O
curso de Geofísica da Universidade Federal do Rio Grande do Norte
(UFRN) foi avaliado pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC) com a
nota máxima: cinco. A visita dos avaliadores aconteceu nos dias 6 e 7
deste mês.
Essa foi a primeira avaliação do curso. Entre os quesitos considerados pelo MEC constavam infraestrutura, corpo docente, colegiado e apoio estudantil.
A graduação em Geofísica na instituição foi criada em 2007. A primeira turma ingressou em 2008 e no segundo semestre de 2011 já foram formados os primeiros alunos.
Para o coordenador do curso e professor da disciplina Problemas Geofísicos Inversos, Walter Eugênio de Medeiros, um dos fatores que contribuiu para o conceito cinco foi a colaboração do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), que tem como principal objetivo ampliar o acesso e a permanência de alunos na educação superior.
“Ele [o REUNI] foi completo no sentido de nos ofertar infraestrutura, orçamento, técnicos e professores em nossa grade. Temos um quadro de 16 professores e mais dois voluntários que sempre buscam repassar seus conhecimentos para nossos alunos”, explica o professor Walter Eugênio.
Outro fator ressaltado pelo coordenador do curso é o apoio da Petrobras através da Rede Temática de Geofísica Aplicada, que se constitui num conjunto de instituições nacionais de Ciência e Tecnologia coordenado pela própria Petrobras. Essas instituições estão voltadas para pesquisa e desenvolvimento de soluções para indústria de petróleo e gás.
“Não podemos deixar de falar no grande apoio que a Petrobras nos deu. Inauguramos juntos com essa empresa o nosso laboratório de Geofísica Aplicada, em maio do ano passado”, destaca Walter Eugênio.
Essa foi a primeira avaliação do curso. Entre os quesitos considerados pelo MEC constavam infraestrutura, corpo docente, colegiado e apoio estudantil.
A graduação em Geofísica na instituição foi criada em 2007. A primeira turma ingressou em 2008 e no segundo semestre de 2011 já foram formados os primeiros alunos.
Para o coordenador do curso e professor da disciplina Problemas Geofísicos Inversos, Walter Eugênio de Medeiros, um dos fatores que contribuiu para o conceito cinco foi a colaboração do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), que tem como principal objetivo ampliar o acesso e a permanência de alunos na educação superior.
“Ele [o REUNI] foi completo no sentido de nos ofertar infraestrutura, orçamento, técnicos e professores em nossa grade. Temos um quadro de 16 professores e mais dois voluntários que sempre buscam repassar seus conhecimentos para nossos alunos”, explica o professor Walter Eugênio.
Outro fator ressaltado pelo coordenador do curso é o apoio da Petrobras através da Rede Temática de Geofísica Aplicada, que se constitui num conjunto de instituições nacionais de Ciência e Tecnologia coordenado pela própria Petrobras. Essas instituições estão voltadas para pesquisa e desenvolvimento de soluções para indústria de petróleo e gás.
“Não podemos deixar de falar no grande apoio que a Petrobras nos deu. Inauguramos juntos com essa empresa o nosso laboratório de Geofísica Aplicada, em maio do ano passado”, destaca Walter Eugênio.
Da redação do DIARIODENATAL.COM.BR
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