Seguro
viagem é o tipo de “gasto” que ninguém quer ter em uma viagem, pois
acredita que nunca irá precisar! (eu desejo mesmo que seja assim).
Contudo, em alguns casos isso deixa de ser opcional e o seu “querer” não
é algo considerável, quando o destino, por exemplo, exige que você
tenha isso para entrar e permanecer dentro dele. Todos já devem saber
que estou falando dos países que fazem parte do Tratado de Schengen,
onde o turista deve comprovar que está assegurado em até 30.000 euros em
assistência médica.
Pesquise
antes de viajar quais são esses países, pois tratado Schengen é
diferente de Comunidade Européia e Zona Euro. Nem sempre um país europeu
está ao mesmo tempo, dentro desses 3 grupos. Daí você me pergunta: “Mas
eles vão perguntar se eu tenho isso?” E eu te respondo: Nem sempre!
Isso será exigido de você no momento em que passar pelo controle de
imigração onde caímos naquela velha história: depende da sua idade, de
onde você vem e depende do humor do funcionário do aeroporto que irá te
atender. Mas você tem que saber que se isso acontecer e ele perguntar,
meu amigo, você vai ter que ter esse seguro.
Porém,
existem outros destinos em que isso não é exigido. Sei que nesse caso
volta a “preguiça” de adquirir esse serviço, mas antes de deixar pra lá,
acredito que vale refletir melhor sobre o assunto.
É
verdade que ninguém quer chegar a usar isso e que, se não for
obrigatório, por que gastar mais dinheiro? Mas, já ouvi histórias de
pessoas que precisaram de assistência em uma viagem e que, não tendo o
seguro, tiveram que desembolsar uma grana.
Histórias
que vão desde a um dente da frente quebrado, à aquisição de remédios
que no destino eram de uso controlado, e o viajante não tinha receita.
Se pesquisar, verá que o valor não é nada absurdo e de quebra você
adquiri alguns benefícios e auxílios em situações que podem ser sim mais
recorrentes em sua viagem como o extravio de bagagem, perda de voos e
etc. Vai depender do plano que você adquirir.
Fonte: Dicas Turismo
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