A
Serasa considera tentativa de fraude contra o consumidor o roubo de
identidade, em que dados pessoais são usados por criminosos para firmar
negócios sob falsidade ideológica, ou obter crédito com a intenção de
não honrar os pagamentos.
Entre os segmentos, a telefonia
respondeu por quase metade das tentativas de fraude. Foram, em janeiro,
84.310 registros, o que representa 45,2% do total. O setor de serviços,
que inclui construtoras, imobiliárias e seguradoras, teve 51.517
registros, o equivalente a 27,6% do total.
Os bancos ficaram em
terceiro lugar no ranking de registros. Em janeiro, foram 33.734
tentativas de fraude, o que representa 18,1% do total. O segmento
varejista teve 13.531 mil tentativas, ou seja, 7,3% do montante.
Segundo
a Serasa Experian, os golpistas têm agido de diferentes formas. A mais
comum é a compra de um telefone para usar a conta como comprovante de
endereço. Assim, os golpistas abrem contas em bancos para pegar talões
de cheque, pedir cartões de crédito e fazer empréstimos bancários em
nome de outras pessoas. (Agência Brasil)
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