terça-feira, 6 de janeiro de 2015

CARTA ABERTA DA PASTORAL DA JUVENTUDE >> Mais participação, mais políticas públicas


CARTA ABERTA DA PASTORAL DA JUVENTUDE
Mais participação, mais políticas públicas

"É oportuno reafirmar nossas principais bandeiras sempre erguidas nos espaços públicos, que são a luta contra a violência e o extermínio da juventude, expressa na Campanha Nacional Contra a Violência e Extermínio de Jovens; a luta contra a redução da maioridade penal; o fim dos autos de resistência; a desmilitarização da polícia; a defesa integral dos direitos das juventudes, respeitando sua imensa diversidade; a democratização da mídia; e o fortalecimento dos instrumentos de participação popular, que estimulam e valorizam o engajamento e a construção concreta, tanto a partir dos mecanismos formais, como também pelas novas formas de participação – pela internet, pela expressão cultural, pela experiência comunitária. Ressaltamos nossa defesa na melhoria do Ensino Público, para que ele seja cada vez mais democrático e de qualidade: queremos uma educação e um currículo que promovam a capacidade crítica e a inclusão democrática dos e das jovens no cenário social
Nos unimos também a outros movimentos sociais que lutam pelo direito à terra, à moradia e aos direitos básicos previstos, além da luta pela Reforma Política, pilar fundamental para o avanço verdadeiramente popular e democrático, e base de tantas outras reformas necessárias. Não vamos esmorecer, porque sabemos da importância de termos firme nossos anseios nesse momento histórico e porque acreditamos no outro mundo possível.".

Leia a carta completa: http://goo.gl/IIfg0L"É oportuno reafirmar nossas principais bandeiras sempre erguidas nos espaços públicos, que são a luta contra a violência e o extermínio da juventude, expressa na Campanha Nacional Contra a Violência e Extermínio de Jovens; a luta contra a redução da maioridade penal; o fim dos autos de resistência; a desmilitarização da polícia; a defesa integral dos direitos das juventudes, respeitando sua imensa diversidade; a democratização da mídia; e o fortalecimento dos instrumentos de participação popular, que estimulam e valorizam o engajamento e a construção concreta, tanto a partir dos mecanismos formais, como também pelas novas formas de participação – pela internet, pela expressão cultural, pela experiência comunitária. 

Ressaltamos nossa defesa na melhoria do Ensino Público, para que ele seja cada vez mais democrático e de qualidade: queremos uma educação e um currículo que promovam a capacidade crítica e a inclusão democrática dos e das jovens no cenário social

Nos unimos também a outros movimentos sociais que lutam pelo direito à terra, à moradia e aos direitos básicos previstos, além da luta pela Reforma Política, pilar fundamental para o avanço verdadeiramente popular e democrático, e base de tantas outras reformas necessárias. Não vamos esmorecer, porque sabemos da importância de termos firme nossos anseios nesse momento histórico e porque acreditamos no outro mundo possível.".

Leia a carta completa: http://goo.gl/IIfg0L

Sem comentários:

Enviar um comentário