o deixou paraplégico aos 26 anos.
Resultado de quase dois anos de esforços, o projeto de desenvolvimento do esqueleto-robô batizado de "BRA-Santos Dumont 1" foi liderado pelo neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis, que trabalha desde o fim dos anos 1980 nos Estados Unidos.
Segundo Nicolelis, o objetivo dessa primeira missão é permitir que pacientes paraplégicos readquiram a capacidade de andar autonomamente e experimentem uma melhora da qualidade de vida. O projeto recebeu R$ 33 milhões do governo federal.
As imagens da TV não mostram o exoesqueleto levantar de uma cadeira rodas ou andar. Pelo Twitter, Miguel Nicolelis escreveu "We did it" [conseguimos].
A pessoa que utilizou a veste robótica chama-se Juliano Pinto, 29, nascido na cidade de Gália (a 393 km de São Paulo) e sofreu o acidente de carro que o deixou paraplégico aos 26 anos.
Resultado de quase dois anos de esforços, o projeto de desenvolvimento do esqueleto-robô batizado de "BRA-Santos Dumont 1" foi liderado pelo neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis, que trabalha desde o fim dos anos 1980 nos Estados Unidos.
Segundo Nicolelis, o objetivo dessa primeira missão é permitir que pacientes paraplégicos readquiram a capacidade de andar autonomamente e experimentem uma melhora da qualidade de vida. O projeto recebeu R$ 33 milhões do governo federal.
Seria querer muito, esperar um comentário sobre este importante feito de comentaristas do naipe de um Galvão Bueno, ou principalmente de um Ronaldo "fenômeno", apto para discutir com propriedade a relação com travestis.
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